terça-feira, 27 de agosto de 2013

ATENDIMENTO 10 - A FÓRMULA DO SUCESSO ( em versão e-book)




Vice-presidente da Câmara de Ensino do CRA-RS e Professor da Instituição Educacional São Judas Tadeu lança obra em versão digital




O Adm. David Iasnogrodski, vice-presidente da Câmara de Ensino do CRA-RS e professor do curso de Administração das Faculdades Integradas São Judas Tadeu, é autor do livro Atendimento 10 – A fórmula do sucesso, publicado pela Editora Imprensa Livre, na versão impressa e audiobook. A partir de agora, a obra também estará disponível na versão digital
Acesse o link http://www.livrariacultura.com.b
r/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=60550697&sid=11319624515823542951160660



Atendimento 10 – A fórmula do sucesso
Atendimento 10 – A fórmula do sucesso
O Adm. Eng. Escritor David Iasnogrodski (Vice-presidente da CEN – CRA-RS) é autor do livro Atendimento 10 – A fórmula do sucesso, publicado por esta editora - Editora Imprensa Livre - na versão impressa e audiobook.
Em razão do imenso sucesso, a partir de hoje o livro estará disponível também na versão digital pelo link:

clique aqui :
ATENDIMENTO 10 A FÓRMULA DO SUCESSO

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

NÃO IMPORTA A MARCA





NÃO IMPORTA A MARCA
David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br
não importa a marca
 
Caloi
Monark.
Duas marcas famosas de bicicletas.
Todos, ou quase todos, as conhecem.
Hoje já temos marcas chinesas.
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- Como eu gostaria de ter uma bicicleta.
- Mas não posso te dar. São muito caras.
- Quem sabe a gente vai na Mesbla. Lá, de acordo com meus colegas de colégio, existem muitas bicicletas.
- Eu sei. Mas a bicicleta é muito cara. Não tenho condições agora.
- Pensa, tá?
- vou pensar.
Alguns dias se passaram.
- Vamos comigo na Mesbla.
-Legal! Será que vamos ver uma bicicleta?
- Sim! Vamos lá!
Chegando à loja nos dirigimos ao setor das bicicletas. Eu e meu pai.
Fui em direção a uma bicicleta azul. De marca Horimex. O atendente nos disse que era uma marca nova. A diferença de preço era enorme perante as marcas famosas e conhecidas de todos. Meu pai pensou e solicitou um desconto. O atendente disse que era uma oferta. Ele olhou para mim. Meus olhos estavam brilhando de satisfação. Eu olhei para ele.
- Gostei! Não é cara?
-
É sim. Mas vou fazer um esforço.
Assim ganhei a bicicleta. Horimex. Fiquei satisfeitíssimo. Meu sonho...
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Hoje as bicicletas estão voltando.
É bom. Estão construindo as ciclovias.
É bom. As pessoas estão indo e voltando do trabalho de “bike”. É bom. É bom para tudo. Exercício físico. Veículo não poluente.
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Andava com meus amigos.
Levava na “garupa” o meu pequeno irmão sentado junto ao “porta-pacote”. Guardava a bicicleta no meu quarto. Gostava muito de andar com minha bicicleta. Sentia-me muito feliz. Andava assobiando... Andava na calçada. Achava muito perigoso andar nas vias dos automóveis. Nunca ia muito longe. Tinha buzina (um “fom-fom”), mas não tinha farolete.
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As bicicletas de hoje possuem iluminação apropriada para as noites. Os condutores usam capacete apropriado. Tudo em função das prevenções de acidentes.
São as “bike” do século XXI.
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-Tchau! Vou andar de bicicleta com meus amigos. Não vou demorar.
- Te cuida. Certo? (dizia minha mãe, me recomendando todos os cuidados...)
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Hoje há muitos grupos de “bike”. Inclusive à noite.
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Não importa o tempo: ontem ou hoje – a bicicleta deve se fazer presente. Cada vez mais. Não importando a marca. Famosa ou não. O importante mesmo é a valorização deste meio de mobilidade urbana tão utilizado em diversos países.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

TREINAMENTO EXCLUSIVO PARA MALDADES?



TREINAMENTO EXCLUSIVO PARA MALDADES?

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Acredito em treinamento.

Vocês devem estar espantados com o título, não é verdade?

Acredito em treinamento de pessoas.

Acredito que é só com treinamento de pessoas que o mundo dos negócios vai para frente.

Não só o mundo dos negócios. Tudo!

Tudo mesmo!

Mas estou muito descontente! E por esse motivo o título desta crônica.

Estou vendo o treinamento ser absorvido para o mal. Para maldades! E não é de hoje, mas atualmente o volume está maior.

Estou vendo a realização de atos maldosos contra o ser humano de uma maneira e em volume assombroso.

