segunda-feira, 29 de julho de 2013

ESTÁ NA HORA DO...




ESTÁ NA HORA DO...

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Lá vão "eles" com ele

- Puxa vida! Já passam5 minutos das 7 horas. Hoje me atrasei para me levantar. Tenho que trabalhar!

Eles estão me esperando. Tenho que passar na casa de todos. Nem vou tomar direito o meu café. Estou atrasado! Horrível!

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Sou um passeador.

Passeador de cães.

Passo o dia com eles. Todos os dias.

Todos já me conhecem. (“Eles” e “Elas” logicamente...) E me conhecem muito bem!

Sou rigoroso.

Com os horários.

Horários para tudo.

Até para fazer as necessidades biológicas.

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Vamos!

Hoje vamos ao parque.

Vocês vão ter muita grama.

Vão ver os caminhantes. Corredores. Outros “iguais” a vocês.

Também pessoas. Muitas pessoas!

O dia está lindo. Vocês vão se deliciar com o passeio.

Não esqueçam: “eu digo todos os dias: vocês devem obedecer”.

E todos: “Au, au, au...” E bem forte.

(Será que entenderam?) Mas responderam: “Au, au, au...”.

Será que estão satisfeitos com essa disciplina?

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Todos passeando.

Olhando para os lados.

Até que num dado momento param e o passeador Rodrigo com sua voz de tenor diz aos “meninos e meninas”:” Agora chegou a hora. Agora é hora do “cocô” e todos começam a fazer...

Ele – Rodrigo – na medida do término da atividade começa a limpeza. Tira do bolso uma série de sacos plásticos. Limpa e remete tudo a uma lixeira. Esta parada é nas cercanias de uma lixeira. Tudo planejado!!!!!

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Isso é disciplina!

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Todos passeando!

Todos olhando a paisagem.

Uns resmungam: “Au, au, au,...”.

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Assim corre do dia.

Entrega-os nas suas residências.

Todos satisfeitos!

Todos disciplinados!

Tudo com hora.

Tudo mesmo! E todos!

O importante é a disciplina!

terça-feira, 23 de julho de 2013

O SUCESSO DEPENDE DE TODOS OS DIAS




“O SUCESSO DEPENDE DE TODOS OS DIAS”

O contrário poderá virar INSUCESSO

TODOS - SEMPRE!
 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Lá longe!

Lá longe vai ele!

Lá longe vai ele – o pastor – e suas ovelhinhas...

Subindo a montanha, cheia de pedras. Mas ele vai...

DEGRAU A DEGRAU...
Subindo a montanha cheia de pedras.

As pedras do caminho!

 Lá longe!

Lá vai ele.

Olhando, muitas vezes, para trás.

E contando: 1,2, 21,... será que todas vieram?

SEM PERDER NENHUM DEGRAU
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Lá longe!

Muitos “pastores” não se dão conta que às vezes perdem suas “ovelhinhas”.

Perdem por quê?

Não olham para trás?

Ou elas – “ovelhinhas” - não desejam fazer mais parte deste “rebanho”?

Querem ir para outro caminho, outro “pastor”...

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Lá longe!

Lá longe vai ele!

“Ele” e seu “rebanho”.


Fica surpreso!

Nota que está “quase” sozinho.
“Elas” saíram.

“Elas” fugiram...

“Elas” foram embora...

“Ele” as vê longe. Muito longe!

Mas ainda a altura dos seus olhos.

“Ele” as vê longe!

“Ele” as vê se juntarem a outro rebanho...

Agora, o que vou fazer?

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Lá longe!

Muito longe!

“Ele” sentado.

Pensativo.

Sem as “ovelhinhas”.

Por quê? Porque saíram?

Fica pensativo.

Sentado.

Onde errei!

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Lá longe!

Muito longe!

Lá vai o “pastor” e “todas” as ovelhinhas.

As suas e a do outro rebanho.

Sorridente!

