quarta-feira, 30 de setembro de 2015

PROCURAR VENCER. ASSIM É A VIDA!




PROCURAR VENCER. 
ASSIM É A VIDA! 


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David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Vencer no esporte.
Vencer nos negócios.
Vencer na vida!
Vencer...

É a procura de todos.
É uma constância...
E é uma boa maneira de progredir na vida.
É uma boa maneira de pensar e agir, a fim de que tenhamos uma meta.
Pessoa sem meta estagna em tudo. Inicia a pensar no tempo passado...
Começa a pensar em dores.
Em remédios.
Em doenças.
Em obituários.... Está chegando no fim...

Vai faltar vontade de ultrapassar seus obstáculos. Todos nós temos que ultrapassar obstáculos todos os dias...

Deve passar pela mente de muitas pessoas que o “final do túnel” é logo ali. Será que a vida é um túnel? Para atingirmos o final falta muito.... Muito! O túnel é longo. Muito longo...

Necessitamos de leitura.
Necessitamos de diálogo.
De muito diálogo...
Precisamos de lazer. Muito lazer!

Isso é o vencer.
Vencer a tudo e a todos.
Claro está que cada um de nós tem sua maneira de viver e de agir. Claro está que cada um de nós tem suas metas. Isso é normal e salutar.

“O que seria de nós se todos gostassem da mesma cor....” – diz o ditado popular.

É uma “grande” verdade.
Como poderíamos vencer? Tudo seria igual. Tudo seria “cinza”...

Hoje em dia as dificuldades para tudo são diferentes do que em outros tempos – dizem os mais idosos. Não que seja diferente, mas são outros tempos. Tempos mais acelerados. Tempos onde o progresso é diferente. Hábitos diferenciados. Inovações a todo o momento. O ar que respiramos é diferente. Mais poluído. Sim, mais poluído.... Devemos cuidar mais de tudo. Até do ar que respiramos. Da água que bebemos. Da energia que está findando... São outros tempos.
Tempos da sustentabilidade.

Tudo é diferente... São outros tempos.
Mas, mesmo assim, necessitamos ultrapassar a tudo e continuar a vencer, como antigamente, todas as barreiras que estão à nossa frente e ao nosso lado...
Tudo é diferente! Mas a gente se acostuma. Somos humanos...

O que sabemos é que o mundo continua “redondo”. Isso não foi mudado. Até agora! Continua redondo, mas parece que a “bola” está menor...
E está mesmo! Afirmam muitos...
Somos um mundo globalizado. Tudo mais perto. Mais perto de todos!
A vida está “chegando” em Marte ou já existe vida neste planeta? As últimas notícias veiculadas pela NASA nos dão conta que há água neste planeta. Se existe água é uma grande possibilidade de existir vida... Imaginem só esta notícia anos atrás...
Todos nós sabemos de tudo, “quase” em tempo real.
O computador nos propicia esta nova “realidade”.

Mas precisamos vencer!
Vencer sempre.
Vencer no esporte.
Vencer nos negócios.
Vencer na vida!

Não é fácil!
Mas isso foi sempre assim. Talvez “antes” houvesse um pouco mais de charme...
Agora é com mais rapidez que necessitamos pensar e agir, pois senão nossos concorrentes ultrapassam e nós vamos ter que ficar novamente “só” no pensamento em como vencer...

Vencer em tudo!
Vencer nos esportes.
Vencer nos negócios.
Vencer na vida!

E assim gira o mundo. Gira a “bola”... Hoje um pouco menor no tempo de giro...
E assim passa o tempo. Ainda o dia tem 24 horas, mas nos parece que esta hora tem os minutos girando mais rapidamente...

E assim levamos a vida.
Uns com mais facilidades do que outros. Mas todos necessitam, obrigatoriamente, ultrapassar os obstáculos...


Assim é a vida!

terça-feira, 29 de setembro de 2015

NOSSO DIA




NOSSO DIA


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Somos criança SEMPRE!