Tenho observado que cada vez mais as pessoas do mal estão se articulando através de um treinamento “bem realizado” e super eficaz a fim da realização de atos contra o ser humano.

Não vou me referir ao terrorismo de 11 de setembro de 2001.

Não, vou me referir a atos onde o ser humano sai muito dolorido por ver suas forças – que são treinadas para o bem – serem massacradas pelo “ativo” treinamento exclusivo par o mal.

Assaltantes, carrascos, ladrões – todos preparados até como se vestirem para serem confundidos como pessoas bem “apessoadas”. Apessoadas para o mal! São pessoas que – acredito eu – recebem um eficaz treinamento para a realização destes atos.

Sequestros, sequestros relâmpagos, são alguns dos atos do mal que são notados. Atos muito bem treinados por um “super-treinamento” para a sua consecução.

E o que fazer?

Nós, os seres humanos do bem, ficamos totalmente incapazes contra este “treinamento” recebido por estas pessoas. Sabemos que se articulam muito bem. Sabemos que sabem escolher muito bem os seus “treinados”. Como é feita esta escolha? Como “estes seres humanos” podem se prestar a este “trabalho”? Trabalho? Trabalho do mal...

Os seres humanos que são as vítimas se tornam verdadeiros fantoches perante estes “verdadeiros monstros”

Onde é realizado este tipo de treinamento? Em qual “auditório”? Através destes treinamentos para o mal, nossas ruas e avenidas estão sendo invadidas por estes “treinados”.

De dia.

De noite.

Com chuva.

Com sol.

Não importa o clima ou o turno lá estão “eles” ou “elas” a realizarem estas atrocidades – bem treinadas – contra nós – os seres humanos – os seres humanos do bem.

Onde está o “contraveneno”?

Não sei. Só sei dizer que estou apavorado com o que estou vendo e com o que se ouve a respeito destas vítimas destes “monstrengos”. Destes “monstrengos” treinamentos. Destes “monstrengos
“ treinamentos contra as pessoas do bem. E estes treinadores são seres humanos. Será que são mesmo “seres humanos”?

Quem são eles?

Quem são estes “ditos professores”?

Tornam-nos incapazes perante estes “seres humanos” – bem treinados – para o mal.

O que podemos fazer?

Eu não sei. Não tenho forças para combater este “mal”.

Acredito até que este é o “maior mal” deste século – treinamento das pessoas para o sacrifício de outras – “treinamento exclusivo para maldades”.

Infelizmente é esta a realidade urbana que estamos vivenciando.

Nas grandes ruas e avenidas das grandes cidades.

Até quando?

Só D’us sabe.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

"BILLIG VI BORSHT"




“BILLIG VI BORSHT”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

"borsht" - sopa de  beterraba

 
 
 
Gosto muito das expressões em “idisch”.

São gostosas! (Dizem os apreciadores da língua “idisch” e os que falam bem este dialeto do alemão). Dizem eles que estas expressões, normalmente ao traduzi-las perdem muito da sua singeleza.

Eu “arranho” o idisch, mas consigo entender bem.

Como exemplo podemos citar a expressão: “Ui vei!” – significando algo que está acontecendo de errado ou de espanto – “Ui vei!”.

Outra expressão muito utilizada é “Billig Vi Borsht”. Traduzindo literalmente significa “Mais barato que a sopa Borsht”. É utilizada para menosprezar algo. “É tão barato que nem chega a custar a sopa” borsht... ’

Acredita-se que o “Borsht” é originário da Ucrânia, mas é parte importante de toda herança culinária da Europa Oriental e Central.

O nome russo e ucraniano é “Borsht”.

Foi levada à Europa Ocidental e à América, principalmente, por imigrantes judeus fugidos da perseguição nestas regiões.

Não sou um “gourmet”, mas vou tentar mostrar esta sopa. Esta sopa é adocicada. Consistindo de beterraba fatiada, cozida em caldo de galinha. Nos dias frios o “Borsht” é servido quente. Tanto o quente como o frio tem como base a beterraba. Não é uma sopa com valor muito alto. Quando digo valor não é o valor nutritivo e sim o valor em “dinheiro”... Ela é bem nutritiva, para quem aprecia beterraba. É uma sopa vermelha.

Normalmente os judeus que vieram da Rússia, Ucrânia e Polônia são os que mais gostam desta sopa e são os que mais servem em suas residências.

A expressão “Billig Vi Borsht” continua sendo usada pelos “amantes” da língua “idisch”.

Acredito que estas expressões do dialeto “idisch” continuarão eternamente existindo.

