quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ELA ESTÁ DE VOLTA - "A PRAÇA DOS LIVROS"




ELA ESTÁ DE VOLTA! - “ A PRAÇA DOS LIVROS”

" A praça é dos livros..."
 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Estão na praça...

Chegaram e estão na praça dos livros.

 

Eles, os livros, estão lá! A espera de todos nós...

 

Exatamente como iniciou há 58 anos atrás a Feira do Livro de Porto Alegre – um dos maiores eventos ao ar livre da América do Sul – está na Praça da Alfândega. No centro de Porto Alegre. No centro da capital de todos os gaúchos...

Autógrafos, “work-shop”, palestras, debates, seminários, bate-papo e até venda de livros... Nos “balaios”, com descontos, lançamentos nacionais, internacionais. Enfim tudo sobre cultura. A cultura através dos livros.

Encontro do povo. De escolares. De intelectuais. De todos. Encontros de todos com e sobre livros.

Frei Rovílio – O “senhor” Patrono, LuisCoronel, Luis Fernando Veríssimo, Lya Luft, , Cíntia Moscovich, Martha Medeiros e tantos outros notáveis são uma constante nos caminhos da Feira. Também autores neófitos, que estão lançando seus primeiros livros estõa presentes e dando seus primeiros autógrafos. Autores nacionais. Autores internacionais. Autores “imortais” como Moacyr Scliar – que já não se encontra entre nós, mas sempre é lembrado pela sua obra inconfundível. Todos os notáveis se encontram juntos ou separados nos cafés, nos bancos, junto às barracas das Editoras e Livrarias. Nos estúdios das rádios e televisões, nas estandes dos jornais ali existentes “batendo um longo e gostoso papo...” Todos com e para os livros!

 

Algo fantástico! Inesquecível!

Algo espetacular!

Algo importantíssimo para todos nós!

 

Desde a abertura até o fechamento com a tradicional sineta só se fala em livros. Livros e mais livros.

Sempre livros!!!

 

 

Vamos nos encontrar lá na Feira?

Que acham da ideia? Gostaram?

Eu já estou indo e esperarei vocês. Certo?

Até lá e...

Tchau!

INOVAR SEMPRE!!!




INOVAR SEMPRE!!!

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br 


Brique da Redenção
 

Em tempos de inovação é necessário dar algumas sugestões.

Temos em Porto Alegre o Brique da Redenção. Atividade por demais conhecida. Atividade turística por excelência. Em todos os domingos, o Brique da Redenção é uma programação obrigatória. Obrigação dos residentes do Bairro Bom Fim, dos porto alegrenses em geral e dos visitantes. Local de visitação dos políticos em épocas de eleição. Local de mostrar produtos novos e de campanhas de saúde. Enfim, um local de muitas visitas...

Mas estamos em tempos de inovação. Sabemos nós que tudo que é bom merece ser melhorado, mas com um cuidado: Tudo pode ser cansado. Por melhor que seja, necessitamos sempre pensar em melhorar. Em inovar...

Tudo é inovação.

Como sugestão para inovar o Brique da Redenção é o Brique promover atividades inovadoras. Sempre ao gosto do público e para chamar outros públicos.

O que eu desejo dizer com isso – o Brique realizar atividades?

Em diversas ocasiões recebemos convites para nos dirigir ao Brique ver alguns eventos. São eventos realizados “junto” ao Brique. São eventos que se aproveitam do Brique...

O que estou propondo, como inovação, até para melhor sobrevivência do Brique, são eventos promovidos pelos “briqueiros”.Exemplos: Desfiles de moda junto à passarela do Brique, onde os briqueiros mostrarão sua moda e os modelos são integrantes do Brique. Campeonatos de bochas entre os diversos bairros de nossa cidade, onde as atividades sejam realizadas junto às canchas nas cercanias do Brique.

São exemplos de inovação. Muitas outras devem e podem ser pensadas e realizadas, tudo para melhorar o astral do Brique da Redenção. Ele, astral, já é interessante. Mas podemos melhorar sempre. São atividades de renovação do Brique, sem ele perder o seu “charme”. Tenho a certeza que ficará cada vez mais jovem, apesar de sua idade...

Tudo com muita divulgação.

Não podemos esquecer o velho ditado: “o que não é inovado fica deteriorado”.

 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

PODER DA ATRAÇÃO




PODER DA ATRAÇÃO

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Em algumas horas ou em quase todas as horas o congestionamento é uma constãncia.

Onde?

Em todos os bairros de nossa “mui leal e valerosa” cidade.

 

Até no Bela?

Sim, até no Bela Vista. E porque “nele” seria diferente?

Afinal de contas “ele” é um bairro igual aos outros de nossa “urbe”.

 

Tem grandes avenidas. Frondosas. Ruas largas. Ruas estreitas. Estacionamento, em muitas destas ruas, permitido nos dois lados. Grandes lojas. Com muito movimento. Isto atrai o público. Isto atrai o tráfego.

 

Grandes prédios. Arquitetura exuberante. Atrai o público. Atrai o trânsito. Atrai o tráfego. Atrai o congestionamento.

 

Inúmeros colégios. De grande padrão educacional. Isto atrai o público. Isto atrai o tráfego. Isto atrai o congestionamento.

 

Praças onde o público está sempre presente  em função das caminhadas, conversas ou rodas de chimarrão. Supermercados. Shopping Center. Mercados. Restaurantes. Concessionárias de automóveis. É um bairro atraente e completo onde atrai um grande público, que por sua vez atrai o trânsito que por sua vez provoca um congestionamento em todas as horas do dia e às vezes até em algumas horas da noite.