Olhando para trás e contando: 1, 2,... 21,.........156.....

Não pode perder nenhuma.

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Lá longe!

Muito longe!

O “pastor” sozinho segue seu caminho.

Olhando para trás.

Não vê nada. Nenhuma ovelhinha...

Decide: não vou olhar mais para trás.

Onde errei?

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Em tudo necessitamos pensar e planejar.

Em tudo necessitamos pensar, planejar e decidir: o hoje não é o suficiente para obtermos o sucesso.

Também necessitamos pensar e planejar o amanhã.

O sucesso depende de todas as horas.

Depende de todos os dias.

Senão: “Lá longe”! Muito longe! O “pastor” sozinho, sem seu rebanho...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

"QUEM DISSE QUE EU DESEJO ESQUECER?"




“QUEM DISSE QUE EU DESEJO ESQUECER?”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


"QUEM DISSE QUE EU DESEJO ESQUECER"?
 

Muitos possuem ideia de que ao perdermos um ente querido é interessante mudança de local, em função das lembranças...

Ah! Lembranças!

Outros têm ideia contrária. Não há a necessidade de mudanças em função de que se fosse sempre assim haveria falta de empresas de mudanças, pois diariamente perdemos entes queridos.

Estes dizem: “vamos ficar com as lembranças”. Todas as lembranças!

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Num belo dia de primavera chega numa enorme casa de um bairro nobre de uma capital brasileira uma senhora vistosa, repleta de joias (imaginem a cena: joias finas numa época de insegurança urbana e vandalismos – mas são as vaidades e as posses...). Senhora esta estava chegando nesta casa para fazer uma visita a uma amiga que tinha recentemente perdido seu companheiro de tantas jornadas. Seria uma visita de cortesia.

Após as devidas conversas amenas e colocação das “fofocas” em dia e saboreando um delicioso chá vem a pergunta:

- Não seria interessante você se mudar deste local onda agora estás sozinha e que ele te traz e continuará trazendo grandes lembranças dos quase 60 anos que estiveram juntos?

- E eu te respondo: e quem disse a você que eu desejo esquecer aqueles belos momentos? Sei que são maneiras de pensar e agir. Você trocou logo de residência, de carro, de tudo, ao perder teu marido. Eu não. Desejo e vou continuar aqui. Aqui fiz minha vida. Aqui nasceram meus filhos. Aqui os eduquei. Aqui vivi meus melhores momentos com meu esposo, com meus filhos, com meus netos, com minha família, com meus amigos. Enfim a vida continua e continuará aqui. Sem mudanças e com muitas lembranças. Não desejo esquecer. Para mim as lembranças me fazem muito bem.

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São maneiras de agir.

São maneiras de pensar.

Esquecer ou não esquecer?

“That’s the question...”

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Depende de cada um.

Só sabemos uma coisa: não importa o local – as lembranças ficam sempre na nossa mente!

A vida continua!

Em todos os momentos.

terça-feira, 9 de julho de 2013

"NÓS SOMOS UMA FAMÍLIA FELIZ"




“NÓS SOMOS UMA FAMÍLIA FELIZ”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


"Nós somos uma família feliz"
Uma menina de 7 anos de idade recebe um “torpedo” em seu celular durante a aula:

- “Nós somos uma família feliz”.

E a resposta veio logo em seguida:

- “Não entendi”.

- “Nós somos uma família feliz”.

- “Novamente, não entendi”.

- Bem, vou te explicar no final da aula.

- Certo!

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- “E agora vou te explicar. Estou muito feliz. Lá em casa, realmente, somos uma família feliz. Eu e meus pais – é só alegria! Isso faz um bem!”.

- É verdade. Como estás contando e da maneira como estás “interpretando” deve fazer um bem danado!