David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Meu dia está chegando.
Não é meu aniversário.
É o dia da criança.
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Somos criança – Sempre!
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Quando na mais tenra idade gostava muito do dia da criança. Inclusive os dias que antecediam a data. Era o dia em que no colégio que estudava (jardim, primário e ginásio – Colégio israelita) nos levavam para realizar piqueniques. Saíamos cedo de ônibus. Era uma algazarra total. Na realidade uma festa! Só sabíamos do local quando chegávamos. Algo fantástico!
Levávamos o lanche e fazíamos um almoço coletivo entre colegas. A escola sempre preparava uma surpresa, normalmente guloseimas. Era um dia diferente. Um dia divertido. Muitas brincadeiras ao ar livre. Muitas brincadeiras livres e outras preparadas pelos “mestres”.
Era o dia da criança. No final da tarde voltávamos. Nossos pais estavam a nossa espera. Todos alegres. Todos satisfeitos. Eles e nós...
Dia da criança. Dia esperados por muitos. Quase todos!
Eu, em especial, gostava muito, pois nascido em fevereiro, normalmente não tinha festa de aniversário. O meu melhor dia era o 12 de outubro.
Em diversas ocasiões ganhava presente dos meus pais. Até dos meus avós: Ida, Adélia e Jaime.
Numa das ocasiões ganhei o uniforme do meu time: Grêmio.
Logo fui jogar bola com meus amigos da vizinhança. Da João Guimarães. Foi uma felicidade! Nunca fui bom jogador. Mas agora tinha uniforme! Foi muito legal!
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Noutra oportunidade ganhei um “carrinho” Fusca. Era um grande sonho! Fomos no Bazar Carioca – Oswaldo Aranha – e meus pais me disseram que o carrinho tão solicitado por mim, agora eles estavam conseguindo comprar. Fiquei com olhos “lotado” de lágrimas. Não escondia meu ar de satisfação. Brinquei muitos anos com aquele carrinho ganho no dia da criança.
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Noutra oportunidade, depois de muito esforço do meu pai, ganhei uma bicicleta. De selim azul, igual a cor do meu time. Comprada na Mesbla. De marca Horimex. Aro 24. Que felicidade!
Passeava pela rua todos os dias depois do colégio.
Sempre pela calçada. Ganhei um “porta pacote” antigo do meu primo Paulo. Era da cor verde. Não importava que ficava destoando da cor da bicicleta. Isto favoreceu para que eu pudesse levar na carona para passear meu irmão Bruno, que tinha bem menos idade do que eu – a nossa diferença é 8 anos e meio -.
Lá ia eu passeando, cantando, assobiando e fazendo de conta que era “meu carro”...
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Sei que estas histórias muitos de vocês também devem ter.
É o dia de todos nós.
O dia da criança.
Somos sempre criança!
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Até hoje, com toda a tecnologia presente, uma bola, um uniforme do time, uma boneca ou mesmo uma bicicleta serão sempre presentes bem recebidos.
Claro que hoje os presentes mais solicitados são outros, mas...
Outros tempos!
Velhos tempos!
Mas sempre – “Dia nosso”.
Dia da criança – “O nosso dia”.
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“Criança feliz, feliz a cantar...”

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

ARTE



ARTE


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David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Gostaria muito de saber pintar.
Estou de posse de um calendário realizado por pintores brasileiros portadores de deficiência.
Muitos se utilizam das pernas para pintar.
Outros da boca.
Pinturas com uma arte espetacular.
Acredito que muitos de vocês os conhecem.
Ajudem!
É arte.
É arte de quem faz arte...
Fazer arte é uma arte!
Admiro todas as artes.
E se eu não pudesse escrever com as mãos?
Deveria procurar outra maneira.
Mas não deixar de escrever. Não é verdade?
E é o que fazem estes artistas.
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Ao viajarmos ao exterior, em muitas ocasiões, encontramos em estações de metrô muitos artistas.
Músicos.
Pintores.
E outros.
Realizando sua arte ali naquele local.
De muito movimento.
É a procura do artista.
É a procura do artista por local para realizar a sua arte.
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Arete é arte em qualquer lugar.

