sexta-feira, 29 de maio de 2015

A CAMINHO DO FINAL



A CAMINHO DO FINAL

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David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




A caminho do final do ano.
Entrando em junho.
Mês 6.
Mais um meio do ano que se foi.
Agora o de 2015.
Que ano!
É verdade!!!!
Diferenças?
Muita manchete!
Muita chuva!
Muito sol!
E isso são diferenças?
Claro que não.
Ou seja, mais um ano.
As diferenças maiores estão nos fios de cabelo branco...
É a pura verdade!!
Que ano!
Mês 6.
2015.
Quase final de mais uma etapa.
Etapa da vida.
O importante é pensarmos e agirmos para suplantarmos todos os obstáculos que tivermos pela frente.
Todos!
Sim, todos!
Alguns vão pensar e perguntar: Todos?
Sim, todos, escrevo novamente.
Estamos a caminho do final.
Do final do ano.
“De virarmos a folhinha’.
De mais um período.
Nebuloso para muitos.
Mais uma etapa.
Vencida para muitos.
Mas é o caminho!
É a nossa trilha...
Agora é a reta final.
De mais uma etapa.
Mês 6.
2015.
A caminho do final de mais um ano.
Vamos lá!
É “jogo rápido”!
Muito rápido...


terça-feira, 26 de maio de 2015

DIÁLOGO COM UM "VISIONÁRIO"




DIÁLOGO COM UM “VISIONÁRIO”
O autor e seus amigos visitando o Prefeito Loureiro da Silva em seu gabinete
Da esq. para direita: o autor, Enio Kauffman. Abrão Slavutzky, José Lerman, Bruno Galperin, Prefeito Loureiro da Silva, líder Dudu do movimento juvenil judaico Dror e Paulo Sandler




David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador
 david.ez@terra.com.br