“Ui Vei” – o que está acontecendo com o “idisch”? Muitos estão esquecendo-se deste dialeto que possui uma musicalidade em suas expressões que não tem outro igual… Ainda é possível encontrar, mesmo nos jovens, que não sabem falar o “idisch”, mas sabem – e muito bem – utilizar suas expressões mais famosas. E são muito apreciadas por estes jovens.

Há filmes, como os de Woody Allen, onde ele sempre introduz algumas expressões em “idisch”. E os que sabem ficam sorrindo nas salas de cinema... “ui vei...”

Fica o conselho: vamos procurar conhecer mais o “idisch” – “ele” é empolgante e suas expressões tem um “sonido” muito legal.

Aprender língua é muito interessante.

Não podemos esquecer: tudo isso é “Billig Vi Borsht”.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

ATÉ BREVE!




ATÉ BREVE!

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Até breve!

 
 
 
 
Meu nome? Jovêncio. Para dizer a verdade nem me recordo do outro nome. Há muito vivo aqui. Embaixo desse viaduto. Aqui é minha casa. Desde que perdi minha perna. Foi num acidente. Sei que bebi muito e acordei no hospital e me disseram que estava sem a perna. Foi um desastre para mim. Agora, já passado algum tempo, alguns anos estou aqui nesta “casa”. Aqui tenho minha cadeira de rodas. Meu colchonete. Meu ventilador para o calor. Tem tomada ali embaixo... Tudo isso ganhei com o meu trabalho. Trabalho sim. Aqui na minha “casa”. Venho balas. Balas de goma. Tenho vários “fregueses”. Passam aqui e me compram as balas. É uma vida ingrata. Mas é a minha vida. Tenho celular para falar com alguns “amigos” e colegas. Passeio pouco.
Vou até o outro lado do viaduto. Ninguém nunca me roubou nada. Passam aqui vários ladrões. Eu os conheço. Até os cumprimento. Mas só bom dia e boa tarde. Nada mais. Tenho alguns amigos. Nenhum deles é como eu. Morador de viaduto. Alguns moram embaixo de ponte ou embaixo de marquises. Sei que não incomodo ninguém Sempre fui de boa paz. Tenho um filho. Não sei onde está. Nunca apareceu aqui. Nem me lembro de muito das feições dele. Esta barba comprida que você está me vendo é para disfarçar minha tristeza. Não gosto desta vida, mas é a que eu tenho. Tenho que me conformar. Todos os domingos pela manhã rezo. Assim aprendi com meus pais. Tenho calendário para não me perder dos dias. Rezo para que eu possa viver mais algum tempo. Acredito que não tenho inimigos. Faço minha própria comida. Muitos me doam mantimentos. Não esqueço nunca de agradecer. Sei que é o mínimo que posso fazer, mas assim aprendi com meus pais. Eles não sabem que estou aqui. Fugi de casa. Não me dei bem em nada que fiz. Agora estou aqui. Ora deitado, ora sentado, mas sei os horários de dormir e de levantar para trabalhar. Trabalhar com as minhas balas. À noite é um sofrimento. Já foi pior. Agora estou mais acostumado. Não tanto, mas estou mais “confortado”. Sinto muita tristeza em muitos momentos. Penso muito. Penso em todos. Penso em mim. Mas é assim.
Estou aqui. Neste viaduto. Com minhas balas de goma, meu ventilador, minha cadeira de rodas e meu colchonete. Não me esqueço do celular e do  radinho. Tinha esquecido de dizer que ouço rádio à noite. Música. Gosto muito de música. Tomo banho como posso. Não tenho mais perfume. Acabou! Preciso me manter limpo para meus “fregueses”. Assim é minha vida. A vida de um morador e “zelador” de um viaduto. Digo a todos: Até breve! Porque o até breve? Pois não sei o dia de amanhã. Espero sempre que seja melhor do que hoje. Até breve!

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Que entrevista!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

5774 - "SHANÁ TOVÁ"




5774 – “SHANÁ TOVÁ”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Estamos no mês de Elul
 

Pelo calendário hebraico, estamos no mês de Elul – décimo segundo mês do ano civil judaico. Elul geralmente cai em agosto-setembro no calendário gregoriano.

Elul é um mês muito especial dentro do calendário hebraico. Como último mês do ano vai significar que está sendo concluído um círculo velho e todos estão se preparando para iniciar um novo círculo. É tempo de chegarmos mais perto de Deus. É um tempo de arrependimento na preparação para as Grandes Festas dentro do judaísmo que são Rosh Hashaná e Yom Kipur.

 

Em poucas linhas podemos dizer que segundo o calendário judaico, a partir da chegada da primeira estrela do dia 4 de setembro de 2013 inicia-se o ano de 5774 – para os judeus. É comemorado em dois dias – 5 e 6 de setembro. Ao invés de brindar com espumantes e pular sete ondas, é costume dos judeus se focar na introspecção e na reflexão. O Ano Novo judaico é denominado de Rosh Hashaná ( cabeça do ano), dia em que Deus criou o mundo.

