quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

2013




2013


A folhinha está mudando rapidamente!
 
Está chegando.
Rápido!
Muito rápido.
Faltam poucos minutos...
Estás fazendo a conta?

Rápído!
Muito rápido
Só sei dizer que possamos ter - todos - um período repleto de paz.
Muito amor.
Muita alegria.
Muita saúde.

Está chegando.
Muito rápido.

Vou dizer somente: adeus 2012.
Que chegue o 2013.

E ele está chegando.
E muito rápído.
Faltam poucos minutos.

“Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos” .




(Luís de Camões)



Um abração a todos vocês.
David iasnogrodski

obs: vamos nos encontrar todos aqui. Combinado?

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

RECADINHO BEM ANTES DO FINAL DO MUNDO



Não se preocupe...
ANTES DO FINAL DO MUNDO
recadinho de David Iasnogrodski

Tudo preprado.
O cenário está pronto.
Será que a peça vai ser apresentada?

Bem, SEXTA FEIRA - se tudo correr bem - poderemos ver O FINAL DO MUNDO
Uma peça que será estreada EM 21/12/2012 e só apresentada na data citada - 21/12/2012.

Vamos ver.
Tudo está preparado.
O cenário está pronto.
Se realmente acontecer, este será nosso último encontro.
Se não acontecer desejo a todos um reencontro na próxima crônica ,sempre aqui . www.davidiasnogrodski.blogspot.com

Certo?
Abração a todos
David Iasnogrodski

QUEM SÃO OS DONOS DAS CIDADES?




QUEM SÃO OS DONOS DAS CIDADES?

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Os veículos?

Os pedestres?

“Grande” pergunta... Não é verdade?

 

O que se ouve hoje nas ditas “grandes” cidades ou metrópoles são sons barulhentos das buzinas dos veículos. É uma verdade... Por quê?

 

Ora, seu David, vocês devem estar dizendo, tudo por influência dos congestionamentos diuturnos que estão acontecendo. Outra verdade...

 

 

Congestionamentos?

Sim, congestionamentos.

 

De uns tempos para cá, o número de veículos em circulação ultrapassou o “limite” das nossas vias. Pouquíssimas são as obras viárias que foram realizadas para um número tão elevado de veículos que estão circulando pelas “estreitas” ruas de nossas cidades. Tuas estas construídas ao tempo das “carruagens” ou de um número pequeno de veículos que circulavam a época. Veículos esses que ao tempo eram denominados de calhambeques (segundo a música de Erasmo e Roberto Carlos – “O calhambeque – bi, bi...”). Até o número e tipo de transporte público era diferente. Bondes elétricos (lembram dos bondes gaiola?), ônibus com capacidade pequena de passageiros. Os próprios caminhões eram menores e menos pesados... Enfim eram outros tempos.

 

Buzinadas e mais buzinadas.

Congestionamentos e mais congestionamentos.

 

Cada vez mais as pessoas necessitam sair mais cedo de suas residências para se locomoverem aos locais de trabalho, de estudo ou de lazer.

Cada vez mais descansamos menos nas nossas horas de folga em virtude do tempo de deslocamento.

O ar das cidades torna-se cada vez mais poluente, em função dos gases oriundos dos veículos “semiparados”.

E o que fazer?

 

Transporte público alternativo?

É uma solução. Mas só esta não basta, é a minha opinião.

 

Outra solução: maior utilização, como em Amsterdã, da bicicleta para as devidas circulações. Trabalho, estudo ou mesmo lazer. Para tanto devemos construir ciclovias, pois a bicicleta é um veículo que não polui e nos leva para todos os lugares.

 

Os adeptos da bicicleta estão aumentando. Necessitamos com urgência aumentar as ciclovias.

 

Afinal de contas, quem são os donos das cidades?

Não são as pessoas?

E elas é que estão sendo, cada vez mais, as prejudicadas. Em contra partida são estas pessoas que estão adquirindo “adoidadamente” os veículos. Tudo em função das ofertas... São estas pessoas, com seus veículos, que ficam nos congestionamentos a “resmungar” que estão atrasadas...

 

Estas pessoas!

 

O que fazer?

- Já sei: colocar um bom rádio no veículo e que o mesmo possa também ter possibilidade de se colocar CD ou ÁUDIO BOOK.

 

Vamos passar o tempo “enquanto o seu lobo não vem...”, ou seja, enquanto estivermos parados nos congestionamentos. Buzinar não resolve, só estamos gastando a bateria.

 

Nos congestionamentos só quem se diverte são os proprietários de postos de combustível...

 

Ah! Ah! Ah!

 

Frase de um taxista:

- Seu David, a cidade está parada! Totalmente parada. A qualquer hora do dia, e às vezes até nas noites... O que fazer? Só com muita paciência... Vamos esperar. A música está boa...

