sexta-feira, 27 de julho de 2012

27 DE JULHO DE 2012



27 DE JULHO DE 2012

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Hoje é 27 de julho de 2012.

Data da inauguração das Olimpíadas de Londres.

As cerimônias de inauguração e encerramento acontecerão no Estádio Olímpico de Londres.

A partir de hoje e até 12 de agosto, todos nossos olhares estão para Londres, que será a sede do esporte mundial. Um encontro de saúde, pois esporte é saúde.

O lema desta Olimpíada será “Live is one” (“Viva como se fosse o único”).

Ao todo serão disputadas 29 modalidades de 26 esportes.

Às Olimpíadas sempre foram e sempre será um acontecimento esportivo da mais alta qualidade. A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas.

A própria bandeira olímpica representa essa reunião de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores.

A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos e o espírito olímpico são os princípios dos jogos olímpicos.

Tudo iniciou na Grécia.

Por volta de 2500 a.C., os gregos já faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus com realização de competições.

Os jogos olímpicos organizados inciaram em 776 a.C.

No ano de 392 a.C., os jogos Olímpicos e quaisquer manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo Imperador Romano Teodósio I.

No ano de 1896, os jogos Olímpicos são retomados em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido como o Barão de Coubertin.

Esta é um resumo da história do que está sendo inciada hoje.

Não podemos esquecer que a partir de 12 de agosto de 2012 – final das Olimpíadas de Londres, tudo será retomado no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, como sede das Olimpíadas de 2016.

Sim aqui no nosso rincão.

Rincão brasileiro.

Olimpíadas de 2016.




quinta-feira, 26 de julho de 2012

IGUARIAS DE ONTEM - IGUARIAS DE HOJE



IGUARIAS DE ONTEM
IGUARIAS DE HOJE
este é o bairro bom fim

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




O tempo passa.

A memória, quando exercitada, fica.

E eu me lembro, como se fosse hoje.

Novamente o Bom Fim de ontem.

Novamente? Vocês devem estar se indagando.

E eu digo: novamente. Porque frequentei este bairro como morador até completar sete anos e depois participando de atividades. Bairro de Porto Alegre que muito tem com a minha história de vida.

Vou lhes falar hoje de gastronomia.

Gastronomia do “velho” Bonfa.

Agora gostaram?

Sim de gastronomia.

Doces, sorvetes, churrasco, sanduíche, café.

Todos de ontem.

Mas parecem que estão ali...

Acredito que muitos de vocês irão recordar, ou talvez tenham ouvido falar.

O bairro Bom Fim de ontem, não era tão boêmio como o Bom Fim de hoje, mas também tinha lugares onde poderíamos nos deliciar com iguarias famosas. Hoje o bairro tem uma característica toda própria. É um bairro freqüentado muito por jovens artistas. E isso é muito interessante. É um bairro freqüentado por muitos jovens. Também interessante. Outrora era um bairro tipicamente residencial de classe média e de muitas famílias de imigrantes.

Inicio recordando a Sorveteria Carlos. Um “point” do Bom Fim. Ali onde se encontram a Felipe Camarão e a Henrique Dias, Isac e Liza Nelstein realizavam “aquele” delicioso sorvete. Apreciado por todos. Jovens e adultos. Atendidos sempre com “aquele” sorriso. Recebiam clientes de inúmeros bairros. Vinham todos para a fila saborear o sorvete caseiro da Sorveteria Carlos. E como era bom!!!

Na Oswaldo Aranha, nas cercanias do Banrisul de hoje e de uma loja de colchões ( mais ou menos é esta a “planta” de situação) estava localizada a Confeitaria Flórida, cujos proprietários e também atendentes eram judeus alemães. Realizavam doces e outros confeitos que até hoje, ao lembrar, dá água na boca. Uma maravilha! Um deles é o que eu comia todos os sábados pela manhã: doce de rum. Até hoje não comi doce com o mesmo sabor.

