quinta-feira, 27 de março de 2014

ENTREVISTA AO PROGRAMA "PONTO NET"




Ricardo Orlandini compartilhou um vídeo com você no YouTube
Para teu deleite. Tava muito boa a entrevista.
PontoNet 27-02-2014 - Ricardo Orlandini entrevista David Iasnogrodski
Ricardo Orlandini trava um bate-papo divertido e descontraído com David Iasnogrodski - escritor, engenheiro, administrador e professor.

e-mail: david.ez@terra.com.br
Blog: davidiasnogrodski.blogspot.com

Seus livros podem ser encontrados nas livrarias Cultura e Porto e também via internet

Esta entrevista foi gravada no Box 21 Bar e Restaurante (http://box21.wordpress.com/) na Rua Carlos von Koseritz, 304 em Porto Alegre.

O programa PontoNet é veiculado nas quintas-feiras às 22h30, sábados às 23:00 e nos domingos às 16h00, na POA-TV Canal 6 na Net em Porto Alegre - RS e também na internet em http://poatv.net/ao-vivo/ ou em nosso Canal do YouTube em http://www.youtube.com/jrorlandini.

quinta-feira, 20 de março de 2014

"DEIXA A VIDA NOS LEVAR..."


“DEIXA A VIDA NOS LEVAR...”


"deixa a vida me levar..."



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br




Dívidas!
Dívidas!
Dívidas!
Estas dívidas...
Atrapalham tudo.
Consumismo sem organização atrapalha, em certos momentos, a vida inteira de qualquer ser humano.
Em tudo necessitamos nos planejar.
Planejar para conseguir.
Conseguir, nem sempre, o que desejamos naquele momento.
Pode demorar, mas assim podemos dormir um sono tranquilo...
 Temos que nos acostumar.
Não adianta desejarmos consumir sem podermos consumir. Consumir por consumir...
Em muitas ocasiões observamos os depressivos em função das dívidas.
Estas dívidas!
Com calma! Muita calma!
Não adianta desejarmos consumir aquilo que não podemos pagar.
Sei que muitos ao lerem estas palavras não vão se interessar muito, pois pensam exatamente ao contrário do que estou escrevendo.
- Vamos consumir e deixar a vida nos levar!
Mas aí surgem os dias fatídicos: dia dos vencimentos.
Depois os outros vencimentos.
E depois os outros meses...
E assim por diante. Até o último "centavinho"...
Quando, na realidade, vamos nos dar conta não temos mais nada. Nada mesmo!
E aí?
- Só nos resta cantar: “Deixa a vida nos levar”!
E as dívidas nos levam mesmo!
Cuidado!
Muito cuidado!
Olhar para o lado e poupar alguma coisa em cada instante. É bom! É bom para os dias de amanhã.
Será bom para sempre.
Será bom para nossos filhos.
Lembrem-se disso: poupar é melhor do que realizar dívidas sem podermos cumprir com os devidos pagamentos.
Infelizmente alguns só pensam em: “Deixa a vida nos levar...”

“Poupar e caldo de galinha não faz mal a ninguém”.

quarta-feira, 19 de março de 2014

EXPERIÊNCIA



EXPERIÊNCIA




David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br





Quanto vale a  experiência?
Muito?
Pouco?
Ou não vale nada...
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Na minha opinião experiência é muito.
Afinal de contas se tivermos o amanhã é porque tivemos o ontem.
Isso é experiência.
Muitos podem não pensar dessa maneira.
Respeito! Respeito todas as opiniões.
Mas devemos ter as nossas. E lutar por ela.
Luto pela experiência.
Luto para saber cada vez mais.
Isso é lutar pela experiência, pois sei que ao conseguir meu intento é porque houve a experiência de alguém que me fez ver ou pensar.
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Sei que erro.
E como erro! Mas, diz o ditado popular: “Errar é humano” ou outro “Só erra quem faz”.
Só não podemos é persistir no erro.
O que é isso?
É ver a experiência e não persistir na experiência errada.
Sei que muitos não gostam da história ou de pensar em história.
Já tenho meu pensamento contrário.
A história é a nossa experiência.
E é nela que necessitamos realizar nossas pesquisas.
Vivemos atualmente num mundo globalizado.
Num mundo onde tudo é pensado, planejado e realizado com muita rapidez, pois senão o “outro” – o concorrente – ao lado já estará executando antes de nós.
Mas tenho a certeza de que muitos desses planejadores e/ou executores realizaram uma pesquisa na história.
Pesquisa nas experiências anteriores, mesmo que seja num tempo menor do que se fazia anteriormente.
É o medo de realizar erradamente.
É o medo de realizar sem poder manusear algo anterior – algo das experiências anteriores.
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Assim é o hoje.
Assim será o amanhã.
Com mais rapidez do que hoje.
Com mais exatidão, até acho, mas se utilizando da experiência.
Se utilizando da história.
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Assim é a vida.
Assim é o mundo.
Assim é a história dos seres humanos.
Sem história não somos nada.
Uns vendo as experiências dos outros e seguindo em frente com suas experiências

