NADA CONTRA
NINGUÉM... MAS!!!
David Iasngorodski –
escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br
Gosto de ir a supermercado. E
como gosto!!!
Lá em casa quem faz as compras
sou eu.
Sinto-me um verdadeiro, e feliz, participante
de uma “gincana automobilística” ao percorrer os corredores das diversas
gôndolas destes estabelecimentos. Procurando os itens da minha lista e achando
os devidos produtos.
Algo fantástico!
Os “nossos” estabelecimentos
comerciais deste gênero são padrões. Elogiados até no exterior.
O que não gosto?
É observar, em algumas lojas,
produtos com preços muito elevados e sem a devida qualidade, principalmente nos
produtos perecíveis e nos hortifrutigranjeiros.
Acreditem. Isso acontece.
Acredito que muitos de vocês têm essa mesma observação. Não é verdade?
Infelizmente, em muitas lojas, é
uma grande realidade...
Ainda por cima, nós os
participantes da “gincana”, ficamos nos “mordendo de raiva” e não falamos às
devidas pessoas: atendentes e gerentes. Será que eles tem poder de decisão?
Mesmo assim necessitamos falar. Falar! Falar!
Eu falo! E como falo...
Uns me dizem que eu falo pois
tenho livro publicado a respeito de atendimento.
E daí? Devemos falar!
Erro nosso se não falarmos... E
que erro!!!
Pelo código de defesa do
consumidor, temos direitos e deveres... E um desses deveres é falarmos quando
tivermos algum problema e um dos direitos é termos os produtos com a devida
qualidade.
Eu falo! E como falo!!!
Pensam que adianta?
Até hoje ninguém me telefonou
dando uma satisfação pelo acontecido.
É uma falta de respeito ao
consumidor.
Deixo, sempre, consignado, quando
da reclamação: nome, endereço, telefone... E daí? Até o e-mail...
Nada...
Nada acontece... Ao menos comigo
nunca aconteceu retorno.
Necessitamos melhorar nosso
atendimento. Isso faz parte do pós-venda... Outra verdade.
Necessitamos, em tudo, não só nos
supermercados, ter um “pouquinho” mais de consideração com o consumidor.
Afinal de contas, o sucesso de
uma organização pertencente ao dito “Mundo dos Negócios” é formado por ambas as
partes: fornecimento do produto e/ou serviço e o consumidor.
Ou este mundo mudou?
Nada contra ninguém...
“Respeito e caldo de galinha nuca
fez mal a ninguém...”
Tudo faz parte da “imagem” do
negócio.
É o meu pensamento... Não sei o
que vocês acham.
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