SEGUNDO DOMINGO DE MAIO
No próximo domingo.
Uns falam em consumismo.
Outros falam em poesia.
Prefiro dizer: Dia das Mães!
Lembro da minha...
Senhora Anita.
Meu filho lembra da dele – minha esposa Beatriz.
Vocês recordam de suas mães.
Mãe!
Palavra musicada!
Palavra poética.
Palavra; Mãe!
Acredito até que o som desta palavra na língua portuguesa é
o mais lindo de todas as línguas.
Experimentem nas línguas que vocês conheçam e verão se não
estou com a razão. É lindo som da palavra Mãe na nossa língua.
Mãe!
Felizes são os que ainda podem chegar no próximo domingo,
apertar a campainha da casa e com aquele “sorriso” entregar uma flor. O
presente mais cobiçado por qualquer mãe, acompanhado do abraço e do beijo.
Prova maior do que estou dizendo e escrevendo é a veiculação
atual de um comercial de TV onde o menino luta contra tudo e todos os obstáculos
para chegar em cassa com “sua flor” e consegue entrega-la à sua “amada” mãe com
“aquele” abraço – o abraço de um filho que vê na figura da mãe a sua liderança
e segurança para todos os momentos.
Coisa linda!
Escrevo assim, pois sempre chegava cedinho no “segundo
domingo de maio” na casa da minha mãe para entregar uma rosa e dar aquele
abraço bem apertado...
Não esqueço!
Jamais esquecerei.
Hoje procuro fazer este gesto para minha esposa Beatriz, mãe
do meu filho Fábio.
É uma lembrança1
É um gesto!
Lembrança de tudo que ela – a mãe – já fez por todos nós. Já
fez e continuará fazendo durante todos os dias de todos os anos.
Não importa onde esteja!
Mãe!
Palavra musical!
Palavra poética!
A vocês “mães”, nosso muito obrigado.
Obrigado por tudo.
Quem está assinando esta crônica, tenho a certeza, são “todos
os filhos e filhas”.
Mãe!
Obrigado!
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