terça-feira, 18 de março de 2014

SELVA DE...



SELVA DE...

selva de ...






David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Selva de pedra.
Selva de ferro.
Selva de...
É assim que vivemos.
E “eles” lá fora.
Todos os dias.
Páginas inteiras dos jornais a noticiar os fatos.
Manchetes principais de capa.
De jornais.
Revistas.
TV.
Internet.
“Eles” fora.
Nós na “selva de grades”.
E o número cada vez aumenta mais.
De grades.
De blindagem nos carros.
De medo.
E “eles” a planejar maldades cada vez mais audaciosas.
Atrocidades.
E nós?
Na selva de pedra.
Na selva de grades.
E o medo cada vez maior.
E o ”stress” a tomar conta de todos. Todos nós...
E “eles” se armando. De todo e qualquer tipo de arma.
Causando pânico.
Nos adultos.
Nas crianças.
Onde vamos parar?
Por enquanto é o nosso sorriso que está parado.
É o medo de tudo.
De andar à noite.
De andar de dia.
De carro.
No transporte público.
Em tudo.
O que nos resta?
Selva de pedra.
Selva de ferro.
Selva de grades.
Onde vamos parar? No calabouço?
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Pensar, pensar, pensar....
E depois?
..........................

Voltar para a selva de...

segunda-feira, 17 de março de 2014

ESSES APOSENTADOS!!!


ESSES APOSENTADOS!!!

esses aposentados!!!


David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br





- Seu João, estou juntando toda a “papelada” para me aposentar. São muitos anos de trabalho.
- E depois?
- Sim, e depois? Vou procurar outros afazeres. Não poderei ficar para do. Não é bom!
- Eu vi a respeito disso na TV.
- E eu também. O problema é o que fazer. Será fácil procurar outro trabalho? Não sei. Mas vou procurar. E fazer o que gosto.
- É importante! Fazer o que a gente gosta. Mas e a idade?
- Pois é ... A idade. Mas vamos ver. O importante é que já estou com toda papelada pronta.
-Logo, logo teremos aqui na rua um novo aposentado.
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- Seu João, olha aqui. Estou aposentado. E já vou procurar outro trabalho. A esposa disse que não me quer em casa sem fazer nada...
- E ela está certa.
-vou procurar alguma coisa que gosto. Se souber de algum trabalho me avisa. Faça-me este favor.
- Claro! Talvez até lá na empresa onde trabalho tenha vaga.
- Lá vou eu...
.............................................................
- Seu João, já estou trabalhando. Estou ajudando no escritório da Oficina Mecânica do Aristides. Não é muito o que ele vai me pagar, mas ao menos não vou ficar em casa. E é serviço que gosto.
- Legal!
- Vamos lá! Inicio amanhã.
- Sucesso!
- Obrigado!
............................................................
- Seu João, amanhã faz um ano que me aposentei. E estou gostando dessa nova vida. Lá no Aristides estão gostando do meu trabalho. Mudei algumas coisas e eles estão satisfeitos. O trabalho no escritório está indo mais rápido...