 

Cidades paradas...

Cidades arquitetadas a fim de que as pessoas possam se locomover.

Cidades “trancadas” em função dos congestionamentos.

Quem são os “donos” das cidades?

Os veículos?

Os pedestres?

Todos?

 

Não sei dizer.

Só sei dizer que esta crônica foi pensada e idealizada junto a um congestionamento. Ouvindo inúmeras “buzinadas”. Um som fantástico... Quase uma ópera...

Congestionamento!

Normal!

O de todos os dias.

Neste mesmo lugar...

 

Já sei: Vou continuar ouvindo música ou ouvindo AUDIO BOOK( a grande solução...)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

AO ENCONTRO DO ARCO IRIS




AO ENCONTRO DO ARCO IRIS

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


AO ENCONTRO DO ARCO IRIS
 

Vou longe.

Muito longe.

Ao  encontro do Arco íris.

Ao encontro dos pensamentos.

Caminhando.

Caminhando e cantando.

E não chega!

Não chega o “encontro”.

Será que falta muito?

Não sei!

Só sei que estou continuando.

Continuando a caminhar.

Não estou cansado.

Estou esperando.

Esperando o encontro.

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É  época de alegrias.

É época de melancolias.

É época da espera da “troca da folhinha”.

Uma “folhinha” com 365 folhas.

Cada folha para cada dia do mês.

Cada mês com 30 ou 31 dias.

Mas um destes meses terá 28 dias..

Cada dia com 24 horas.

Cada hora com 60 minutos.

Cada minuto com 60 segundos.

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É época do final de mais um ano.

Ano tão esperado. O que inicia.

Ano tão esperado. É o ano que está findando.

Ano passado...

Passado com tantas esperanças não realizadas.

Ano tão esperado...

Será que veremos as metas serem realizadas?

O importante é possuirmos metas.

Sempre fica a  dúvida.

Sempre fica a interrogação.

Mas sempre temos a esperança...

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Vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando....

.............................................................................

Estão chegando os cartões.

Cartões de felicitações.

Felicitações por esperança de um período repleto de venturas.

Venturas tão esperadas.


A todos eu respondo.

A todos eu também desejo venturas e cumprimento das metas tão esperadas.

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Vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando.

......................................................................................

Que tenhamos todos a possibilidade do encontro com o Arco Íris.

Possamos estar repletos de saúde e satisfações.

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vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando.

Abraço a todos.

Uma boa caminhada.

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Vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando.

Significando sempre a consecução das metas.

Metas tão almejadas por todos nós.

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Vamos longe.

Muito longe.

Todos ao encontro do Arco Íris.

Todos ao encontro das metas.

Cantando e caminhando

Ou caminhando e cantando.

O importante no final é a realização das metas.

Podem não ser todas...

Mas são as metas de um planejamento inicial.

............................................

Vou longe, muito longe, ao encontro do Arco Íris.

Será que encontrarei o Pote de Ouro?

Só chegando lá para ver...

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Feliz 2013 a todos nós!

 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

HISTÓRIA DE UM "SIMPLES" EQUIPAMENTO



HISTÓRIA DE UM “SIMPLES” EQUIPAMENTO...

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Século XXI é o cenário.

 

Vou me apresentar: sou um “simples” carimbo.

 

Minha importância dentro de uma organização é fundamental. Repito: fundamental!

Sem a minha “modesta” participação, nada poderá ser realizado na organização.

Sim, sou um “modesto” carimbo, mas tudo ( ou quase tudo) depende de mim. Da minha participação...

 

Exemplificando: Num dia destes fui lembrado por uma pessoa. Sabem porque?

Vou dizer: Ela – a pessoa – sem querer  “me” levou junto ao sair da empresa. Na mesma ocasião, colegas de organização precisavam entregar um documento muito importante. O “chefe” não estava presente, e também “ o carimbo”, ou seja “eu”. E olhem lá! Poderiam assinar o documento sem a presença do titular, mas “ o carimbo” precisaria ser “dele”. Que pepino!

Com o acontecido o documento não pôde ser entregue e a organização perdeu um “grande” negócio.

 

Sou ou não sou importante?

"That’s the question... "

 

Sou um “modesto” carimbo, mas tenho minha importância... Ah! Ah! Ah!...

 

Muitas coisas não podem ser realizadas sem a minha chegada, ou melhor: “ a carimbada”...

 

Não sou um computador.

Não sou eletrônico.

Não sou automático.

Sou manual.

Sou antigo. Hoje até um pouco mais “moderno”, em função do novo modelo. Não necessito mais da “almofada”... Ela ficou para trás... Ela se tornou antiquada...

 

Que acham?

