COMPARATIVO
Acredito que muitos
de vocês, hoje em dia, não conseguem mais realizar suas atividades rotineiras
sem a presença do computador. Realmente é um equipamento que veio para ficar...
Assim como a televisão. Claro está que são equipamentos que estão em progresso
permanente.
Também me recordo
quando fui aprender datilografia. Que palavra é essa? Vocês devem estar se
indagando. Datilografia?
Sim, datilografar em
máquinas Underwwood ou Remington, ou ainda Olivetti. Lembram?
Claro que não. Vocês
são jovens... Mas eu não sou velho... Vocês não sabem o que é uma “máquina de
escrever”. Acredito que muitos de vocês já viram em algum “memorial”...
Máquina de escrever é
o antigo Word. Eram equipamentos com teclados onde a gente escrevia e observava
as letrinhas se dirigindo diretamente para a folha que estava apoiada num rolo.
As letrinhas poderiam ser pretas ou vermelhas. A gente é que escolhia... Vejam
só!
As redações de
jornais eram “barulhentas” em função do som emitido pelos teclados das máquinas
ao encontrar os rolos. Era o “som tradicional das redações”. Pac, Pac, Pac,
Pac…. E assim por diante, sempre Pac, Pac, Pac...
Hoje em dia é um
silêncio só! É o silêncio dos computadores. Podemos até pensar... Antes também,
mas acompanhado do “sonido” do Pac, Pac, Pac...
É o passar dos
tempos!
Os primeiros
computadores eram enormes. Depois diminuíram de tamanho. Hoje em dia temos os
“laptop” e os “palm-top”. E alguns outros equipamentos que estão surgindo
hoje...
O que virá depois?
Não sei... Não sei
mesmo!
Mas são úteis. Isso é
muito importante à gente dizer e observar a sua utilidade em todos os
trabalhos. Não podemos viver sem eles. Nossa vida mudou! Não acham? Nosso
trabalho mudou, e como mudou com a chegada do computador.
Ontem eram os
“diskets”. Hoje são os “pen-drive”.
É o progresso. E
temos sempre que nos acostumar e viver com eles – os computadores.
Muitos ainda não se
deram conta quer cada vez mais o termo progresso está junto de nós, e com todas
as letras maiúsculas.
Os escritores de
então levavam tempo enorme para escrever. Depois iam para as “máquinas de
escrever”.
Depois tirar cópias e
por fim conduzir seus originais até a editora.
E hoje? Direto do
computador para a editora via e-mail e este direto para a Gráfica. Mas os
tempos para leitura continuam os mesmos, apesar de que até livros CD já
possuímos. Eu mesmo lancei alguns.
“Tempos modernos” – o
do Charles Chaplin e os nossos – tempos modernos. São os tempos de ontem e de
hoje...
Acredito que quando
estiver aprontando o “ponto final” destas linhas algum “novo” progresso estará
chegando até mim. Ou seja, até nós...
Por isso rapidamente
digo Tchau!!!!!!!!
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