Ainda na Oswaldo, entre a Fernandes Vieira e General João Teles existia uma churrascaria cujo nome era: A Estância. Serviam um delicioso churrasco. Estava situada num terreno muito comprido e tinha lugares ao ar livre.

cinema Baltimore
Junto ao então Cinema Baltimore, (hoje, está sendo construído um enorme prédio de escritórios, poderiam – também – realizar ali um centro cultural...),  localizava-se o Bar do Aurélio. Servia um excelente sanduíche. Muitos dos freqüentadores do “Bonfa” não deixavam de passar no Aurélio para se deliciar com o seu sanduíche. Isto tudo me

contaram. Não é do meu tempo (há,há,há). Nos altos do Cinema ficava a antiga sede do Círculo Social Israelita

E as cafeterias?

O que sobrou do Bar João... antes da demolição total
João ( também conhecido como Bar João) e Bom Fim (Serafim) eram as mais famosas. Junto a elas, além do cafezinho ( “cavale” em idich) nos fundos existiam as mesas de bilhar ou sinuca. Sempre muito freqüentadas...

Não podemos esquecer as padarias: Três estrelas e Zoratto – esta fazendo um “pão coilitch” inigualável ( pão saboreado muito pelos integrantes da comunidade judaica – também denominado de “chalá”). Na Felipe Camarão existia o Armazem Internacional com todas as iguarias da comunidade judaica. Neste prédio funciona hoje a sorveteria Cronk's.

Não podemos esquecer que desde 1959 existia o “famosão” cachorro quente do Zé do Passaporte. Hoje ele está situado junto ao Mercado Público do Bom Fim. Também era um “point” de muitos porto-alegrenses. Saiam das festas e iam saborear um “passaporte”... Junto ao Bom Fim...

"trailler" onde funcionava o "zé do passaporte"

Todos estes lugares formavam a gastronomia do Bom Fim. Sorvete, doces, sanduíches, churrasco, cachorro quente, pães e café.



Perguntamos?

E agora, quem fará o sorvete da Sorveteria Carlos?

E os doces da Confeitaria Florida?

E o sanduíche do Aurélio?

E o churrasco da A Estância?

Bem, hoje, os tempos mudaram. Estes lugares não mais existem. Hoje existem os “buffet”. Deliciosos! Existem inúmeros restaurantes no Bom Fim com estas iguarias e com excelente qualidade. Servindo também “a quilo”...

Hoje temos a Confeitaria Barcelona na Henrique Dias.

Hoje temos o café localizado no andar de cima do Zaffari da Fernandes Vieira.

Também são considerados “point” para o público.

É a nova realidade do Bom Fim deste, ainda, iniciante século.

Dá saudade dos dias e atividades de ontem?

Creio que sim...

Para todos?

Acredito que não.

Temos que viver e apreciar as mudanças.

Tudo passa!!! 

terça-feira, 24 de julho de 2012

POLOS



POLOS

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Muito se fala.

Muito se vê.

Muito se discute.

Polos. Polos de negócios.

Sabe-se muito bem que ao projetarmos e construirmos um moderno centro de compras (“shopping Center”.), este se transformará, ao natural, num polo gerador de tráfego, num polo gerador de empregos. Num polo gerador de moradores em função da construção de novas moradias ao seu redor.

Por outro lado, como se forma um polo?

Como se sabe que ali, naquelas cercanias vão dar certo os negócios?

Muita pesquisa. Pesquisa de mercado. Será só isso?

Muito se discute a respeito do assunto.

Mas temos outros polos naturais, como por exemplo, sempre nas cercanias de um hospital público aparecem inúmeras farmácias. Por quê? Em função da aquisição dos medicamentos necessários aos pacientes que saem do nosocômio.

Em Porto Alegre, além dos polos de farmácias e dos polos dos Centros Comerciais, possuímos três polos distintos: o da iluminação, o dos tecidos e das lojas de móveis.

O polo de iluminação está situado na Rua São Pedro. Ali encontramos uma série de estabelecimentos comerciais onde o artigo principal são os lustres. Há para todos os gostos e “bolsos”.

Polo de tecidos. Este está situado no bairro Sarandi. Neste local há inúmeras lojas que vendem tecidos por atacado e varejo. O movimento é muito grande. Há certos dias que desembarcam ônibus lotados com passageiros da Grande Porto Alegre ou de outras localidades onde o fim precípuo é a aquisição de tecidos. Com isso nas cercanias das lojas há um polo de profissionais da costura. Muito interessante!

