quinta-feira, 31 de julho de 2014

A PROCURA DA REALIZAÇÃO DE UM SONHO


A PROCURA DA REALIZAÇÃO DE UM SONHO


David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Todos nós devemos ir ao encontro de nossos sonhos.
Será isso difícil?
Toda caminhada não é fácil.
Mas devemos tentar concluí-la.
Eu gostaria muito, após minha aposentadoria, voltar ao meio da comunicação.
Já o faço um pouco agora escrevendo estas palavras nas “mal traçadas linhas” e me encontrando com vocês. Isso me conforta em muito. Deixa-me muito feliz.
Outrora estava eu em rádio. Fiz este tipo de comunicação por durante 29 anos. Rádio comunitária e ao vivo. Recebi apoio de muitos, mas em especial de duas pessoas que me são caras até os dias de hoje: Bernardo Tchernin e Isak Bas. Saudade destas pessoas. Destes autênticos líderes comunitários.
Desejaria agora voltar fazendo TV. Já fiz também por pouco tempo quando trabalhando na Secretaria Municipal de Transportes o secretário de então – Jarbas Haag – me designou para realizar um programa junto à TVE representando a SMT realizando diariamente informações a respeito do trânsito da capital dos gaúchos. Isto há bastante tempo atrás. Um assunto tão em voga no momento... Era um secretário de muita visão. Um excelente administrador da coisa pública.
Hoje meu sonho é poder voltar à TV em programas de entrevistas. Poderá ser até em conjunto com meu filho que é jornalista e radialista. Eu sou radialista. Acredito que possuo capacidade, mas sei que o momento atual é dos mais jovens.
Não faz muito tempo o comunicador Ricardo Orlandini –programa PontoNet –me convidou para apresentar seu programa. Foi diferente, pois entrevistei o próprio apresentador do programa. Foi muito interessante.
Vou à procura deste sonho.
Sei que é difícil, mas não impossível.
Estou realizando alguns “vlog” junto ao You Tube em face de que estou coordenando um Projeto junto à Instituição Educacional São Judas Tadeu. O Projeto é denominado “São Judas Nas Quintas”, onde é trazido aos alunos palestrantes. Após cada palestra realizo uma entrevista de no máximo sete minutos e após é colocado no You Tube. Tem tido uma boa aceitação por parte do público que assiste através do You Tube.
É mais um contato para a concretização de meu sonho.
Vou continuar nesta caminhada.
Todos devem ir à procura de seus sonhos.

Acredito que haja esta concretização.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

"VALE QUANTO PESA"



“VALE QUANTO PESA”





David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Antigo “slogan” de um produto - sabonete -.
Vale quanto pesa”. Lembram?
Será que o nosso valor é em função do nosso peso?
Se fosse assim a obesidade seria espetacular.
Mas não é assim.
A valoração humana não tem preço.
Ou tem?
Ou tem e nós não sabemos avaliar?
Sabemos nós que ao ingressarmos no mercado de trabalho, normalmente, nos “fornecem” o nosso salário. É o nosso valor...
Após alguns anos vamos ser merecedores, ou não, de um aumento diferenciado.
E assim vamos levando a vida.
Isso acontece muito no esporte.
Isso acontece muito com os profissionais que se destacam. Em qualquer profissão. (desde que não haja pela frente alguns invejosos...).
E assim vamos “valendo”.
Outros ficam no serviço público e o salário vai aumentando de acordo com os índices do setor.
E assim vamos indo...
Portanto o “slogan” – Vale quanto pesa – não tem valor.
Ou seja, não devemos ficar obesos porque só vai prejudicar nossa saúde.
Devemos sempre estar realizando os tradicionais “check-up” anuais para observarmos o nosso real “valor”, o valor da nossa saúde.

É o meu pensamento.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

MEUS AMIGOS. MEUS COLEGAS.



MEUS AMIGOS. MEUS COLEGAS.





David Iasnogrodski  
escritor, engenheiro, administrador  david.ez@terra.com.br



Sempre gostei de estudar em conjunto com colegas.
Assim foi no primário.
No ginásio.
No científico.
Naquela época tínhamos primário, ginásio e científico.
E também assim foi na Universidade.
Posso recordar: o “turka”, o Abrãozinho, o Muniz, O Wander, o Salvador Baratz, o Ghignatti, o Carracho, o Paulo Steinbruck e tantos outros e outros que não estou recordando os nomes. Faz tanto tempo!
Aprendia melhor em conjunto com os colegas.
Conversávamos bastante. Contávamos piadas. Tomávamos cafezinho com bolachinhas e até estudávamos as matérias para as provas e trabalhos curriculares. Estudávamos “bastante”...
E assim além de colegas curtíamos uma amizade.
Amigos até hoje, apesar de que o Wander – João Carlos Wander – não sei onde se encontra.
Terminamos os cursos.
Fomos trabalhar.
 Formamos família, mas continuamos colegas e amigos.
Também via internet ou redes sociais – como hoje tudo são através das redes sociais, nós também estamos lá...
Aprendi bastante com eles.
Não só as matérias. Aprendemos viver a vida...
Algo muito interessante.
Iniciou ‘“lá longe” e continua pelos dias de hoje. Ao menos nos correspondendo por “qualquer via”.
Inesquecível! Experiência espetacular.
Devo agradecer muito a eles, meus amigos. Meus colegas.
Esta gratidão é eterna.
Este aprendizado falo a todos.
Na realidade foi o início da minha vida comunitária.