- E como faz. Tudo é sorriso. Até vir às aulas se torna bom. Tudo é legal! Tudo é bom. A gente não briga. A gente discute, mas tudo numa boa... A gente passeia. A gente faz as refeições juntos. Quase todos os dias... Há dias em que meu pai tem reuniões até tarde. E há dias que a minha mãe não vem para casa almoçar. Eles trabalham e trabalham duro! Tudo para o nosso bem. Mas no entanto recebo deles o melhor carinho também uma chamada “amiga” através do celular. Tu sabes, hoje em dia tudo é no celular...

- Como é bom o celular! Passo o tempo todo nos joguinhos...

- Eu também utilizo o meu celular com joguinhos! Mas, amiga, tenho que ir para casa. Lá vem vindo o meu pai. Até amanhã! Mas não esqueça o que eu te disse: “Lá em casa somos uma família feliz”.

- Como é bom ser tua amiga! Gostaria eu que em todos os lugares fosse assim! Vou falar também aos meus pais para que possa seguir o exemplo de vocês. Até amanhã!

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Que exemplo!

tudo seria melhor se pudesse existir um "melhor entendimento entre as pessoas
Tudo no mundo seria melhor se pudesse existir um “melhor” entendimento entre as pessoas.

Acredito que a felicidade seria uma constante.

Acredito que o “sorriso nos lábios” seria uma constante.

Acredito que a “violência” diminuiria em muito.

Tudo depende de nós – seres humanos...

segunda-feira, 8 de julho de 2013

TRISTE





TRISTE

David Iasnogrodski- escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 
Triste! Muito triste!

Triste!

Muito triste!

Quando no último 6 de julho, por volta das 20h30min horas, fiquei sabendo do incêndio do “nosso” Mercado Público – um dos “ícones” históricos da capital de todos os gaúchos.

Pensei nos trabalhadores daquele local.

Pensei nos permissionários.

Pensei nos usuários.

Pensei na nossa história.

Pensei na minha história...

As imagens iniciais eram de amedrontar todos.

Por volta das 24h00min horas ficamos sabedores que o fogo foi controlado pelos “heróis” anônimos que são os bombeiros.

“Meu pai foi bombeiro voluntário em Porto Alegre na década de 40”. Ajudava nos possíveis “blackout” que pudessem existir em função da II Guerra Mundial.

Eu sei o que é essa profissão...

Voltando ao Mercado.

Voltando à nossa história.

Voltando à memória: 1976. Recordo-me do último (e agora penúltimo) incêndio do “nosso” Mercado Público.

É a história da cidade que está ali naquele prédio centenário.

Fiquei triste!

Muito triste.

Necessitamos a qualquer custo preservar – em todos os momentos – a nossa história.

E este prédio, que sofreu mais um incêndio durante sua existência, deverá ser preservado – a qualquer custo.

É a nossa história.

Por enquanto estou triste e alegre.

Alegre porque não houve nenhuma vítima.

Triste pois a nossa história sofreu com essa tragédia.

Triste! Muito triste!

 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

VAMOS PASSEAR NO "FLORESTA"?




VAMOS PASSEAR NO “FLORESTA”?

Fachada principal do ex-Prédio da Cervejaria Brahma
 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

 

Sim, no Floresta. Não sou o Chapeuzinho Vermelho que passeava na floresta enquanto “seu lobo” não vinha... Vou sim é no bairro Floresta. Um dos lugares que tem história na capital de todos os gaúchos.

Bairro Floresta
 

Foi área de chácaras, sem nenhum plano de arruamento, até a época da Revolução Farroupilha. O único melhoramento urbano de que se tem notícia era um grande valo aberto paralelamente ao Caminho Novo, mas à meia distância entre ele e atual Av. Cristóvão Colombo e que se destinava a recolher as águas que desciam do espigão da Estrada do Moinhos de Vento. Iniciava esse valo no beco do Barbosa – a atual Rua Barros Cassal e finalizando na atual Rua Sete de Abril, que na época denominava-se Beco do Motta.

 

É a história....