Outro polo que vale a pensa visitar é o polo das “grandes” lojas de móveis. Está situado na Av. Ipiranga, depois da PUC/RS. São prédios enormes onde a venda de produtos para modernizar ou decorar as residências é o fim precípuo.

Ali são encontrados móveis, móveis planejados, estofados e outros utensílios para as residências. Todos com uma excelente qualidade e de ótimo bom gosto, inclusive na decoração destes ambientes.

Também encontramos inúmeras lojas de móveis na Av. Oswaldo Aranha, bairro Bom Fim, na cidade de Porto Alegre.

São os polos.

Polos de negócios. Isto acontece em todo o mundo. É o mundo dos negócios.

É ir, ver e adquirir.

Normalmente o atendimento nestes polos é bom. Eu disse: normalmente...

segunda-feira, 23 de julho de 2012

"POA" ALEGRE



“POA” ALEGRE

A capital dos pampas


David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Quando nasce uma criança, ou no período da gestação, surge sempre uma indagação: E o nome? Qual será?

Depois de muitos pensamentos surge a “fumacinha” branca.

Assim é para uma cidade.

A escolha nunca é fácil.

Mas para uma, em especial, tenho a plena convicção que não foi nada difícil: Porto Alegre.

A Porto Alegre dos Casais Açorianos. A Porto Alegre que tão bem recebeu e continua recebendo seus imigrantes.

A “POA” Alegre.

Cidade linda e banhada pelo Guaíba (lago ou rio?). Não interessa... Guaíba e seu famoso pôr-do-sol. Admirado e saudado por todos.

Cidade com um porto que já foi muito famoso, mas que continua ali no mesmo lugar...

Cidade onde os habitantes estão sempre ( ou quase sempre) alegres. Influência do nome? Ou o nome foi influenciado pelos habitantes?

Não importando o bairro. Petrópolis, Restinga, Lami, Belém Novo, Teresópolis, Glória, bom Fim, Centro, Bela Vista, Moinhos de Vento, Vila Ipiranga, Vila Jardim, Sarandi e tantos e tantos outros. O importante é que sua população – hospitaleira como sempre – alegre em todos os momentos.

Não importando a zona – Norte, Sul, Leste, Oeste.

É a POA Alegre.

Conhecida no mundo, não só pela localização geográfica – localizada ao sul do Brasil – é a capital brasileira mais ao sul do país continente.

POA Alegre conhecida pela organização como cidade, organização em termos de negócios – indústria, comércio e prestação de serviços -, organização em termos de educação e cultura.

POA Alegre e seus parques e praças.

POA Alegre e suas ruas.

POA Alegre e seus clubes: de futebol, náuticos, atletismo, ginástica, e todas as outras modalidades esportivas.

Tudo na POA Alegre.

POA Alegre e seu transporte público. Muitos até com Ar Condicionado, pois a canícula no verão é muito forte.

POA Alegre.

Linda. Charmosa. Arborizada.

Poderia, isso sim, melhorar um pouco o asfaltamento, pois em muitos lugares os buracos são uma realidade. Mas... Nem tudo é perfeito. Não impede de ser sempre a POA Alegre.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

AMIGO



AMIGO (A)

"AMIGO É PARA TODAS AS HORAS"

"AMIGO É PARA SEMPRE" 

NESTE DIA DO AMIGO DE 2012 -
UM AFETUOSO ABRAÇO
DO AMIGO DAVID IASNOGRODSKI

quinta-feira, 19 de julho de 2012

"ELE É UM FILME"



“ELE É UM FILME”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Gosto muito de cinema.
"Ele é um filme"

É a sétima arte.

Há “artistas” e artistas.

Há “diretores” e diretores.

Há “escritores” e escritores de roteiros cinematográficos.

Tudo isso para dizer que aprecio muito Woody Allen.

Não importa o Woody Allen de NY ou o Woody Allen do mundo.

Ele é um gênio.

Gênio em tudo que realiza.

Neste último filme onde a cidade escolhida como tema principal é Roma Woody Allen além de mostrar a capital da Itália nos mostrou sua “arte”. Arte de dirigir. Arte de escrever roteiro e arte de interpretação.

O diretor, escritor e artista. Tudo no mesmo filme. Algo espetacular.

Atualmente considero Woody Allen “um verdadeiro filme”. Ele é tudo.

