quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

OUTRORA UM " BALNEÁRIO". HOJE UMA "GRANDE CIDADE".



OUTRORA UM “BALNEÁRIO". 
HOJE UMA “GRANDE” CIDADE.


O autor e seu pai Mauricio. No "balneário" de Capão da Canoa. Verão de 1956
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Capão da Canoa - hoje. "Uma cidade"



David Iasnogrodski
 – escritor, engenheiro, administrador – 
david.ez@terra.com.br



Capão da Canoa!
Hoje uma “grande” cidade gaúcha.
Ontem, um balneário.
Hotel Bassani.
Hotel São Luiz.
Hotel Rio Grandense.
Hotel Longo.
Casarios de madeira.
Corrida de automóveis.
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carretera chegando ao final da corrida
Sim, existia uma corrida de automóveis anual com as famosas “carreteras”, onde o percurso era Porto Alegre – Capão da Canoa – na época do veraneio. 
Edifício Aimoré.
Edifício Xavante.
Estes dois edifícios – “gêmeos” – foram os primeiros “arranha-céus” deste balneário, hoje cidade.
Rodoviária localizada junto ao Edifício Aimoré.
Os almoços eram buscados pelos veranistas através de “viandas” junto aos hotéis.
Tradicionais bailes, incluindo os de carnaval, da sociedade dos Amigos de Capão da Canoa, localizada na área central do balneário.
Capão da Canoa!
Existia, na beira –mar, “carrocinhas” puxadas por odes” para alegrar as crianças e estas podiam fazer passeios, assim como existia alguns cavalos para aluguel. Alegria da criançada e também dos seus papais.
Capão da Canoa!
Hoje uma cidade.
Cidade com uma enormidade de arranha-céus.
Um grande número de construções.
Cidade com Centros comerciais.
Cidade com uma população fixa que aumenta a cada ano, mas quando chega a época de verão é uma multidão que invade este “outrora balneário”, hoje uma “cidade-grande.
Com uma enorme infraestrutura, principalmente nos meses de verão.
Cidade grande com todos os problemas de “cidade grande”.
Capão da Canoa!
Muito prestigiada por turistas, principalmente, vindos da Argentina.
Os hotéis anteriormente eram construídos com madeira. Hoje até ar condicionado eles propiciam aos visitantes.
Capão da Canoa!
Antes ruas sem urbanização. Com piso de areia, paralelepípedos nas artérias principais.
Hoje todas as ruas asfaltadas e com um calçadão em frente ao mar para as caminhadas dos frequentadores desta cidade.
Capão da Canoa!
Para que pudéssemos chegar a este balneário, vindo de Porto Alegre, tínhamos que pegar o ônibus da Empresa Santos Dumont ou de carros próprio. Neste tempo eram poucos os proprietários de automóveis. De ônibus saímos cedo da capital. Fazíamos uma “escala” em Santo Antônio da Patrulha. Ali, enquanto o motorista descansava, os passageiros apreciavam um “sonho”. Tradicional iguaria desta cidade. Muito gostoso! Após tínhamos uma outra parada em Morro Alto para que o veículo pudesse ingressar numa balsa para c cruzar o pequeno rio. Não existia a hoje tradicional ponte.
Capão da Canoa!
Outrora um Balneário.
Hoje uma grande cidade, pertencendo ao Litoral Norte do Rio Grande do Sul


terça-feira, 29 de dezembro de 2015

"REVEILLON" NO BOM FIM



“REVEILLON” NO BOM FIM

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Adeus ano velho, Feliz ano novo...