Ah! Porto Alegre!
Porto Alegre dos Casais Açorianos.
Minha cidade!
Cidade hospitaleira.
Cidade que abrigou e ainda abriga muito bem os seus imigrantes. Sou filho de um imigrante.
Caminhando por ela, por suas ruas, avenidas, praças e parques nota-se que em tudo tem a mão dos seus prefeitos, que deixam sempre suas marcas e com isso há o seu desenvolvimento natural.
Mas na história dessa cidade a população de hoje, ontem ou amanhã vai lembrar de uma figura ilustre que foi prefeito em duas oportunidades. Por tudo que fez, hoje a capital de todos os gaúchos tem muito a lembrá-lo. Mais uma vez volto a dizer: todos prefeitos deixam suas marcas.
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Estou caminhando por uma das grandes avenidas desta cidade “sorriso”: Av. Loureiro da Silva e paro diante de uma estátua localizada na calçada da Câmara Municipal e fico a pensar – Já estive, quando pequeno, no gabinete desta liderança junto ao Paço Municipal. Se pudesse hoje gostaria de dialogar com esta figura ilustre realizando algumas perguntas. Não posso esquecer, estou no século XXI, mais precisamente no ano de 2015 e ele governou por duas oportunidades, mas em outro século, no XX.
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- Prefeito Loureiro da Silva, o senhor faria novamente o que fez por Porto Alegre?
- Sim, tenho a honra de dizer a você que faria tudo novamente. Tanto o realizado no primeiro mandato (22 de outubro de 1937 a 15 de setembro de 1943), como no segundo mandato (1º de janeiro de 1960 a 1º de janeiro de 1964).
- Prefeito, estamos hoje em 2015, para recordar aos jovens de hoje poderia enumerar alguns dos seus grandes feitos junto à Prefeitura de Porto Alegre?
- Faz muito tempo. Hoje estou vendo tudo de cima. Muito me agrada a cidade. Bem, meus jovens, em primeiro lugar tinha uma grande equipe. Muito coesa que me propiciou a realização de muitos feitos. Mas antes disso devo dizer que o meu sucesso, se realmente houve, se deve muito a realização de grandes obras. Inicialmente, no primeiro mandato, devo observar que foram estudadas grandes vias formando um sistema de radiais e perimetrais, que por sinal aqui de cima observo que meus sucessores deram continuidade realizando as devidas obras necessárias a consecução desses estudos. O importante junto à uma Prefeitura é a continuidade dos estudos e projetos realizados pelos antecessores. Também realizei a reforma do centro urbano, saneamento dos Vales e criação de muitos espaços verdes. Como me falaste para citar algumas obras lembro-me das seguintes: Av. Farrapos, Rua André da Rocha, Av. Salgado Filho, a repavimentação da Av. Voluntários da Pátria. No campo do saneamento devo citar que nos bairros São João e Navegantes, com a abertura da Av. Farrapos foi realizado um excelente trabalho nesse item de saneamento, assim como a retificação do Arroio dilúvio, por muitos considerada a “obra do século”.
- Posso lhe dizer que para os entendidos em saneamento também é considerada, assim como todo o Sistema Anti-cheias formado pelas Casas de Bombas, Muro da Mauá e Avenidas Dique.
- Tens razão. Uma grande obra realizada após a grande enchente de 1941. Mas também é imperioso relembrar que no meu primeiro mandato também ampliei o abastecimento de água e realizei inúmeras redes de esgoto cloacal.
- O Senhor não era ambientalista e realizou obras como se fosse.
- É verdade! Realizei diversas praças e jardins públicos, inclusive o Parque Farroupilha mereceu uma grande atenção, era e é o verdadeiro pulmão verde da cidade.
- E outras obras?
- Tive um carinho muito especial com a saúde. Acredito que todo o Prefeito deve ter um carinho especial com a saúde da população. Construí, ainda no primeiro mandato, o Hospital de Pronto Socorro, inicialmente com 300 leitos. Também construí o Centro de Saúde Modelo, na esquina da Av. João Pessoa com Rua Jerônimo de Ornelas. Também é interessante citar o embarcadouro da Vila Assunção, Mercado Livre, Campo de Pólo onde hoje é o Hospital de Clínicas e o Estádio Ramiro Souto – neste local foi implantada uma área completa para esportes, pista de corrida, campo de futebol e quadras de vôlei e Basquete, tudo junto ao Parque Farroupilha.
- O Senhor está somente nos recordando do seu primeiro mandato. E no segundo?
- Boa lembrança. Neste segundo mandato criei o Conselho Municipal de Transportes Coletivos, Conselho Municipal de Turismo, Conselho Deliberativo da Casa Popular, Conselho do Plano Diretor, conselho de Administração do DMAE e a autarquização destes serviços. Criei também a Feira Noturna da praia de Belas, o terminal de ônibus da praça Rui Barbosa e ampliei o Banco de Sangue do HPS e instalei um novo aparelho de Raio –X, em cuja aquisição a população de Porto Alegre colaborou em 13 (treze) milhões de cruzeiros, entrando a Prefeitura com outro tanto. Era um aparelho necessário, mas muito caro para a aquisição somente pelos cofres da Prefeitura.
- Que liderança!
- É verdade! (Sorrisos)
- Bem, pelo visto o senhor realizou muito para o bem da cidade. E é por isso que até hoje é recordado pela população.
- Foi um exaustivo trabalho! Não me arrependo. Muito ainda poderia me lembrar, mas no momento ainda me recordo da Campanha Municipal contra a Tuberculose e também recuperei a Companhia Carris Porto Alegrense, que na ocasião o patrimônio era com os bondes.
- Bons tempos!
- Por fim desejo dizer a você que estou muito feliz em poder conversar, mesmo já tendo se passado tanto tempo desde a minha a saída da Prefeitura de Porto Alegre. Nesta síntese devo lembrar também que não faltou tempo sanear as finanças municipais que na ocasião estava passando por momentos difíceis.
- Legal! Muito obrigado.
- Eu é que agradeço em poder lembrar daqueles bons tempos que passei junto à Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Em tudo necessitamos realizar obras para o engrandecimento da cidade, mas também não podemos esquecer do “Banco de Projetos”, pois se no momento em que estamos Prefeito não conseguirmos todas as realizações, nossos sucessores poderão dar continuidade. Me recordo que um dos últimos atos meus como Prefeito foi sancionar a Lei nº 2694 de 27 de dezembro de 1963, onde “altera o projeto de urbanização da área da praia de Belas resultante do aterro do Rio Guaíba”. Sinto-me feliz pela sanção desta Lei pois hoje observo que meus sucessores ali realizaram o Parque Marinha do Brasil e a Av. Beira Rio tão ao gosto da população e dos turistas que visitaram Porto Alegre por ocasião dos jogos da Copa do Mundo de futebol de 2014. Outro parque que muito orgulha Porto Alegre é o Parque Moinhos de Vento que só pode ser realizado em função de que planejei a mudança do Jóquei clube da Baixada para o Cristal. Devo dizer por último que “muitas gerações de Prefeitos me sucederão. Todos irão, com certeza, fazer o possível para realizar o que o portoalegrense deseja e reclama, tudo para o desenvolvimento da capital de todos os gaúchos”.
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Continuo a caminhar pela Av. Loureiro da Silva e pensando: não é fácil ser um prefeito. Não é fácil ser um prefeito e visionário.
Todos desejam o melhor para sua cidade.
Todos são líderes!
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José Loureiro da Silva nos deixou em 1964 com apensas 62 anos.
Antes de Porto Alegre, Loureiro da Silva foi prefeito da cidade de Gravataí
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Tive oportunidade de “conversar” por pouco tempo com um “visionário”.
Voltei ao tempo!
Mostrou-nos o “pouco” que fez por nossa cidade.
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Devo recomendar o livro – Loureiro da Silva: “ O Charrua” de Celito De Grandi


sexta-feira, 22 de maio de 2015

NA "VELHA" QUINTINO...