Sou um “modesto” carimbo.

 

Será que ainda vou ser utilizado por muito tempo?

Será que não estou “demodée”?

Eu sei que em algum momento eu sairei de circulação.

Mas será que vão sentir minha falta?

Hoje tudo está muito mais moderno. No tempo da minha criação o “mundo” era diferente.

O tempo passou e eu ainda estou sendo “utilizado”.

Sei que já estou de “cabelos brancos”.

Mas ainda vejo minha utilidade...

Todos se sentem inúteis nos momentos do progresso.

Sou um simples “carimbo”. Sei que “amanhã” minha história estará terminada.

Mas acredito que deixarei uma “história” bem aproveitada.

Sou um simples carimbo.

Vou parar pois estou sentindo que irão me utilizar.

 

- Onde está o carimbo? Necessitamos carimbar este documento...

- Carimbo? Vocês ainda estão utilizando carimbo? “Isto” já era... Estamos no século XXI.

 

Sou um “simples” carimbo.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

E SE EU FOSSE UM PAPAI NOEL?




E SE EU FOSSE UM PAPAI NOEL?

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Ah! se eu fosse um Papai Noel...
.Mês de dezembro.

E eu a pensar…

Pensar no “bom velhinho”

E se eu fosse ele?

O que faria?

 

Traria todos os presentes num “carrão” a fim de que os pedidos pudessem chegar mais cedo e aí todos poderiam abrir seus “presentinhos” sem estar dormindo.

Eu sei que o trenó é mais charmoso.

Mas o “carrão”... Ah! O carrão!

Uma Ferrari?

Um BMW?

Um JAC?

Um Fusquinha? Fusquinha?

Agora não... O Fusquinha já teve sua época... Depois do trenó veio o Fusquinha... Nada contra “ele”.

 

Eu, um Papai Noel, dirigindo um “carrão”.

Seria fantástico! Cuidando sempre de não ultrapassar as velocidades permitidas.

Se eu não obedecer às leis do trânsito, como poderia ser um conselheiro de pessoas? Já pensaram o que iriam dizer de mim?

 

Se eu fosse um Papai Noel, será que teria tanta paciência em ficar sentado nos Shopping Center e receber os “pedidinhos” dos meus “amiguinhos”?

 

Se eu fosse Papai Noel compraria todos os presentes com “dinheiro de plástico”. Sempre com “chip”.

É moderno! Não usaria dinheiro comum. Sabem porque? Pela insegurança. Preciso me precaver. Não posso andar com muito dinheiro nos bolsos...

 

O Papai Noel, assim como todos nós, anda também com muito medo. A insegurança e a violência urbana  é uma realidade. Comprar presentes e entregar à noite é duas vezes inseguro. O montante de dinheiro que “este bom velhinho” carrega é muito grande e ainda por cima tem que distribuir os “embrulhos” na noite tão esperada.


Velhinho de barba branca...
“Eles” podem estar esperando em alguma esquina, pois sabem que o velhinho de barba branca e vestido de vermelho está adquirindo muita coisa e está com um volume razoável de dinheiro.

 

Mais um motivo, se eu fosse Papai Noel, viria de “carrão” todo incrementado, vidros blindados onde ninguém desconfiaria que ali dentro estaria o “grande” velhinho – o distribuidor de presentes.

 

Surge-me a indagação: “Será que os “meliantes” não gostarão do meu “carrão” e aí vão me assaltar por esse motivo – “o motivo do carrão incrementado”?

 

Sabem de uma coisa – não vou mudar nada.

Se eu fosse Papai Noel também viria de trenó. Claro que um trenó modelo 2012/2013. Pediria ao pessoal da JAC para projetá-lo, com AIR BAG, freios ABS e ar condicionado digital – moderníssimo -, pois tudo, atualmente, é realizado na China. Não tirando, logicamente as linhas tradicionais de um trenó. Seria um trenó incrementado. Que acham?

Esse carro “eles” já conhecem. Não iria mudar muito... É aberto e seguro em função do tempo que ele está sendo utilizado na distribuição dos presentes.
Vou colocar tudo no "saco"

E vou continuar a colocar as solicitações no “saco”.

 

Todos já escreveram suas cartinhas?
Agora vou perguntar: Todos já escreveram suas “cartinhas”?

Não posso me atrasar...

 

 

Aguardem-me...

Espero não me atrasar. Também vai depender de vocês e do novo projeto do trenó.

Assim serei igual ao “titular”. Velhinho e de barbas brancas acompanhado das roupas vermelhas e botas pretas.

Mas com um “trenó” modelo 12/13.

Ah! Se eu fosse Papai Noel...

Esse trenó ainda é do modelo antigo.
O meu será modelo 12/13 e chinês  ( ha,ha,ha...)