Ele é perfeito.

Ainda acredito na possibilidade de Woody Allen realizar um ou mais filmes no “nosso” Brasil.

Acredito que haverá empreendedores para este tipo de façanha.

Empreendimento que elevará, ainda mais, o nome do Brasil. Mostrará para o mundo através da criatividade de Woody Allen o que é o “nosso” Brasil – sua beleza e sua cultura através de um roteiro da mão de um gênio – Woody Allen.

Vamos nos unir nesta empreitada? Sou pequenino mas estou à disposição dos empreendedores. Já estou de mãos arregaçadas.

Eu sei que só ideias não valem muito. Mas está lançada e não é a primeira vez que escrevo a respeito do assunto e também não é a primeira vez que ouço esta ideia.

Acredito na cultura.

Acredito no turismo.

Acredito na criatividade de Woody Allen.

Ele é um filme.

E no Brasil ele gostará muito. Tem muito para ele realizar o seu trabalho.

Será criativo e nós seremos mostrados ao mundo pela arte de quem é um verdadeiro filme: “Woody Allen”.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

MAIS UMA VEZ: ATENDIMENTO


MAIS UMA VEZ: ATENDIMENTO

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Posso ajudar?

Vou voltar a um “velho” tema.

Um tema que me fascina há muito tempo.

Um tema onde acredito muito.

Um tema onde o sucesso dos negócios está presente sempre.

É o tema de atendimento.

Quanto mais passa o tempo, mais acredito neste termo: atendimento.

Quantos de vocês já saíram de algum estabelecimento comercial sem fazer o devido negócio em função de um mau atendimento. O contrário também é verdadeiro. Muitos e eu afirmo – a maioria -, dos negócios são realizados em função de atendimentos bem sucedidos. Um simples atendimento de um telefone pode dar menção a um excelente negócio ou a um malíssimo negócio. Não é verdade?

Atendimento dá o ritmo dos negócios.

É o ritmo do sucesso.

Em muitas ocasiões o valor poderá ser até maior, mas se o atendimento for cortês, gentil, educado e com vontade de realizar e ajudar o cliente, o negócio será “batido o martelo”.

Em outras ocasiões, por exemplo, onde os valores empatam, nós consumidores vamos preferir a consecução do negócio naquele estabelecimento onde o atendimento foi mais generoso. Onde esteve presente em todos os momentos o sorriso verdadeiro e não o sorriso “forçado”. Não é verdade?

Isto é atendimento.

A mola propulsora dos negócios no século XXI. O século das Relações Humanas.

E atendimento é sinônimo de gente. Somos nós que conduzimos os negócios. Nós somos os motivadores de todas as transações. Quando falamos de negócios estou também me referindo à coisa pública.
Também nos setor público o atendimento é primordial.

Não importa a maneira: podemos ter clientes internos e externos. Em todas as ocasiões o atendimento prestado será a mola propulsora do sucesso.

Vamos nos dar conta desta “palavrinha” -atendimento – no final do dia quando realizarmos o balanço do nosso sucesso ou insucesso.

Você que é um executivo.

Você que é um atendente.

Você que é um consumidor.

A todos a palavra atendimento deverá na mente. E eu disse: a todos. E para tanto é necessário o devido treinamento e a de vida compreensão do termo atendimento. Devemos notar sua importância. Necessitamos compreender que todos devem dar a devida atenção ao cliente. Desde o executivo até o grupo de colaboradores.

O negócio é formado pela equipe e esta deverá ser coesa em torno de um atendimento focado sempre no cliente. É esta equipe que irá realizar o sucesso da empresa. E este sucesso passa, necessariamente, pelo atendimento.

Um velho tema, mas que muitos ainda não se deram conta da sua importância.

Certo?

A gente, muitas vezes, só vai se dar conta de sua real importância quando está “do outro lado do balcão”.

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Na semana que passou estivemos, com muito prazer, realizando uma palestra motivacional a respeito de Atendimento, cujo título foi “Atendimento 10 – a fórmula do sucesso” a toda equipe do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul.

terça-feira, 17 de julho de 2012

"ELE"



“ELE”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

QUE FRIO! QUE CHUVA!



Chegou para valer.

Com muita umidade.