Arte é a arte realizada pelo artista.
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Necessitamos sempre apreciar a arte.

Arte realizada pelo artista.

MAIS UMA VEZ: "OBRIGADO"!




MAIS UMA VEZ: “OBRIGADO”!

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Mais uma vez: "obrigado"!





David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



- “Quero dizer neste momento da minha satisfação em poder receber este documento no qual traduz tudo que eu penso a respeito do meu país. Sou grato a este país que me acolheu, juntamente com minha família.
Com esta naturalização vou poder trabalhar mais e melhor pela minha cidade e pelo meu país.
Obrigado Brasil! ”
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Como não estava presente na ocasião pois tinha muito pouca idade, acredito que com estas palavras o senhor meu pai pode agradecer na oportunidade ao receber a sua naturalização.
Comentou ele sempre que quatro atos o tornaram um homem feliz: na data que pisou em solo brasileiro, na data do seu casamento, nas datas dos nascimentos de seus filhos e no ato de receber sua naturalização.
Claro que depois vieram as datas das formaturas de seus filhos, casamento de seus filhos e o nascimento de seus netos.
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Sou filho de imigrante.
 Imigrante que chegou nesta terra abençoada Brasil na década de 20 do século XX.
Jovem. Muito jovem.
Sem saber falar a língua.
Foi procurar trabalho.
Foi ambulante até sua aposentadoria.
Faleceu um mês antes de completar 98 anos.
 Casou.
Educou seus filhos para terem uma profissão.
Dizia sempre que aqui nesta terra abençoada por Deus ele tinha a certeza de que seus filhos e netos não passariam o trabalho que ele viu seus pais terem na antiga Rússia. Veio ele de Shpola.
Decidiu, por livre e espontânea vontade, naturalizar-se como brasileiro para poder agradecer em completo a possibilidade que lhe foi dada para viver em terra sem guerras.
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Sou filho de imigrante.
A esta terra eu também devo muito em lembrança que foi realizado aos meus pais e avós.
Sou grato pela educação que tive em educandário público (Julinho) e Universidade pública (UFRGS).
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Esta crônica é um agradecimento a este continente Brasil e a esta cidade Porto Alegre, do qual me orgulho muito!
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Povo brasileiro – eternamente agradecido!
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Porque esta lembrança?
Em face de que estamos observando no momento refugiados e/ou imigrantes procurando um lugar ao Sol e muitas vezes estão encontrando “portas fechadas”.
Sei da diferença entre refugiado e imigrante segundo a ONU.
Devemos ser humanos!
Lembro do que aconteceu com meus pais e avós. Não consigo imaginar o que seria o sofrimento deles se também encontrassem “portas fechadas”.
No momento estou vendo o sofrimento destes homens, mulheres, crianças.
Portas fechadas para a Vida estão encontrando.
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Vivemos num país magnífico!
Vivemos num estado que é um cadinho de raças e credos.
Vivemos num país onde notamos uma série de imigrantes.

Acredito que todos seus filhos e ou netos estão pensando como eu.
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Só meu resta dizer o seguinte: “Mais uma vez – Obrigado! ”

