sexta-feira, 29 de junho de 2012

ACREDITO!


ACREDITO!
eu acredito!



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




E acredito muito!

Vocês estão me lendo (e agradeço muito a atenção de vocês) em matérias via computador.

Não é verdade?

Muitos, como vocês, também nesta hora estão se deliciando com a Internet. Estão em outros sites.

Eu tenho a certeza: a Internet veio para ficar. Cada vez mais moderna. Cada vez melhorando seu conteúdo. Mas, muitos, ainda estão lendo, e continuarão a ler o seu “jornal diário” – o jornal impresso. Assim como o rádio está cada vez mais atuante junto a nós, apesar da chegada da TV e o próprio computador, o jornal dito impresso continuará tendo seu papel e seu espaço.

Continuaremos com os jornais de grande circulação. Cada vez mais estão surgindo os jornais independentes. Os jornais de bairros. Os jornais das pequenas cidades. Os jornais gratuitos e diários junto a estações de metrô e esquinas, isso acontecendo em Londres e em outras capitais do mundo. Aqui mesmo em Porto Alegre chegou o jornal “Metro”. Distribuído gratuitamente em esquinas. Está tendo muita aceitação

O que é isso?

É a mudança para melhor.

É à procura da leitura. É o mercado de jornais se abrindo para outros campos. É a procura do leitor pela leitura... E isso é ótimo. Necessitamos ler para nos aprimorar cada vez mais. Ler Jornais. Ler livros. Ler na Internet. Ler...

Digo novamente: Possuímos tudo isso e mais os sites atualizados a cada minuto, a cada segundo, pois a notícia está acontecendo sempre..., Mas os jornais impressos de grande circulação e diários, continuarão sendo uma grande fonte de informação. É e será sempre uma realidade...

A maior prova do que estou  relatando são investimentos, ao menos em Porto Alegre, capital de todos os gaúchos, onde os grupos RBS e Jornal do Comércio estão modernizando seus parques gráficos. Ambos se modernizando e acreditando muito na mídia impressa.

O que é isso?

É acreditar na continuação de um mercado. Mercado de leitura em jornais impressos, mesmo com o avanço e modernidade das outras mídias.

Parabéns aos investidores.

Parabéns aos empreendedores.

Parabéns aos leitores.

Assim como eles, eu também acredito piamente na continuação e modernização da leitura.

Cada vez mais necessitamos da leitura para enfrentarmos esse mercado tão competitivo. Não importa o meio. Se tivermos ótimas fontes de conhecimento poderemos suplantar todos os obstáculos, ao menos com igualdade junto aos nossos concorrentes ou adversários, pois eles estão sempre agarrados no conhecimento. E este conhecimento só se adquire com leitura. Muita leitura!

Leitura é cultura e “cultura não faz mal a ninguém...”

Eu acredito!!!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

PALESTRAS MOTIVACIONAIS



Palestras Motivacionais


MOTIVAÇÃO SEMPRE!



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br





Estão notando que em todos os eventos há sempre uma ou, às vezes, várias palestras motivacionais? Inclusive na publicidade do evento o que mais é destacado são o(s) palestrante(s) motivacionais.



Porque?

É a realidade.

O entendimento se torna mais fácil. Mais compreensivo para todos os públicos. Falam a nossa linguagem... Isso não acontece, ainda, em todos os treinamentos empresariais. Mas vai chegar o dia em que em qualquer evento de capacitação a predominância serão os palestrantes motivacionais. Sabem porque? A palavra mágica é : motivação. Motivação nos domina em tudo. O sucesso passa pela motivação.

Tenho me batido com esse tema a vários anos. Quem me conhece sabe o quanto eu tenho lutado para essa realidade. Acredito que estamos no caminho certo. Muitos já estão acreditando que motivação é a base do sucesso.

O ser humano necessita ser motivado em todos os momentos.

Digo isso sempre em todos os locais que realizo palestras.