Claro que nesta época do ano “ele” está sempre presente. Muitas vezes a gente esquece...

Mas como “ele” já estava atrasado a gente até pensava que “ele” não viesse mais. Tinha esquecido da gente...

Mas chegou.

E chegou para vales.

Será que teremos paisagens “brancas”?

Não sei.

Por enquanto “ele” só está presente com a baixa temperatura.

Apreciamos as vestes pesadas.

Apreciamos as vestes de cor escura.

Apreciamos as tocas, bonés e gorros.

Apreciamos as “guantes” nas mãos das pessoas.

Tudo em função “dele”.

Quem?

Ora, o frio...

O frio do Sul do Brasil.

Frio úmido.

Onde as emergências dos hospitais é que sofrem. Lotadas! Lotadas!

Pessoas nos corredores.

Pessoas em pé.

Pessoas sentadas no chão.

Todos aguardando a vez de serem atendidos.

Tudo em função “dele”.

O frio sulino!

É a época.

Chegou atrasado, mas chegou...

Agora é aguardar.

Agora é suportar.

É o inverno.

É o inverno úmido.

É o inverno úmido e frio.

É o inverno úmido e frio do sul do Brasil.

Será que vai haver neve?

Quem sabe????


MARKETING INTERNACIONAL


MARKETING INTERNACIONAL






David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br










Em 2005 lancei na Feira do Livro de Porto Alegre dois livros-CD (áudio-book), cujos títulos eram: “A marca é que marca” e “A moderna relação marketing e vendas”, ambos pela Ed. Imprensa Livre. A aceitação, inclusive pela inovação da mídia, foi ótima. Nacionalmente e internacionalmente. O tema sempre me fascinou. Acredito que o mesmo acontece para muitos de vocês. Até hoje estão à venda nas melhores livrarias do país.





Agora me chama atenção o Marketing Internacional ou também conhecido como o Marketing Global. Tudo em função da globalização. Não podemos esquecer que nos últimos anos, toda a economia mundial vem nos apresentando mudanças radicais.



Quando pensamos em mercado, este é o mundo. Por exemplo, citamos o seguinte: o computador que estou utilizando no momento pode ter sido fabricado no Brasil, na verdade poderá ser um produto com um percentual enorme de peças provenientes de Taiwan, Japão, Tailândia ou outros tantos lugares. Roupas compradas na sua cidade vindas da China. Meus óculos são da Alemanha.



Nossos relógios são suíços, japoneses, coreanos. E os vinhos? Uruguaios, chilenos, argentinos e também de outras partes deste planeta, além dos nossos vindos da Serra Gaúcha. Nossos carros, com a abertura das importações são franceses, japoneses, alemães, etc. Os nacionais podem ter componentes de outros países. Nossos telefones celulares também têm procedência internacional.



O que é isso? É a globalização presente em todos os dias entre nós. O mercado globalizado vem crescendo assustadoramente, tomando cada vez mais proporção no cenário mundial. As empresas denominadas “inteligentes” serão aquelas que realizarão uma forte concentração de ações voltadas aos seus produtos e serviços, focando-se em nichos de mercado lucrativo e contando também com parceiros fortes no fornecimento de materiais com uma alta qualidade, de acordo com a realidade de seu mercado e do produto a ser comercializado.



A união de todos os setores da empresa pensando no seu crescimento diuturno é extremamente importante e a atuação dos departamentos de marketing torna-se vital e efetivamente necessária, pois as estratégias a serem tomadas estarão vinculadas a fatores importantíssimos e essenciais para sua sobrevivência. O mundo é “concorrencial”. As estratégias devem ser muito bem estudadas, pois o concorrente também “está de olho”.



Amigo leitor: “Será que sua empresa está pensando no contexto global, em função do crescimento e poder encarar mudanças?”. Em todos os momentos, o marketing, e agora o marketing internacional, está presente.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

LEMBRETE



LEMBRETE

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Sexta 13 e não é agosto.

Vejam só!

Será que “este” 13 tem o mesmo “charme” do 13 de agosto?

Uns vão dizer que sim.

Outros vão dizer que não.

Claro está que nem todos têm o mesmo gosto...

Mas todos vão lembrar que hoje é sexta-feira.

E hoje é sexta-feira 13.

Mesmo não sendo agosto.