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

PONTUAÇÃO ADEQUADA






PONTUAÇÃO ADEQUADA


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pontuação adequada




David Iasnogrodski
 – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Silêncio!
Tudo em silêncio!
Vai iniciar o espetáculo.
Que espetáculo?
Que espetáculo!
Tudo vai depender da pontuação adequada que colocarmos na nossa frase.
Está em silêncio, mas com que ponto?
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Tudo é assim.
Tudo depende de nós.
Somos os protagonistas do espetáculo.
Qualquer espetáculo...
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Erramos.
Acertamos.
Mas tudo vai depender de nós.
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Em muitas ocasiões necessitamos falar.
Quando?
Bem, vai depender de nossa decisão.
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Já vi certas pessoas esperarem o momento certo para colocarem os “pingos nos i”.
Tudo vai depender de nossa decisão. Sempre!
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Há oradores que sabem, como ninguém, colocar seus pensamentos nos momentos adequados.
Com uma plateia bem atenta.
Recentemente estive presente num ato onde o orador, em seu discurso, disse tudo que necessitava dizer e a plateia, lotada, o aplaudiu de pé. Alguns até se emocionaram. O próprio orador se emocionou, saindo algumas lágrimas...
E era uma oração de despedida. A plateia não sabia que este fato iria acontecer. E ainda mais naquele momento solene.
Foi um discurso pesado, mas inteligente.
Houve o tradicional silêncio para estas ocasiões.
E após os “ruídos” dos ouvintes.
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Tudo em silêncio.
O espetáculo estava ali para ser visto, ouvido e apreciado.
São os momentos que necessitamos possuir coragem e decisão.
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Vai iniciar o espetáculo.
Que espetáculo?

Que espetáculo!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

PASSADO O YOM KIPPUR



PASSADO O YOM KIPPUR


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shofar e o sidur




David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Início com o escrito pelo Rabino Gabriel Aboutaboul:
Yom Kippur é a oportunidade dada por D’us de virar a página de nossa vida e acreditar em nossa capacidade de melhorar. Devemos corrigir os erros, mas não nos tornarmos reféns do passado, incapazes de olhar para o futuro.
Na Torá, há mandamentos que determinam tanto nossa relação com D’us quanto com relação a outros seres humanos. Consequentemente, há dois tipos de erros que o homem pode cometer contra: D’us e contra seus semelhantes.
O que significa pedir perdão a D’us pelos erros e transgressões cometidas contra Ele? Significa reconhecer que, ao longo do ano, nem sempre cumprimos seus mandamentos. Em Yom Kipur, D’us pode perdoar-nos apenas por esse tipo de transgressões e não pelas faltas que cometemos contra outros seres humanos.
E o que implica pedir perdão a uma pessoa? Não significa apenas dizer “Me perdoe”, apesar disto ser um bom começo. Pedir perdão implica procurar reparar o erro. Se tivermos prejudicado alguém financeiramente, devemos devolver o que devemos ou, no mínimo, admitir a dívida. Se tivermos denegrido a imagem de alguém, devemos tomar as medidas necessárias para redimi-la. (Vale ressaltar, porém, que quando ofendemos ou prejudicamos outra pessoa, é necessário um pedido de perdão duplo – tanto a ela quanto a D’us. Pois ofender, ferir ou prejudicar outra pessoa de qualquer forma é, também, uma transgressão dos mandamentos Divinos, que nos ordenam amar a todos, fazer o bem e nunca fazer mal a ninguém).
Portanto, para se obter o perdão em Yom Kippur, precisamos procurar consertar nosso relacionamento tanto com D’us como com as outras pessoas. Porém, não adianta bater no peito e confessar os pecados, e esperar que D’us nos perdoe inclusive pelos erros que cometemos contra os outros. Para sermos perdoados desses erros, precisamos, antes do início de Yom Kippur, pedir desculpas àqueles que, de alguma forma, prejudicamos ou magoamos. Precisamos fazer de tudo para retificar nossos erros – tanto com atos como com palavras”.