O “conferencista” de ontem é diferente do “palestrante” de hoje. O de hoje deve ser sempre um motivador. Não um motivador forçado. Um motivador...

Motivador com conteúdo.

Isso é primordial

Isso é o que desejamos.

Para o mundo dos negócios, o principal é a motivação. Motivação com qualidade. Produtos temos muito. Atendimento motivacional temos pouco.

Esse é o motivo principal que os organizadores dos principais eventos estão sempre a procura de palestras com palestrantes motivacionais junto aos temas propostos pelo evento.

E eles estão certos.

O sucesso está nesse fato...

Necessitamos de muita motivação para enfrentar os diversos problemas do dia-a-dia.

Motivação sempre!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

FALAR A VERDADE



FALAR A VERDADE

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Cada um de nós tem a sua verdade.

E qual é a certa?

Claro que o certo é não conviver com a mentira.

Eu sou assim. Mentira fora!

Mentira não é comigo. Não importa de que lado venha.

Mas, sabemos nós, que sempre vai existir duas verdades.

As verdades das partes.

Como é difícil o ser humano...

Como é difícil a verdade.

Não é verdade?

Falar a verdade! Sempre! Em qualquer ocasião . Assim podemos sempre dormir com tranqüilidade.

Não podemos “enrolar’ as pessoas. Isso me faz um mal...”.

Sei que é um assunto dos mais polêmicos.

Existem pessoas, infelizmente, que gostam de ser enganadas pela ‘verdade’ do outro. Não lutam pela verdadeira “verdade”. Porque?

Não sou assim, nunca! Quem me conhece sabe. Luto sempre pela  verdade. Sei sempre que há duas verdades. As verdades das partes...

Desejo sempre, em todos os momentos, a verdade.

Doa em quem doer. E poderá doer em mim mesmo, mas desde que seja a verdade.

Falar a verdade!

Não é fácil.

Sabem porque? E é a minha opinião, em função de que o ser humano é muito difícil.

Difícil em todos os aspectos.

Até na verdade...

quarta-feira, 20 de junho de 2012

"PIQUENIQUE" NO AR...



"PIQUENIQUE” NO AR ...

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




"PIQUENIQUE"
Meus tempos de “piquenique”!

“Piquenique” do colégio.

Palavra hoje pouco usada. Pouco ouvida. Será que ainda existe nos modernos dicionários?

Mas nos meus bons tempos era muito esperada. “No domingo teremos um piquenique”... Que coisa boa!

Feriado ou final de semana o colégio organizava uma ida a algum parque ou outro lugar nas cercanias da cidade e a gente levava merenda.

Muitos colegas levavam “galinha com farofa” No meio dia a gente reunia os amigos e amigas num canto do parque. Estendíamos uma toalha, (quando alguém levava). Se não tivéssemos sentávamos no chão e ali mesmo, sem toalha, iniciava o “almoço coletivo”. Depois, logicamente de termos tido oportunidade de realizar inúmeras brincadeiras. Jogos de futebol, vôlei, basquete e outras tantas que a gente inventava. Tudo no “piquenique”.

"Que coisa boa!" - Galinha com farofa...
Bons tempos.

Tempos que não voltam mais.

Tempos de “piquenique”.

Tempos da “galinha com farofa”...

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Outros tempos.

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Tempos de hoje.

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Ao viajarmos de avião, que outrora vestíamos roupa alinhada com o melhor perfume francês (quando tínhamos...), o serviço ofertado é “nada” ou quase “nada”. Tudo, ou quase tudo, é pago ou às vezes, por cortesia é servido uma “barrinha de cereais”. Para não engordar ninguém... Tudo em prol da “não” obesidade...

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Numa bela manhã de inverno, um moço bem apessoado se dirigiu satisfeito à porta de entrada da aeronave que ia leva-lo ao seu destino. Foi barrado na porta de entrada por uma loira e bela comissária de bordo.