NA “VELHA” QUINTINO...

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"Velho Quintino" na "velha" Quintino esq. Marques do Herval




David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – 
david.ez@terra.com.br


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vista do "Velho Quintino"


Estou chegando.
Estaciono o carro.
Solicito para meus acompanhantes descerem.
Aponto para o local.
É ali!
Bem ali.
Sorrisos.
Pequeno! Exclamam alguns.
Mas importante, digo eu.
Importante para a história.
Importante para o bairro.
Importante para a cidade.
Importante para os frequentadores.
Mas pequeno! Exclamam alguns.
Mas bem localizado, digo eu.
Atendimento perfeito e sempre com o sorriso nos lábios.
Qualidade dos produtos oferecidos.
Em todos os horários.
No almoço.
Na janta.
Nos normais da semana.
Nos finais da semana.
Nos feriados.
Nos dias chuvosos.
No calor.
No frio.
Ar condicionado perfeito, em todos os momentos...
Mas pequeno! Exclamam os mesmos.
Esta é a característica principal, digo eu.
Pequeno mas aconchegante.
Preços de acordo com a maioria dos bolsos.
Mas pequeno! Continuam exclamando os mesmos.
“Nos pequenos frascos estão os grandes produtos”, digo eu
Pequeno e agradável como a modernidade de todos os “grandes” restaurantes.
Vejam bem: com tudo isso apresentado devo dizer-lhes que é um restaurante que já faz parte da história de uma cidade.
Da cidade de Porto Alegre.
Bem ali!
Na esquina da Quintino Bocaiuva com a Marques do Herval.
Na esquina! Quando as duas ruas se encontram...
E o nome?
Ora, “Velho Quintino”!
É “ele” o restaurante.
Da história.
Da história da cidade.
Da cidade de Porto Alegre.
Da capital de todos os gaúchos.
Com aquele cardápio!
Cardápio para todos os gostos.
“A la carte”...
Rodízio de Filés...
E mais?
Bolinhos de bacalhau, para ninguém colocar defeito...
Risotos, outros filés, e mais, mais, mais...
Sempre gostoso!
Sempre com qualidade.
Sempre com aquele atendimento...
É o “Velho Quintino” na “velha” Quintino Bocaiuva.
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Gostaram?
Sim!!!!!!!!!!!!!
Então, bem, é o que gostaria de apresentar a vocês.
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Existem outros.
Muitos outros restaurantes.
Uma característica da cidade de Porto Alegre são seus restaurantes.
Sofisticados ou não.
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Pequeno!
Qualidade!
Atendimento!
“Velho Quintino”!
“Velho Quintino” da “velha Quintino Bocaiuva.
Um grande exemplo da excelente gastronomia da capital de todos os gaúchos.
A Porto “sempre” Alegre.


terça-feira, 19 de maio de 2015

NOITE!




NOITE!

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noite!




David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Numa noite destas perdi o sono e fiquei a reparar o silêncio da noite.
Silêncioooooooo!!!!!!!!!!!!
É algo fantástico!
Fico a me perguntar: e quem trabalha com a noite? E que trabalha na noite?
Em certos momentos a noite nos tranquiliza.
Em outros momentos vem a angústia.
E em outros, ainda, nos dá nostalgia.
Tudo na noite.
Noite de céu repleto de estrelas.
Noite chuvosa.
Noite de ventanias com o “barulho” característico.
Noite de lua cheia.
Noite!
O turno dos boêmios...
O instante dos poetas...
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Voltei a dormir.
Acordei e o sol já nos tinha dado o seu “bom dia”.
E fiquei pensando na noite.
Noite onde o sono foi perdido, mas em contrapartida pude observar o silêncio da noite.
E fico então a pensar: como é bom termos um sono tranquilo.

Dormir na noite, mas nem todos podem usufruir dessa tranquilidade em função das suas atividades profissionais. É fugir da realidade: a noite foi feita para o descanso. Para dormir...
E estas pessoas, como devem ver a noite?
Estrelas?
Lua?
Melancolia?
Silêncio?
Solidão?
Soar das sirenas das ambulâncias?
Soar das sirenas da polícia?
Soar das sirenas dos bombeiros?
Tudo?
Enfim é a noite.
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Está chegando novamente.
O sol já está se despedindo.
E ela está ali.
E eu acreditando que não perderei o sono.
Bem, em caso contrário, já sei o que vou fazer.
Apreciar todos os seus encantos.

Noite!

quinta-feira, 14 de maio de 2015

VAMOS DE ÔNIBUS?




VAMOS DE ÔNIBUS?

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Vamos de ônibus?