É só um lembrete.

Não esqueçam: é hoje!

Amanhã é 14 de julho.

“Queda da Bastilha”. Lembram deste fato?

Hoje 13 de julho e além de tudo é sexta feira.

Certo?

Bom dia a todos vocês.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

QUE CAFEZINHO!



QUE CAFEZINHO!



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


COMO É BOM UM CAFEZINHO!


Saborear um cafezinho.

Bom?

Claro! É o “gostinho” do brasileiro.

Hoje é um “gostinho” mundial.

Cada vez mais são inauguradas outras e modernas cafeterias.

É o “pingadinho”. É o “pingadinho” clarinho.

É o “pretinho”. É o “pretinho” expresso.

E assim vai!

Cada um saboreando o seu “cafezinho”.

Não importando a hora.

Depois do almoço. Na “madruga”... Final de tarde. Não importa a hora...

Realizando um negócio.

Fazendo uma visita.

Antes do cinema. Depois do cinema.

Depois do teatro. Antes do teatro.

Assistindo a um espetáculo esportivo.

Antes ou depois de um concerto.

E assim vai!

Todos saboreando o “seu” cafezinho.

Uma “bebida” ao gosto de todos. Ou quase todos! Generalizar não é muito conveniente.

Ah! Cafezinho!

Até dizemos sempre que muitos de nossos problemas podem ser resolvidos através de um cafezinho, e muitas soluções são idealizadas após a ingestão de um cafezinho...

Está presente em tudo!

Até no saudosismo do tempo!

Sim, numa meã de café podemos recordar o tempo do café passado...

O tempo que não volta mais...

O tempo dos mendigos pedindo pão velho... E hoje? Hoje são pedintes de moedinhas... E moedinhas de alto valor, pois  “pequenas” ( no tamanho e no valor) são jogadass no chão...

O tempo das serenatas. Das músicas com letras amorosas. Das músicas não barulhentas.

O tempo do século passado... Século passado? Sim o XX. Aquele que se foi há poucos anos, mas o que chegou mudou muito nossa vida. É o XXI.

São outros tempos. Tempos da TI.

Tempos do e-mail. Chamamos todos por e-mail. Não é mais o Correio. Não é mais o grito... É o e-mail e outras “cositas”. Pois até o “novíssimo” e-mail, não é mais tão novo assim... Já temos coisas mais modernas. Temos as redes sociais. O tempo passa muito rápido.

Tempo do telefone celular que faz tudo... Tudo mesmo! Até fala... E fala com os outros...

Outros tempos...

Pensando no passado, e não tão remoto, não é pensar em museu. É pensar numa outra realidade. Mais romântica. Mais calma. Mais...

Menos populosa.

Menos poluída. Menos...

Hoje tudo é mais rápido. Até o cafezinho. Precisamos tomá-lo rapidamente, pois outros problemas nos aguardam...

- Moça ( e não é o garçom, como antigamente...), o cafezinho ainda não chegou...

No entanto já conversamos bastante.

Já pensamos no ontem.

No hoje e quiçá no amanhã. No amanhã? Como será?

- Só depois de saborearmos o cafezinho, pois tudo isso acontece numa mesa junto a um saboroso café... Que cafezinho gostoso!

-Que cafezinho!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

A VIDA DE UM PROFESSOR


A VIDA DE UM PROFESSOR

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador, professor universitário – david.ez@terra.com.br


 

Desde “criança” leciono.

Inicialmente lecionei matemática (o “martírio” de muitos) para alunos que vinham na minha casa.

Isso no tempo de estudante.

Depois lecionei no Colégio Israelita (eu era o “moré” David – moré significa professor em hebraico).

Atualmente estou nas Faculdades Integradas São Judas Tadeu. No curso de Administração de Empresas. Este atualmente iniciou em março de 1980. Hoje estamos em 2012. Fazem as contas...

Adoro chegar numa sala de aula.

O contato com os estudantes é espetacular. A gente necessita estar sempre atualizado, não só com a matéria da disciplina, mas com o mundo, pois hoje com a “ferramenta” Internet tudo está perto de todos.