- O Senhor não pode entrar com esta sacola. Está muito pesada e é de um tamanho não convencional. O Senhor deverá despachar esta sua maleta no setor de bagagens. Do contrário o Senhor não poderá viajara conosco.

- Mas senhora, estou com minha sacola de mão. Está aqui dentro além de meus pertences normais também estou carregando minha merenda. Este vôo, conforme informações obtidas com vocês tem a duração de três horas e durante este tempo vou ficar com fome.

- E daí?

- Daí que estou levando junto minha “galinha com farofa” especialmente feita para o dia de hoje através da minha avó materna. Ela faz muito bem “galinha com farofa”. Se a senhora quiser provar lhe darei um pedaço. Vou fazer um “piquenique” no ar, pois sei que vocês não estão servindo nada nos vôos e é tudo pago. Não tenho dinheiro para comprar os “sanduiches de mortadela” servido por vocês. Vou fazer um “piquenique” aí dentro, mas sem as brincadeiras naturais.

- Com esta maleta o Senhor não poderá embarcar em nossa aeronave.

- Então vou embora. Quero meu dinheiro de volta. Não viajo mais de avião... Vocês não servem mais nada.

Afinal de contas...

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Sinal dos tempos.

Barrinha de cereal
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“Galinha com farofa” não embarca nos aviões modernos...

“Barrinha de cereal” sim...

São os tempos modernos. Deve ser em função do peso. Peso da aeronave e peso das pessoas.

São outros “piqueniques”.


terça-feira, 19 de junho de 2012

MÚSICA E MÚSICA... ISSO É CULTURA



MÚSICA E MÚSICA... ISSO É CULTURA

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Assisto muito a concertos de música. Gosto muito.
Afino meu ouvido!

Quando viajo sempre procuro saber se nas localidades onde estou há apresentações musicais. Normalmente há...
Em todos os lugares do mundo a cultura musical é bastante difundida.



No Brasil hoje, também, já é uma realidade. Em quase todas as capitais brasileiras há algum incentivo governamental para a cultura musical. Também existem associações que se interessam pela cultura musical. Corais, orquestras, conjuntos musicais já fazem parte do cotidiano de muitas cidades brasileiras.

Estamos indo no caminho certo!

Claro está que ainda necessitamos galgar muitos degraus. Ainda existem pessoas que não acreditam que cultura é um dos grandes, senão o maior investimento que se pode realizar junto a uma cidade.

Não consigo entender como é que muitos na entendem que o crescimento de uma nação passa pelo grau de cultura de sua população. E cultura é música, teatro, dança, literatura, enfim é a cultura que move as montanhas, já dizia o velho poeta...

Maior exemplo é a Broadway, em Nova York com seus teatros que ficam às vezes anos a fio apresentando o mesmo espetáculo, mudando somente o elenco e a cada dia que passa atrai milhares de novos espectadores.
Não só turistas.

Nossos espetáculos teatrais estão iniciando esta fase de ficar longo tempo em cartaz, principalmente os espetáculos com tom humorístico, mais ao gosto do brasileiro...

Isso é cultura!
Isso é o crescimento de uma cidade, estado ou nação.



Outro exemplo interessante é o que acontece na capital dos gaúchos – a nossa Porto Alegre. No verão nossos teatros ficavam fechados, pois se dizia que o gaúcho só gosta de praia nesta época do ano. Alguns “artistas – empreendedores” provaram e continuam provando que isto estava completamente errado.
E o que acontece hoje?
Quando chega o verão nossas casas de espetáculos, com ar condicionado a todo vapor, apresentam e com sucesso de público seus espetáculos do “Porto Verão”.
Turistas e moradores correm à procura dos seus ingressos. É uma atração a mais... É cultura.
É investimento.
É investimento em cultura.



Assim é que precisamos pensar sempre: cultura não faz mal a ninguém. Cultura com criatividade. Assim é a Região das Hortênsias, que soube atrair turistas em todas as épocas com programação adequada e com muito planejamento.