 

Existem mais mulheres do que homens neste bairro. Elas estão comandando tudo... Este bairro foi criado pela Lei nº 2022 de 07/12/1959. Tem como um dos limites a Avenida Alberto Bins, da esquina da Rua Conceição, até a Avenida Cristóvão Colombo, por esta radial até a Rua Santo Antônio. Seguindo a legislação vamos obter os outros limites.

 

Passeando pelo Floresta, encontramos um comércio forte. Bem enraizado. Inúmeros equipamentos urbanos. Um bairro que apresenta à população inúmeros serviços de gastronomia e lazer. Arquitetura moderna e histórica. Também se destaca o associativismo. Recordam da tradicional Festa do Chope da Av. Cristóvão Colombo? Algo que se tornou um marco para o calendário de eventos da cidade.

 

Um bairro muito bem servido por transporte coletivo, mas é preciso recordar dos ônibus “verde e amarelo” da Empresa Bianchi e também dos bondes Floresta.
Bons tempos! Bons tempos!

E os cinemas do Bairro? Ypiranga, Orfeu.... E os restaurantes? Lawson, Luis Alberto. E a Brahma? Velha Brahma e seu “perfume” de cevada... Hoje o Shopping Total.

 Tudo no Floresta.

 

Não podemos esquecer o que disse Augusto Meyer em “Segredos de Infância”: ... “No Floresta havia muitas casinhas de porta e janela, muitas chácaras e terrenos vagos, muitos buracos e pedregulho...”. Isso ontem!

 
Hoje – um bairro moderno. Ruas bem traçadas e arborizadas. Passear no Floresta é um dos grandes atrativos da cidade de Porto Alegre. Passear no Floresta não é esperar o lobo na floresta. Passear no Floresta é conhecer um pouco mais da história de Porto Alegre. A Porto Alegre dos Casais.
 Vamos passear no Floresta?

Conheça seu bairro.

Conheça sua rua.

Conheça sua cidade!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

SOLIDÃO




SOLIDÃO

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br
 

É a solidão!
É um termo por demais pesado.

Sim! Pesado.

Não que seja volumoso, mas tem um “volume” muito grande. Volume de preocupações. Volume de “dor de cabeça”!

Solidão!

Ficamos sem a nossa maior característica: sorriso nos lábios e bochechas vermelhas...

Solidão!

Transforma o ser humano.

“Ele” fica perdido.

Solidão!

Angustiado, chateado, sem rumo... Sem visão do “final do túnel”.

Solidão!

Muitas vezes são momentos. Pequenos momentos... Outras vezes são tempos enormes que demoram a passar. Custosos!

Solidão!

Incomoda-nos.

O ser humano é acostumado à sociabilização e quando se vê na solidão fica como um “passarinho” perdido.

Sem saber o que fazer. Onde estou? É a indagação que “este” ser solitário fica pensando.

Olhando ao longe.

Não vê nem o horizonte...

É a solidão!

Termo muito utilizado pelas palavras dos poetas. Como eles sabem nos transmitir as coisas. Como eles sabem nos transmitir o significado de tudo. Inclusive da solidão. É o valor do poeta.

Mas, bem, agora que já escrevemos, vamos a um exemplo bem interessante de um ser humano onde a solidão é a sua constante. A constante de um profissional. Faz parte do seu trabalho: o goleiro de futebol.

Está sempre só junto à sua “área de atuação” – grande e pequena área do campo de jogo. Ele fica ali vendo tudo de longe e sozinho.

É a solidão
É a solidão!

terça-feira, 2 de julho de 2013

AMANHÃ SERÁ MELHOR DO QUE HOJE!




AMANHÃ SERÁ MELHOR DO QUE HOJE!

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


amanhã será melhor do que hoje
 

Somos amigos.

Muito amigos. Amigos de todas as horas.

Contamos sempre nossas travessuras.

Nossas histórias. E outras histórias...

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Pablito lembra-se da história que te contei ontem?

Claro, Jaques. Uma das histórias mais interessantes e emocionantes que já tinha ouvido.