David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Puxa vida!
Já é tarde.
Que horas inicia a festa?
Por volta das 23:00 horas.
Então vamos lá!
Te apressa...
Já é tarde!
Necessitamos pegar o “carro de praça”.
Certo!
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Assim eram as tratativas dos participantes de uma grande festa de salão junto ao Bom Fim.
Um dos bairros da cidade de Porto Alegre.
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Década de 50.
Século passado.
O traje solicitado era o social.
Local: Círculo Social Israelita.
Na Av. Oswaldo Aranha.
Altos do Cinema Baltimore.
Na portaria ficava o Seu Júlio.
Na “Copa” o Seu Bernardo.
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Festa elegante.
A maioria dos participantes eram os associados que integravam à comunidade judaica de Porto Alegre.
Em muitas ocasiões eram convidadas autoridades municipais, estaduais ou federais. Pertencentes a todos os poderes constituídos.
E estas autoridades, em muitas ocasiões, se faziam presentes, juntamente com suas esposas.
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23:00 horas.
Era dado um sinal e a orquestra de Karl Fausta dava início dos primeiros acordes.
Orquestra completa.
Iniciava o baile.
De imediato muitos casais no salão.
Lotado!
Muito divertimento.
Muita dança.
Muita alegria.
Muito sorriso.
Muito calor.
Verão!
Os ventiladores nas paredes não davam conta, mas o entusiasmo era grande.
Era a espera de mais um ano novo.
Ufa!
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Sons de fora eram sentidos.
Dentro do salão muitas buzinadas.
“Meia noite”!
“Meia noite”!
Todos iniciavam a cantar juntamente com os sons da Orquestra: “Adeus ano velho, Feliz ano novo... que tudo se realize...”
Abraços!
Beijos!
Alegria!
E como a maioria pertenciam a  comunidade judaica se cumprimentavam em "idisch" dialeto do alemão falado pelos descendentes de judeus) -"A Guit Your" - " Um bom ano" - é a tradução.
E a Orquestra tocando...

Todos brindando com champanha.
Iniciava o serviço da ceia.
Com lentilha!
E muitas outras gostosuras...
A partir daí muita música de carnaval, incluindo as tradicionais “marchinhas”: Mamãe eu quero, Pirata de pau, e outras tantas... Tudo é só alegria.
Também outras músicas para dançar.
Noite de muito som, muita alegria.
Noite espetacular!
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O amanhecer estava chegando.
Salão repleto de pessoas.
O sol!
O calor!
E o baile de Réveillon estava chegando ao seu final.
Ninguém se importando com a segurança.
Alguns voltando de bonde...
Outros tantos pegando o “carro de praça” que estavam se avolumando pela Av. Oswaldo Aranha.
Tchau!
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Mais um ano novo estava iniciando.
Mais um “Réveillon” do Círculo Social Israelita estava sendo encerrado.
Mais uma vez o Bairro Bom estava mostrando a sua jovialidade de sempre.
Bons tempos...
Ficávamos nas festas até o amanhecer e na saída não tínhamos o pensamento de insegurança urbana.
Bons tempos...
E hoje??????
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Carro de praça?
Não sabem?
É o atual taxi...
Praça eram os pontos fixos destes veículos.
Um tradicional no Bom Fim se localizava na Av. Osvaldo Aranha esquina Rua Felipe Camarão.
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Altos do Baltimore?
Sim, nos altos do cinema Baltimore, onde hoje está localizado um grande edifício comercial, que poderia muito bem abrigar um centro cultural no andar térreo.


EM BUSCA DO POSITIVO (SEMPRE!)




EM BUSCA DO POSITIVO (SEMPRE!)