 

Os serviços litúrgicos iniciam-se nos primeiros horários da manhã e vão até a tarde. É utilizado um livro de orações especial, denominado de Machzor.

 

 Rosh Hashaná” é também denominado de “Yom Hazicaron” (Dia da Memória), quando todas as criaturas são julgadas pelo Criador de acordo com seus méritos.

 

Desde a chegada do novo ano até o Dia do Perdão – “Yom Kipur” – neste ano de 2013 inicia no entardecer de 13 de setembro com a reza intitulada Kol Nidrei, e durante todo o dia 14 de setembro são denominados de dias temíveis –“Iamim Noraim”. Estes dias são considerados de ampla penitência e de grandes orações.

 

 Nas orações, a Paz Universal (Shalom na língua hebraica) faz parte integrante do ritual litúrgico. É um tempo de grandes reflexões a respeito dos erros cometidos, e de decidir perante Deus não repetí-los no próximo ano.

 

Os pais fazem questão de levar as crianças nas sinagogas para que os mesmos aprendam as tradições judaicas. Normalmente, há traduções do hebraico para o português das orações para aqueles que não são muito familiarizados com o hebraico.

 

Nestas comemorações do ano novo (Rosh Hashaná) e do Dia do Perdão (Yom Kipur) soa o toque do “shofar” ( instrumento confeccionado com o chifre de um carneiro), que possui o seguinte significado: “os adormecidos devem despertar e questionar suas ações e arrependimentos” – Maimônides. O shofar é tocado enquanto são realizadas as orações. Existem maneiras específicas de tocar o shofar, normalmente guiados pelo rabino ou guia espirtual. O som do shofar é como de uma trombeta. Serve para agitar a alma de todos os judeus. Serve para acordar o povo judaico para a onipresença de Deus. Serve para receber a piedade divina através da oração e do arrependimento. O “shofar” soa como um alarme, que chama à reflexão e à consciência adormecida. Este “shofar” não é um instrumento musical, não é usado por prazer ou divertimento. Tem um sentido mais profundo como frisei anteriormente: é um chamado para o arrependimento. “Rosh Hashaná” também é denominado de “Yom Teruá” ( Dia do oque), em função de que é obrigação de cada judeu ouvir o “shofar”

 

Nos jantares de Rosh Hashaná, onde é reunido a  família e amigos da família, para expressar a importância da ocasião, é costume arrumar a mesa do jantar com linho e louças novas. É costume, durante o jantar, mergulhar maçãs no mel, desejando assim “um ano novo e doce”. Também é costume convidar amigos não integrantes da comunidade judaica para que juntos possam compartilhar destes momentos de tradição.

 


O cumprimento mais tradicional entre as pessoas, para estas solenidades, é “Shaná Tová” – significando literalmente Bom Ano, e é o que desejo a todos vocês. Shaná Tová!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

HISTÓRIA É HISTÓRIA



HISTÓRIA É HISTÓRIA
 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

ENTRADA DO PRÉDIO DA TV PIRATINI
 

Neste 2013 estamos todos comemorando os 205 anos de Imprensa no Brasil.

Eu disse no Brasil!

Aqui em Porto Alegre poderíamos nos dar um presente alusivo a estas comemorações.

Qual?

O tombamento pelo patrimônio histórico de um prédio.

 
CAMINHÃO DE EXTERNAS DA TV PIRATINI

Prédio, que arquitetonicamente não é muito bonito.

Prédio que tem muito a ver com a Imprensa do Brasil, em particular com a do Rio Grande do Sul.

Prédio situado num dos pontos mais belos da capital dos gaúchos. E já foi mais belo... Lá no “morro da televisão”... ( assim a gente dizia...)- Morro de Santa Teresa.

Prédio onde abrigou o primeiro canal de televisão no Rio Grande do Sul.
OUTRA VISTA DA ENTRADA DO PRÉDIO - AO  FUNDO A TORRE

Prédio onde hoje está instalada a TV Educativa, mas ali originalmente foi a sede da extinta TV Piratini – Canal 5, que pertencia aos Diários e Emissoras Associados.

Prédio esse que deveria, como sugestão, ser tombado pelo patrimônio histórico, mostrando aos jovens de hoje e aos jovens do amanhã que ali funcionou o pioneirismo da televisão do Rio Grande do Sul.

 

205 anos de Imprensa no Brasil!
VISITANTES NA TV













Esse tombamento seria um grande presente que poderíamos nos dar, para cada vez mais engrandecer a Imprensa no Brasil, em particular a do Rio Grande do Sul.

É apenas uma sugestão.

História é história...