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Era pequeno.

Chovia!

Caminhava com meu pai pelo centro da minha cidade quando vi um menino vendendo balas. Balas de goma.

Meu pai explicou-me que aquele menino pela manhã com chuva ou com sol vendia bala. À tarde vendia cabides pelas ruas da cidade grande. E à noite morava na rua. Não tem família... As balas e os cabides são seu sustento.

Fui falar com ele, pois meu pai o conhecia muito. Comprava balas para ajuda-lo.

- Sim, conheço muito o senhor teu pai. Ajuda-me bastante. É bastante simpático. Faz-me sorrir com suas piadas de bom humor. Gosto muito de sorrir...

- Qual é o teu sonho? (Eu e minhas indagações...).

-Meu sonho? Tenho tantos... Mas o maior deles é um dia ser médico para poder ajudar os mais necessitados... Talvez até os que estão me ajudando hoje... Outro sonho é poder ler mais e ter um colchão melhor.

Aquilo me doeu. Aquilo me fez pensar muito... Colchão! Colchão para poder ler mais. Colchão para poder ler e estudar mais. Um dia poder ser médico! Pensei muito!

Chegando a casa meu pai me disse: vou te dar um presente. Comprei um novo colchão para ti e o teu nós levaremos para o “menino do centro”.

Fiquei feliz. Muito feliz!

Assim fizemos.

Ficou ele muito contente com o “colchão novo”.

- Vou poder ler mais...

Passado muitos anos e estando eu na porta de um hospital observo uma pessoa que fica me olhando atentamente.

Até que chega perto de mim e diz com sorriso nos lábios e lágrimas nos olhos.

- Graças ao teu colchão e a amizade tua, de teu pai e de outros, estou aqui de avental branco. Sou médico. Não esquecerei jamais de vocês. Minha vida foi vendendo balas e cabides. Fui atrás do meu sonho. Não estou mais na rua. Mas estou completando meu sonho: ajudar os mais necessitados para melhorarem sua saúde. Penso sempre nas balas de goma e nos cabides. Não esqueço do colchão “novo” ganho de vocês. Muito obrigado! Agradecido sempre!

Minhas lágrimas apareceram... Nos abraçamos!

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São histórias de vida.

São histórias da nossa vida.

São histórias e sonhos.

São sonhos que se tornam realidade, quando vamos ao encontro deles.

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Não tenhas vergonha “das balas e cabides”.

Não tenha receio de enfrentar e lutar pelos sonhos.

Tudo com honestidade e vontade de vencer.

“Muitos de nós passamos por balas e cabides” – sempre na nossa vida.

Conte aos filhos.

Conte aos netos.

É a sua história. Na realidade é a história deles. A história é realizada por todos.

Se não contarmos não teremos histórias.

Simplesmente passaremos...

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“Amanhã deverá ser sempre melhor do que hoje” – se tivermos persistência, vontade.

Vontade de vencer!

 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

INÍCIO DE INVERNO



INÍCIO DE INVERNO


David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

www.davidiasnogrodski.blogspot.com

Nossos heróis


Início de semestre.

Início de inverno diferente.

Até que o clima não está tão frio, em contrapartida o clima tencionai das pessoas está “fervendo”.

Mas tudo está “melhorando”.

Ganhamos a Copa das Confederações.

Isso levanta nossa auto-estima.

Isso é bom! Muito bom.

Vimos novamente o sorriso tomar conta dos estádios de futebol.

Era a torcida. Torcida jovem.

Torcida dos “não” tão jovens.

Todos alegres!

Este Felipão merece uma “taça”.

A taça da “montagem” de uma família. Sabe ele como ninguém fazer dos jogadores uma “grande família”. E esta família nos faz sorrir...

A ele – Felipão – um parabéns todos especial.

Aos intérpretes - jogadores – o parabéns de ter nos proporcionado alegria neste início de inverno.

Um início diferente...