Isso é cultura!

Música, teatro, literatura, dança e tantas outras atividades culturais.
Isso faz bem a todos!

Até o nosso próximo encontro.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Não é fácil!



Não é fácil!

David Iasnogrodski

escritor, engenheiro, administrador

Não é fácil!
A solidão é algo onde o ser humano dificilmente se acostuma,
apesar de que “alguns” são solitários.

Solitários por natureza!
Mas a solidão é pior.

Não são os “solitários” que convivem com a solidão.
Estes já são acostumados com o termo e com os fatos...

Esta solidão a que estamos nos referindo
 é a amargura de um mau relacionamento ou a
amargura da perda de um “elo”.
Sempre será uma perda...


Não é fácil!
Não é fácil para ninguém.

Principalmente nos momentos de relacionamento onde se olha para as paredes e percebemos quão só estamos naquele momento.

Devemos imaginar sempre as pessoas que “repentinamente” perdem seus entes mais próximos.

Ficam a se perguntar: Por quê? E agora? O que fazer?
Chega anoite.

Passou o dia.

E nada com quem conversar.

E nada com quem trocar algumas palavras, por menores que sejam...

É a solidão!
Tudo se torna grande.

Tudo se torna profundo.

Tudo se torna somente uma voz... A voz da pergunta. A voz da resposta.

Não é fácil!
Nem os animais, onde muitas vezes aparecem aos nossos olhos sozinhos, se perdem quando, realmente se encontram em períodos de solidão. Sozinhos do bando...

Em função disso aprovo sempre os estudos aprofundados a respeito da Teoria das Relações Humanas.

Quanto mais nos relacionamos, pior é a perda... Não é um contraditório?
Pior é a solidão. A solidão da perda do relacionamento tão preconizado pelos estudiosos em Relações Humanas.

Pior são os momentos de aflição onde não poderemos estar convivendo nem com a voz e nem com o ouvir algo de alguém.
É a solidão!
Não é fácil!
Mas faz parte da vida.

Infelizmente!
São os convívios da Humanidade... Já dizia o título do filme antigo: “Assim caminha a Humanidade”...

São os convívios do ser humano. É difícil ser “gente”...

Sei muito bem que não é fácil...


quinta-feira, 14 de junho de 2012

"ENCONTRO DAS PARTES"



“ENCONTRO DAS PARTES”



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br 

Encontro das partes


Aeroporto, Estação Rodoviária, Estação Ferroviária.

Existem lugares melhores para encontros?

Não!

Sei que esta é a palavra...

Normalmente quando se chega a um lugar e estão nos aguardando, a gente diz: “Nos espere junto à entrada principal da Estação”.

Não é assim?

Também sei que vocês estão aprovando.

Mas existem pessoas, e isso é muito comum, que desembarcam num lugar desconhecido e ficam aguardando “os familiares” na entrada principal, mas estes familiares e os viajantes não se conhecem. Nunca se “entreolharam...”, nem por fotos (coloridas ou preto e branco – antigas ou digitalizadas).

Também isso não é uma verdade corriqueira?

Obrigado pelas “sacudidas de cabeça”, significando a concordância de minha afirmativa.

E aí o que fazer?

“That’s the question”, também concordam, não é verdade?

Ora, diz o senhor que está ao seu lado, lépido e faceiro: “É só telefonar para o celular”.

Verdade!

Pura verdade!

E quem disse que alguma das partes conhece o número do celular da outra parte?

- Ficou vermelho, seu José?

- É verdade, não tinha me dado conta deste detalhe... Tem que ser acordado entre as partes. Precisaríamos nos acordar – ou seja, o fornecimento dos respectivos números. São detalhes de comunicação...

- Além do número, seu José, precisaríamos saber do respectivo código. Estamos em outra localidade. Muitas vezes o código é diferente. Podemos estar em outro país, não é verdade?