Cada vez mais os alunos estão a procura de tudo. Muitos não acham certo a minha afirmativa. Hoje o aluno é diferente. Parece, muitas vezes, desinteressado. Necessitamos mostrar as necessidades. O aluno de hoje espera do professor, ao menos é a minha a opinião, de um motivador. É um aluno perto do mundo. O mundo está cada vez mais perto de nós.

Esse introito é para dizer que recentemente recebi de uma turma de alunos uma carta, que eu os denomino de colegas, pois já ultrapassaram a barreira do vestibular. Logo são meus colegas. Claro está que ainda necessitam de mais “alguns” dias para receberem o diploma. Mas são só alguns dias...

Como estava dizendo, recebi de uma turma uma carta. Uma carta que muito me emocionou. E recebi em sala de aula.

Durante toda essa “longa” estrada como professor recebi muitas palavras amigas dos alunos. Dos colegas!

Mas esta carta realmente me emocionou.

Foi uma carta de agradecimento.

Agradecimento não só pelo aprendizado – que é minha obrigação – mas pela integração e pela amizade.

Isso é muito bom!

Mostra o crescimento dos alunos de hoje. Mostra a vontade de aprender. Mostra a responsabilidade de um professor.

Nem sempre o agradecimento é mostrado.

Na maioria das vezes só é apontado os defeitos. E temos defeitos. O Professor é gente. O Professor é um ser humano com todos os seus defeitos e todas as possíveis qualidades. Também temos qualidades! Como qualquer ser humano. Não é verdade?

A carta me emocionou de verdade!

Foi uma carta lida na frente de todos os colegas e assinada por todos os integrantes da turma.

Não esperava. Nunca agente está esperando essas atitudes. Emocionei-me tanto que só pude dizer: Muito obrigado!

Resolvi então escrever estas palavras.

É endereçada a todos os alunos que já passaram por mim e a turma citada em particular. Mas também dedicada a todos os meus colegas Professores.

A todos meu muito obrigado.

Vou continuar com a mesma vontade.

Vou continuar com as mesmas atitudes de mostrar quão belo é esse mundo. O mundo do tentar e procurar saber.

Vou continuar gostando do que realizo.

E sempre!

Resolvi, inclusive, mostrar ao Coordenador do Curso por tão entusiasmado que fiquei.

Ele também gostou.

Achou interessante.


A vida de um profissional do ensino é muito legal!

Somos sensíveis.

O contato com o ser humano é muito importante. Muitos não gostam...

Professores, meus colegas, nossa profissão é entusiasmante. E sempre!


quarta-feira, 4 de julho de 2012

PASSEADORES


PASSEADORES



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




PASSEADOR DE CÃES



Alguns anos atrás estava em Buenos Aires e observei algo no Parque Palermo desta capital que me chamou muita atenção. Passeadores de cachorros. Disseram-me na ocasião que era muito comum esta profissão na Argentina. Pessoas encarregadas de passear com cachorros, principalmente em parques. Observei alguns passeadores com diversos cães e suas guias pela mão: quatro ou cinco.



Hoje começo a observar aqui na minha cidade o advento destes novos “profissionais”: os passeadores.



Mais um profissional entre tantas as profissões num período de muitos desempregados. É a criatividade ou é a necessidade? Creio que ambas.



“ A dor ensina a gemer” – diz o velho ditado.



Aumento de número de animais domésticos é uma realidade. Prova maior é o grande número de negócios para animais domésticos. As famosas “pet”. Com esse aumento dos animais domésticos os seus “donos” se vêm na obrigação de trata-los com a devida atenção. Chegam a conclusão que não possuem esse tempo necessário a estes seres.



Com isso criaram a necessidade dos passeadores. São pessoas que possuem disponibilidade, treinamento e gosto de atender estes animais.



Atendem com isso todas as partes envolvidas. Estes passeadores não podem esquecer que nos parques existem além deles com os respectivos “animaizinhos” ( que às vezes não são tão animaizinhos... ). Existem também pessoas realizando os seus tradicionais passeios ou atividades físicas: corridas, caminhadas e demais atividades de lazer.



Os “passeadores” não são os “donos” dos parques. Ninguém é! Todos os freqüentadores de um local público são simplesmente “freqüentadores” e não “donos”. Todos devem conviver convenientemente. Assim manda a postura...



Mais uma profissão – os passeadores.



Sejam bem-vindos!