Bem, passou mais um Yom Kippur (Dia do Perdão). Um dos dias mais importantes do calendário judaico.
Foi, como sempre é, um dia repleto de orações.
Ficamos, a maioria- ou grande parte de uma comunidade -, nas Sinagogas.
Perto do meio dia há uma oração em memória dos entes falecidos. Emocionante!
No final da tarde, por volta das 19:00 horas chega ao fim a cerimônia com o tradicional toque do Shofar (instrumento realizado com o chifre de um carneiro) onde as Sinagogas ficam repletas e as crianças chegam bem pertinho do púlpito onde se encontram os cantores litúrgicos para ouvirem este toque. Também é de emocionar a todos os presentes.
Antes um pouco há a fala (prédiga) do Rabino e também, muitas vezes, há um pronunciamento do Presidente da Sinagoga ou um dos seus representantes.
Em diversas ocasiões, junto ao pronunciamento do Rabino, pode haver uma despedida, quando por qualquer motivo este sacerdote está deixando a comunidade para servir sua missão em outro lugar. São momentos decisivos na vida de uma comunidade. Tudo no Yom Kipur. Também nestas ocasiões – normalmente – as autoridades constituídas de uma cidade, estado ou País visitam as comunidades judaicas para deixar suas mensagens alusivas à data. Estas visitas podem acontecer na noite onde se inicia o Yom Kippur com a oração Kol Nidrei ou também visitam antes de iniciar as orações em memória dos entes falecidos. Tudo no Yom Kippur.
Mas o Yom Kippur de 5776 já passou.
Agora é esperar pelo próximo.
Solicitamos perdão aos nossos erros.
Esperamos que sejamos atendidos nas nossas solicitações e sejamos, também, inscritos no Livro da Vida.
Finalizo com algo que reproduzi no início da autoria do Rabino Gabriel Aboutaboul:
...”para se obter o perdão em Yom Kippur, precisamos procurar consertar nosso relacionamento tanto com D’us como com as outras pessoas. Porém, não adianta bater no peito e confessar os pecados, e esperar que D’us nos perdoe inclusive pelos erros que cometemos contra os outros. Para sermos perdoados desses erros, precisamos, antes do início de Yom Kippur, pedir desculpas àqueles que, de alguma forma, prejudicamos ou magoamos. Precisamos fazer de tudo para retificar nossos erros – tanto com atos como com palavras”.
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tudo em Yom Kippur

terça-feira, 22 de setembro de 2015

IR E VIR




IR E VIR

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David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Acordo cedo.
Abro as janelas.
Me deparo com mais um dia chuvoso. Cinza!
- Que coisa! Tanta chuva...
Tomo o café. Delícia!
Pego o jornal.
Leio algumas notícias.
Me deparo com uma manchete: Amanhã “ela” está chegando!
A Primavera.
Resolvo pegar o carro.
É cedo.
Vou ao parque.
Sei que está chovendo.
Não vou poder “passear” no parque. Minhas caminhadas não vão poder ser realizadas.
Só estacionar bem “pertinho” desta área verde.
Apreciar a “véspera” da chegada da Primavera.
Árvores floridas.
Pássaros nos galhos à espera da parada da chuva.
Parque sem ninguém.... Sem humanos!
É algo “solitário” – um parque sem pessoas. Bancos vazios. Caminhos sem as pessoas. Nem o pipoqueiro está ali para fazer a pipoca doce...
Tudo muda em função da chuva.
O tempo passa.
E eu ali.
Aguardando?
Aguardando o que?
Nada!
Aguardando as pessoas.
E elas não vem.
É a chuva e seu “barulhinho” tradicional que estão me fazendo companhia.
Fico a pensar: Primavera com chuva? Não combina bem...
Não! Amanhã não deverá estar chovendo...
E aí então “ela” estará com toda sua imponência.
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Estação primavera.
Estação de transição.
Logo depois vem o verão.
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Ainda estou no parque.
No carro! Ouvindo música. Música clássica e o “barulhinho” da chuva.
Estão imaginando?
Olhando a “solidão” desta área verde.

As árvores, as flores, os pássaros.
Todos a pensar: ninguém vem nos visitar, ou ainda por outro lado, ninguém vem nos importunar... será verdade?
De repente ouço o cantar de um pássaro.
Fico a pensar: a chuva vai parar? Se “ele” cantou é porque está vendo algo que não percebo.
E “ela” – a chuva – continua a cair – “lépida e faceira”.
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São histórias como esta que torna o mundo tão maravilhoso.
É o “ir e vir” com liberdade.
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Volto amanhã para apreciar o parque.
Talvez com sol. Talvez com “outros” personagens.