- Esses aposentados!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 6 de março de 2014

ENCONTRANDO FAMILIARES. REVENDO AMIGOS. CONHECENDO OUTROS. PASSEANDO BASTANTE




ENCONTRANDO FAMILIARES. REVENDO AMIGOS. CONHECENDO OUTROS. PASSEANDO BASTANTE.


David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



Estive em São Paulo.
Nas minhas férias.
Também estive em Termas do Gravatal (lá é um paraíso. No hotel Termas do Gravatal).
Até aí nada de mais.
Muitos vão a São Paulo.
Outros tantos vão às Termas do Gravatal.
Aconteceu comigo o que desejava a muito.
Que São Paulo não fosse somente uma cidade de passagem.
Normalmente a gente vai para lá assistir um Congresso. Um show. Proferir uma palestra. A trabalho...
Passar pelos seus aeroportos, mas muitas vezes a gente não conhece a cidade. Seu povo. Suas ruas e avenidas.
Desta vez me propus, juntamente com meus familiares ficarmos alguns dias conhecendo um pouco desta “cidade grande”. E como é grande. Tudo é longe. Mas tem história. História bela...
Valeu a pena!
Inicialmente através de um “city tour” fiquei conhecendo seu centro histórico. Finalizando no famoso Mercado onde o sanduiche de mortadela e o bolinho de bacalhau foram as delícias do meu almoço, sem antes passar pelas degustações das deliciosas frutas frescas oferecidas pelos “banqueiros”.
Também conheci a “25 de março” e suas “lojinhas”, Estação da Luz e sua arquitetura de um tempo histórico, Museu da Língua Portuguesa, Pinacoteca e também estive no om Retiro – o “velho” bom Retiro. Antigo bairro judaico desta cidade grande.
Também aproveitei com um outro roteiro conhecer alguns bairros: Morumbi, Higienópolis, Pinheiro, Brás e outros. Limpeza das ruas é uma realidade. Não vi buracos. Outra realidade: educação e atenção ao visitante por parte da população em geral, inclusive dos taxistas e guardas de rua. É de se tirar o chapéu...
Aproveitei para conhecer bem a Av. Paulista (de dia e de noite) juntamente com seus recantos: MASP e Parque Trianon. Também estive na Rua Oscar Freire e notei os seus restaurantes.
Estão notando que deu para conhecer algo desta capital.
Estando em São Paulo e não dar um abraço nos meus primos Paulo e Eliana Golbert não seria legal. Lá fomos nós. Um encontro muito agradável. Numa cantina. Encontro familiar onde recordamos muito da “velha” Porto Alegre.
Outro encontro muito agradável foi rever o Rabino Iehuda Gitelman. Esteve ele por 18 anos a exercer suas atividades em Porto Alegre, junto à Sinagoga do Centro israelita Porto Alegrense. Atualmente está exercendo suas “grandes” e criativas atividades como um líder religioso junto à Congregação Beth-El (situada no Jardim Paulista).
Assisti o Cabalat Shabat (cerimônia da espera do sábado) junto a esta Congregação que foi fundada em 1926. É a mais tradicional e inovadora comunidade judaica de São Paulo. Está iniciando seu processo de renovação, pois cedeu em 2011 o espaço da Sinagoga da Rua Martinho Prado para abrigar o futuro Museu Judaico.
Fomos muito bem recebidos pelo Rabino Iehuda e sua diretoria. Estávamos todos saudosos. Conversamos muito. O serviço religioso é muito entusiasmante e interativo. Todos os integrantes: Rabino, “Chazan” (cantor), pianista e intérprete feminina e bem jovem – formam um grupo muito harmonioso.
Motivam a todos os presentes, não só com as músicas e rezas mas também com a prédiga do Rabino. Estão todos de parabéns. O Rabino Iehuda está muito bem integrado junto à sua nova “Casa”. Ficamos agradecidos com a receptividade.
Também aproveitamos a oportunidade de assistir a peça teatral “Tribos”, com a interpretação de Antônio Fagundes no Teatro Tuca. Valeu a pena, pois o tema é muito interessante.
Enfim, São Paulo não é só trabalho, trânsito maluco. Não! É hospitalidade e também uma cidade cosmopolita.
É a São Paulo que eu ainda não conhecia.

Conhecia de outra maneira!