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David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Não entendo!
Existem pessoas que não pensam no positivo.
Não agem para alcançar o positivo.
Só negativo!
Só ações que levam ao negativo.
Chega!
Vamos pensar mais no positivo.
É muito melhor.
Ficaremos mais contentes.
Sei que as “notícias” veiculadas são, na maioria das vezes, mostrando uma realidade que, infelizmente, é negativa.
É uma verdade!
Não podemos mudar uma realidade.
É uma verdade “verdadeira”.
Mas está em nós tentarmos uma modificação neste “status quo”.
Ora! Ora!
Ficamos cansados!
Estressados!
Pensamento negativo!
Não estou dizendo que não há os problemas. Eles existem. E como existem! Vamos tentar resolver. Com isso o “negativo” poderá ser diminuído em função de que estou pensando em como resolver a questão. Ao menos em pensamento..., em caso contrário esse “negativo” poderá aumentar. Cada vez mais...
Chega!
Vamos nos unir contra o “negativismo”.
É uma bandeira a ser pensada.
Pensada e, se possível, executada.
Será um “bem” a todos nós.
É a procura do “melhor”.
É a procura da diminuição do “negativo”.
É o meu pensamento.
E assim estou agindo e continuarei a agir.
Dentro do possível!
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Outra bandeira.
Também positiva contra o negativo.
Vamos nos unir para banir o mosquito “aedes egipty”.
Para o nosso bem.
Depende muito de nós.


segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

GRATIDÃO




GRATIDÃO


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nesta época do ano GRATIDÃO é palavra-chave





David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Estou sentado junto à escrivaninha.
Olhando para fora. Algo que faço sempre. Olhar a paisagem.
O dia está nublado.
À minha frente um calendário. Novinho!
O calendário de 2016. Fico a lembrar do tempo das “folhinhas” de parede. Dos calendários das oficinas mecânicas...
Fico a pensar: faltam poucos dias.
Poucos dias para iniciarmos uma nova jornada.
Jornada que, pelos prognósticos, deverá ser árdua.
Muito árdua.
Mas é o próximo período...
Fico a olhar a paisagem. Dia nublado... Reflexo do “El Niño”?
Mais uma olhada no calendário.
Agora no já “surrado” de 2015.
Na última folha.
Nos últimos dias.
Nas últimas horas...
Fico a pensar: tenho que escrever a palavra Gratidão.
Gratidão a todos.
Gratidão aos amigos, inclusive os do “Face book”.
Gratidão aos colegas. A todos...
Gratidão aos familiares. Muitas vezes são esquecidos!
Gratidão!
Gratidão a vocês, leitores.
Sim, a vocês!
A vocês que estão aí do outro lado.
Gratidão a vocês, que assim como os amigos, colegas, parentes, são sempre a alegria.
O escrever é muito interessante.
O escrever num blog só de crônicas é interessantíssimo.
Vale a pena!
E como vale!!!
Minha gratidão aos leitores do Brasil. Recebo comentários de todas as partes desse continente chamado de Brasil. Das capitais e dos lugares mais longínquos. É o valor da Internet. Que veio para unir, integrar o mundo. Veio para ficar.
Minha gratidão aos leitores desse planeta Terra, aqui representado por inúmeros países´. Muitos eu conheço e outros que ainda não tive o prazer de visitá-los. Suécia, Ucrânia, Irlanda, Estados Unidos, Alemanha, Israel, Portugal, Espanha, Uruguai, Argentina, Paraguai, Venezuela, Colômbia, Rússia, Índia, França, Malásia, China, México, Panamá. Muito obrigado por este compartilhamento, leitura e curtidas. Desejo estar sempre com vocês.
Desejo também agradecer à Jaqueline do Gramadosite.com.br, à Glorinha Cohen do Glorinha Cohen.com.br,  ao Ricardo Orlandini do Ricardo Orlandini.net e ao Marcone Hahn Souza do mmcontabilidade.com.br. São portais onde também colaboro com meus textos e onde também possuo um bom número de leitores. A todos meus agradecimentos.
Época de gratidão.
Época de pensamentos profundos.
Época de balanço.
Época interessante.
Olhar paisagens.
Olhar para frente.
Olhar...
Pular as “sete ondas” e dizer: gratidão.
Olhar o calendário e pensar no amanhã.
Deverá ser sempre melhor do que hoje. Tudo dependerá de nós...
Com otimismo.
Com muita vontade de vencer qualquer obstáculo.
Gratidão!
Pensar na bondade.
Sempre com muita fé em D’us.
Gratidão!!!!!!!!!!!!