David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – 
david.ez@terra.com.br







Chiii!!!!!!! O carro estragou!
E agora?
E nossa praia?
Ora, vamos até a Rodoviária, compramos passagem e seguimos de ônibus. É a solução!
Ah! Não! Nunca andei de ônibus. Só de carro!
Mas os ônibus existem para nos transportar.
Enquanto um veículo particular transporta no máximo 5 ou 6 passageiros, os coletivos transportam ao mesmo tempo uma quantidade bem maior, contribuindo para a diminuição dos veículos em circulação no já “caótico” trânsito.
Claro está que a qualidade e o conforto devem fazer parte destes veículos coletivos.
Só assim conseguiremos a troca do carro pelos veículos coletivos.
Só assim podemos trocar, também, pelo trem.
E assim por diante.
Falando em trem, faço a pergunta: Lembram dos trens em circulação pelo Rio Grande do Sul?
Este estado brasileiro possuía uma malha ferroviária muito grande. Atravessava o Estado. Existia trem de passageiros com linha até o Rio de Janeiro. Não sei se não iam até outras capitais mais distantes.
No Brasil de então, como um todo, existia uma malha ferroviária, de passageiros e de carga muito qualificada.
E o que foi feito?
Em função da chegada das estradas asfaltadas tudo ou quase tudo foi retirado e feito sucata.
E hoje estamos vendo tudo ou quase tudo sendo transportado por via terrestre.
Poderíamos, muito bem, aproveitar a via férrea existente e retomar cada vez mais este modal de transporte.
Falando assim em modais de transporte, poderíamos muito bem, ao menos no Rio Grande do Sul, valorizar mais a navegação fluvial e lacustre. Tanto para turismo como para carga. Diminuiríamos em muito o frete e também com isso minimizaríamos custos para o consumidor final.
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E aí gente, vamos de ônibus?
Bem, depois destas explicações e na falta do carro vamos de ônibus.
Tenham a certeza que eles possuem ar condicionado, wifi, som ambiente e TV a bordo. Ao menos é que dizem alguns transportadores. Não sei se em todas as linhas e em todos os veículos.
Só sei dizer uma coisa a vocês: será muito legal! E bem divertido...

Vamos de ônibus minha gente!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

NECESSITAMOS NOS ADAPTAR




NECESSITAMOS NOS ADAPTAR

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David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br





Fizeram-me uma indagação: Qual seria minha opinião a respeito do futuro do jornal impresso.
Vai continuar sendo uma ótima fonte de informação ou vai finalizar sua função em virtude da Internet  cada vez mais sendo introduzida no âmbito da comunicação?
Não pestanejei e respondi: Vai continuar sim! E cada vez melhor, claro que com as devidas adequações em função do progresso de tudo.
Porque respondi com tanta veemência a respeito do assunto? Devem vocês estarem me indagando.
E eu respondo voltando um pouco atrás no tempo: Quando chegou a televisão, todos falavam: o cinema vai terminar; o rádio vai terminar.
O que temos hoje?
O cinema cada vez melhor...
Claro que as salas de espetáculos cinematográficos estão localizadas em Centros Comerciais.
 Com maior qualidade de imagem e som. E também as poltronas são mais modernas e confortáveis. As salas continuam lotadas quando as películas são de ótima qualidade, mas o cinema continua “lépido e faceiro”, atravessando o tempo...
E o rádio? Cada vez melhor. Com seu público fiel e conseguindo cada vez mais ouvintes.
O AM com sua programação mais voltada para informações quase que instantâneas e também ao esporte, e o FM voltado com sua programação a todos os tipos de música. Com isso temos uma segmentação de público. Também muitas emissoras de AM estão se ligando com algumas FM para também ser opção deste público que está mais acostumado com FM. O rádio continua um esplêndido meio de comunicação. Soube se adaptar rapidamente ao tempo e está cumprindo cada vez melhor seu papel junto aos seus ouvintes. Também se adaptando aos modernos aplicativos que chegaram com os meios digitais podendo ser ouvido, inclusive em aparelhos de TV e nos computadores e smartphone. Com isso em qualquer parte do mundo podemos acessar nossas rádios favoritas.
Entenderam a minha rapidez na resposta?
Tudo isso para dizer a vocês que estão me lendo, que o jornal impresso terá sempre seu papel de importância junto à comunicação.
 Como tudo deverá se adaptar ao tempo e às maneiras de nos mostrarem as notícias mas ele – jornal impresso – estará sempre sendo lido e apreciado pelos leitores.
Não tenho dúvida nenhuma do que estou escrevendo, assim como o livro, mesmo tendo chegado até nós outras maneiras: e-book, áudio-book, o “livro papel’ fará parte sempre da nossa cabeceira.
O mundo progride.
Tudo progride!
As coisas boas ficam, mas...
Necessitamos nos adaptar...