Com meus amigos e colegas.

terça-feira, 22 de julho de 2014

FAZENDO A MEMÓRIA FUNCIONAR



FAZENDO A MEMÓRIA FUNCIONAR



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Gosto muito de ouvir rádio. É muito gostoso1
Gosto muito de um programa veiculado na Rádio Bandeirantes (editado pela Rádio Bandeirantes de São Paulo) que fala a respeito da memória do rádio. Se “vive” aqueles bons tempos do rádio. Não que hoje não tenhamos um bom rádio. Hoje é o radio jornalismo. Naquele tempo era um outro feitio de programação.
.................................
Voltando ao tempo.
Passeando pelo bairro Bom Fim antigo. Bairro este da cidade de Porto Alegre. Ao sul do “imenso” Brasil.
E o que se nota?
Um bairro repleto de lojas comerciais. Assim como hoje. Mas sempre também tendo a área residencial.
A Avenida Oswaldo Aranha continua como continuava a ser o “centro” do comércio. Um comércio de rua. Tendo sempre como pano de fundo o “pulmão verde da cidade” que é o parque da Redenção e sua paisagem belíssima.
As construções vão mudando mas o bairro continua com o ar de “antigamente”: comercial e residencial.
O que embeleza muito são as palmeiras na parte central desta Avenida Oswaldo Aranha. Nesta parte antigamente servia como “corredor dos elétricos (bondes)” e hoje é o “corredor dos ônibus”. Mas elas, as palmeiras, continuam ali para embelezar a parte central do bairro, sendo uma das características deste “bom Fim moderno”.
O tempo passa.
O tempo muda.
Mas existem certas partes de um bairro que nunca devem ser mudadas, para que este não perca suas raízes. E é isso que acontece com o Bom Fim. Bom Fim de Porto Alegre.
O desenho de suas ruas.
As características de sua população.
Claro está que as pessoas não estão mais sentadas junto às calçadas nos finais de tarde se deliciando com um chimarrão ou falando com os vizinhos, no entanto todos os prédios (modernos ou não) possuem grades à sua frente. Sinal dos tempos. Sinal de uma mudança: insegurança urbana.
Viajar no tempo é salutar.
O tempo passa.
E a memória fica.
Isso é muito bom.
Só para caracterizar essa viagem vou identificar alguns “negócios” do Bom Fim antigo: Cada Milman, Armazém Aço Verde, Padaria Três estrelas, Padaria Zoratto, Bazar Carioca, Pisca Bar, Bar do Aurélio, Zé do Passaporte, Pharmácia Rio Branco, Alfaiataria Gualdi, Bar João, Bar Bom Fim (Serafim – “o fedor”), Colégio Ruy Barbosa, Cinema Baltimore, Armazém Internacional, Casa Júlio, Sorveteria do Seu Isaque, Bazar Maria, Casa Santa Catharina, Barbearia Max.
Muito mudou. É lógico! O tempo passou. Os negócios mudaram. Os nomes e os ramos mudaram. Mas algumas características principais ficaram e se enraizaram dentro desse bairro, que é um ícone junto à capital de todos os gaúchos.
As raízes devem sempre ser mantidas para termos uma memória. Isso é fundamental.

É a história.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

PALAVRAS



PALAVRAS


palavras


David Iasnogrodski 
escritor, 
engenheiro, administrador david.ez@terra.com.br



O que é um dicionário?
Conjunto de palavras.
Palavras fáceis.
Palavras difíceis.
Palavras.
Palavras iniciando com A.
Palavras iniciando com B.
Palavras.
Palavras iniciando com Z.
Palavras.
Com elas nos comunicamos.
Com elas pensamos.
Elas nos acompanham em tudo.
Não importando o idioma.
São sempre as palavras.
Desde a tenra idade elas estão conosco.
Mamãe!
Papai!
E assim por diante.
Palavras.
Assim estou escrevendo agora.
Palavras.
Com elas chego até vocês.
Com elas vocês chegam até minha pessoa.
Sempre palavras.
O que seria de nós sem elas?

As palavras.