Crianças, pipoqueiro, vendedor de churros, idosos, artistas, atletas, pássaros, flores, árvores enfim – um parque “não solitário”.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

PARA PENSAR!





PARA PENSAR!

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fico a pensar!




David Iasnogrodski 
– escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Fico a pensar!
Existem pessoas que não desejam sair de suas casas.
Porque?
Estão cansadas?
Não desejam mais conviver com a sociedade?
Porque?
Fico a pensar.
Muitos estão assim.
Não desejam mais nada!
Só o tempo que vai passar...
Dia após dia.
Noite após noite.
Tudo igual.
Tudo visto pela janela e sua grade. Hoje em dia não há janela sem grade. Estamos todos numa prisão. Isto faz com que muitos sentem segurança só nas suas casas. Será isso uma verdade ou uma falácia?
Tudo visto através de uma janela e sentado na mesma cadeira...
Na mesma posição.
Fico a pensar!
Porque?
Coisas da vida, dizem alguns.
Coisas do individualismo, dizem outros.
Fico a pensar!
Será que é a situação que estamos vivenciando no momento é que fazem estas pessoas agirem desta maneira? Ficar em casa. Solidão!!!!!!!!!!
Sozinhos em “seu mundinho”...
Será o marasmo que, em muitas ocasiões, interfere em nossa vida?
Não sei.
Só sei indagar: Porque?
Eu gosto de sair.
Gosto de conviver em sociedade.
A “minha” sociedade. A sociedade dos seres humanos.
Gosto de conversar com pessoas.
Gosto de ver o tempo passar, mas sempre de fora da minha casa.
Com pessoas. Dialogando!
Mas estamos vendo que muitos são diferentes.
E devemos respeitá-los.
As rugas aparecem mais cedo.
O sorriso, tão peculiar do ser humano, desaparece.
São pessoas descrentes do mundo...
A vontade de viver, que é uma característica nossa, também desaparece.
Desaparece também a motivação. Motivação de tudo!
Tudo!
Tudo em função do ato de ficar em casa.
Olhar pela janela.
Olhar o tempo passar pela janela.
E ele – o tempo – passa “devagar” – quase parando. E estes seres ali a “dialogar” consigo próprio.
Chuva!
Sol!
Noite!
Dia!
E tudo igual.
Parece mentira?
Parece história?
Parece filme?
Parece inverdade?
Não!
Existem seres que necessitam serem ajudados, enquanto houver tempo para isso.
Como?
Bem, é para pensar!
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Sempre em casa!
Sem conversar!
Só pensando!
O que é isso?
É o tempo que está passando para certas pessoas...
Pessoas iguais a nós.
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Mudando de assunto.
A primavera está aí!
A estação das flores...
A estação dos dias mais claros!
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Certas pessoas observarão esta mudança de sua janela.

Janela com grade!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

DIA DO PERDÃO - YOM KIPUR




DIA DO PERDÃO - YOM KIPUR 

David Iasnogrodski

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Ao entardecer do próximo dia 22 de setembro - os judeus de todo o mundo - iniciam a comemorar o YOM KIPUR - DIA DO PERDÃO e também as orações continuam por todo o dia 23 de setembro.
Tudo inicia com a célebre oração KOL NIDREI
Resultado de imagem para yom kipurDia do Perdão - Yom Kipur - Uma data dedicada ao arrependimento e ao perdão. O Yom Kipur é uma das datas comemorativas mais importantes do judaísmo. É o dia mais sagrado do calendário judaico ou, em hebraico, o "Shabat HaShabatot" (o Sábado dos Sábados).
Vamos nos encontrar todos nas sinagogas.
Não importa qual.
O importante é nos encontrarmos nas reflexões que iremos realizar. 

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