- Também esse detalhe pode dificultar esse encontro, que já não é mais um simples encontro...

E assim continuamos nessa tarefa do “encontro entre as partes”.

Como acontecer?

Fumaça?

Gritos?

Gestos?

Cor das malas?

Cor das “vestes”?

Tipo de óculos?

Tipo de penteado?

Cartazes com nomes e caricaturas?

O que fazer?

Precisamos “encontrar as partes”...

Bem, o trem, o ônibus, o avião já chegaram...

E nós ali a “encontrar as partes”... Encontrar os parentes. Ah! Os parentes...

E agora?

Microfone da estação para localizar “as partes?"

O barulho é tão grande que ninguém ouve a informação...

Será que sabem o endereço do destino?

“Nervos de aço” em ambas as partes...

O tempo passa e o encontro tão esperado não acontece.

Choros!

Lágrimas!

De ambas as partes...

O que fazer?

Indagar aos que desembarcam se não conhecem os “fulanos” – é uma sugestão.

Surpresa!

- Sou eu!

- Você?

- Sim, sou a Leocádia.

- E eu o Menandro

Mais choros.

Mais lágrimas.

Muitos abraços.

Até “quase” desmaios , em função do nervosismo.

Horas tinham passado, mas finalmente o tão esperado “encontro das partes”.

Festa!

Sucos!

Hamburguer’s.

Tudo junto e muito mais...

É só sorrisos...

Sorrisos “das partes”. Enfim juntas...

Saem felizes a comemorar.

Comemorar o “encontro das partes”.

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Tenho certeza que muitos de vocês já passaram por momentos como esse relatado acima.

Não é verdade?

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Encontro das partes...




terça-feira, 12 de junho de 2012

ELA ESTÁ CHEGANDO



ELA ESTÁ CHEGANDO

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


E ela está chegando.

De mansinho.

Mas forte!

Será que é singular?

Será que é plural?

Acredito que seja plural.

E que todos nós devemos participar.

Faz parte da Democracia.

São as eleições 2012.
Eleições para os cargos de Prefeito e Vereadores.

 São as eleições “da cidade”.

E eu digo que o lugar de todos é a cidade. Nela nascemos. Nela vivemos. Nela desenvolvemos nossas atividades laborais. Nela estamos sempre. E é nela que conhecemos nossas lideranças.

E ela está chegando.

Se aproximando.

É ali.

No mês 10.

No mês das crianças.

No mês de outubro.

 E ela está chegando.

Nossa participação é importante.

Nossa empolgação é fundamental.

Temos que discutir.

Temos que falar.

Temos que participar.

Fazemos parte do melhor regime. O regime Democrático.

E ele nos faz levar às urnas.

 E agora é o pleito da cidade. Da cidade onde aplaudimos, choramos, rimos, trabalhamos, cantamos, dançamos, passeamos.

Vivemos!

E ela está chegando.

Não esqueçamos!

Necessitamos participar.

Só assim iremos sempre evoluir.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O VÔO DA VIDA...



O VÔO DA VIDA...



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br





Muitas vezes pensamos:

Puxa vida! Faz já 7 anos que nosso filho menor nasceu...

Faz já 35 anos que casamos...

Faz já 12 anos que nossa empresa iniciou...

E assim por diante...

Faz já...



O que é isso?

É  o vôo da vida.



É o passar rápido dos dias.

É o tempo que passa e nos damos conta que ele já passou...

Para esse tempo não adianta greve dos controladores de vôo. Não adianta neblina nos aeroportos. Não adianta fechamento dos aeroportos por qualquer motivo. Não adianta equipamentos obsoletos. Não adianta...

É o passar rápido do tempo.



E o que é o tempo?

Um termo igual a todos eles que se encontram nos dicionários, só que ao virarmos a página, o tempo já é outro. Aquele já passou... É outro tempo!

Precisamos nos dar conta que ao nascermos iniciamos a nossa viagem.



Uma viagem interessante!

Uma viagem audaciosa!

Uma viagem que sabemos o início e que no decorrer do tempo vamos, como em qualquer outro tipo de viagem, conhecer as “paisagens”.



Paisagens novas!

Paisagens com obstáculos.

Paisagens...



Todas pertencendo ao Vôo da Vida.



Não podemos esquecer que essa viagem sai sempre no horário estipulado.



O que precisamos saber?

Precisamos estar atentos aos horários.

São “horários ingleses”. Sempre certo! Sempre no horário...



É o “Vôo da Vida”!



Se perdermos este vôo, não há outro marcado...

Alguns podem pensar que há outros vôos logo ali...

Mas podem ser considerados outros vôos...



É o vôo da reflexão...

Mas não deixará sempre de ser o “Vôo da vida”...

quarta-feira, 6 de junho de 2012

MUITO OBRIGADO



MUITO OBRIGADO.

QUE PARCERIA!

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Orquestra de Câmara da ULBRA

EXPRESSO 25
Adoro música, assim como teatro, cinema e literatura.

Adoro música! Não sou músico. Não sei ler música, mas adoro música.

Faz-me muito bem.

Este gosto me acompanha desde pequeno.

Ia muito, com meus pais, assistir a OSPA no antigo Auditório Araújo Viana. Na concha acústica existente onde hoje está situado o Prédio da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – junto ao Teatro São Pedro.

Nos domingos a tarde era sempre um ótimo programa assistir os Concertos Musicais.

Isto me fez, acredito eu, gostar muito de música. Inclusive e principalmente da música erudita.  Nunca estudei música.

Depois participei, como ouvinte ou tele espectador dos famosos festivais de música da Record. Lembram?

Sempre tive amigos ligados à música. Muitos deles faziam parte da Frente Gaúcha de Música Popular Brasileira. E eu sempre ali, “de furão...”. Estas reuniões/apresentações eram realizadas no Clube de Cultura, ali na Rua Ramiro Barcelos. (Que fim levou o Clube de Cultura? Não se ouve falar mais desta “casa”).

Depois participei de um grupo de música hebraica. Neste eu não era “furão”. Neste eu cantava.

E assim, como podem ver, sempre estive ouvindo e um pouquinho participando de grupos musicais, assim como sempre fiz parte do coral de minha escola.

E agora?

Continuo ouvindo e assistindo música.

Vou, quase sempre a Concertos. Da OSPA (que agora finalmente vai ganhar a sua casa – ao menos as fundações já estão prontas), da Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro, da Orquestra de Câmara da ULBRA.

Num dos Concertos da orquestra de Câmara da ULBRA (que é sempre realizado na Associação Leopoldina Juvenil), cujo maestro é Tiago Flores, que também é o diretor artístico da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), trouxeram como convidados o Expresso 25 – um dos mais reconhecidos grupos de música brasileira da atualidade. Foi uma apresentação de gala onde uniu os universos musicais do grupo vocal e instrumental “Expresso 25” e a Orquestra de Câmara da ULBRA.

Os arranjos foram especialmente realizados para aquela oportunidade pelo maestro do Coral: Pablo Trindade-Roballo.

Apresentaram uma série de ritmos, tais como o samba, maracatu, tango e baião. Numa perfeita harmonia. Foi algo deslumbrante para a plateia que lotou a Leopoldina.

Foi um espetáculo de luxo que agradou a todos, pois anteriormente a Orquestra – na primeira parte – apresentou autores espanhóis e brasileiros.

Uma verdadeira parceria de sucesso: Associação Leopoldina Juvenil, Orquestra de Câmara da ULBRA e mais o Expresso 25.

Parabéns aos organizadores e idealizadores do espetáculo que dignificou, cada vez mais, a cultura gaúcha.

Só me resta agradecer e dizer que continuem para o bem de todos nós.

Muito obrigado!