 

Vendo assim notamos que o “nosso” Bela Vista tem tudo para agradar o grande público. Tem tudo para “agradar” um grande congestionamento de veículos e provocar um “para e anda” em todos os minutos...

 

E é isto que acontece, não é verdade?

 

O que vamos fazer?

É o poder da atração.

Sinal dos tempos.

Sinal da modernidade.
Sinal de uma realidade

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

EXÉRCITO DE ALEIJADOS




EXÉRCITO DE ALEIJADOS

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Adoro o rádio. Acredito que seja o melhor veículo de comunicação. É ágil! É preciso! Claro está que a TV tem imagem e som, mas o rádio... A Internet está aí... acredito muito neste veículo... mas ainda precisa passar por alguns passos para obter a credibilidade e confiabilidade do rádio... Posso estar sendo muito conservador, mas é a minha opinião. Acredito até que vou mudar dentro de algum tempo, mas agora...

 

Algum tempo atrás, ouvindo a Rádio Gaúcha, mais precisamente o Programa Gaúcha Repórter, com apresentação do jornalista Lasier Martins, ouvi uma expressão que me deixou muito preocupado: “Exército de aleijados”.

Estava o apresentador se referindo a uma realidade: motociclistas. Sim, a essas pessoas que dirigem as motos. Estava dizendo ele, em função de uma entrevista que tinha realizado com o secretário de Transportes de Porto Alegre/RS, que o número de acidentes e acidentados com o veículo moto cada vez mais estava aumentando. “Estamos diante de um verdadeiro exército de aleijados”.

Isso é preocupante! A maioria dos motociclistas são jovens. Jovens que possuem a moto como equipamento de trabalho. As famosas tele-entregas, onde o tempo é o fator primordial para a chegada do produto ao consumidor final. É a logística da tele-entrega... Nós necessitamos da pizza, medicamento, ou outro produto qualquer em que a entrega do motoboy faz parte do consumo...

Isso é preocupante! A motocicleta é um veículo rápido, mas na minha opinião a segurança é quase zero, em função de que não há nada para proteção do(s) ocupante(s). Isso é preocupante! Estamos perdendo muitas vidas. Estamos com muitas vidas deficientes. Vidas estas, na maioria, jovens. Jovens que estão passeando no veículo dos jovens... Jovens que estão realizando trabalho, num momento de pouco trabalho para muitos...

Isso é preocupante! Nas cidades, nas estradas, observamos a quantidade de motos num vai-e-vem terrível, numas ultrapassagens terríveis, numa velocidade, em muitas ocasiões bem acima da permitida. E aí surgem ali – bem ali – os acidentes. Muitas vezes fatais...

Precisamos ter mais cuidado com eles – os motociclistas-, e eles terem mais cuidado conosco e com eles mesmos. É a convivência humana... Não podemos, de nenhuma maneira, aumentar este  exército – “ o exército dos aleijados”. Temos famílias. Eles também...

Isso é preocupante! Motocicilistas! - E não chamei vocês em nenhum momento de motoqueiros, pois bem sei que vocês não gostam - Parem um pouco para pensar nesse assunto. Sei que neste momento vocês estão andando. Parem! Estacionem... Pensem em vocês e na família de vocês... Não façam parte desse exército de aleijados!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

DICIONÁRIO DO "AU, AU..."




DICIONÁRIO DO “AU,AU...”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


"não estou entendendo..."
 

Cada vez mais estamos tendo contato afetivo com os animais domésticos.

Cada vez mais, em função disso relatado acima, o mercado de utensílios para estes “cidadãos” está aumentando. É o mundo dos negócios...

Cada vez mais algumas legislações estão sendo mudadas em função “deles”. Sempre para protegê-los, logicamente...

É uma realidade.

Aonde a “gente” vai, encontramos, cada vez mais, estes “meninos” ou “meninas” e para tanto necessitamos nos habituar a “eles”. E “eles” a nós – os ditos racionais. Isso não é fácil!!!

Mas é a realidade.

Nos parques. Nos prédios. Nas calçadas. Enfim, em todos os lugares, temos que nos afinar. “Eles” estão sempre. É sinal dos tempos. É sinal de uma integração. Integração quase perfeita.

Num dia destes, caminhando como faço quase que diuturnamente pela cidade, principalmente junto aos parques e praças, me deparei com um “diálogo” meio estranho.

- Você é neurótico. Eu disse: neurótico. Você não entendeu? Ou você está fazendo de conta que não me ouviu? Você é um neurótico... Assim não dá para continuar. Não trago mais você aqui neste lugar.  “Seu neurótico”...

Era um “dono” de um cãozinho falando ao dito cujo e este só olhando meio atônito. Com quem diz: “O que o “meu senhor” está querendo dizer”? Não estou entendendo nada...

Acredito eu que “nós” os ditos racionais, que sabemos “um pouquinho mais” (ou devemos saber em função da “nossa” dita racionalidade...) necessitamos entender que “eles” não sendo racionais como “nós” não entendemos “tudo” ou “quase nada” das nossas palavras. Necessitamos sempre ensiná-los... Ensiná-los? Mas certos vocábulos para “eles” se tornam “um pouco” difícil.

- Neurótico! “Você” é um neurótico...

O que será que o cãozinho entendeu com esta expressão do seu “dono”?

Grande indagação... Quem se habilita a responder?

É as coisas estão num grande progresso... Que acham?

Talvez daqui a pouco tempo necessitaremos entender os “au, au... deles”.

E “eles” nos entenderem através dos nossos vocábulos mais difíceis.

“Eles” precisarão de um “dicionário” próprio ou aprender a utilizar um computador e saber clicar na Internet procurando os vocábulos, e “nós” também: possuirmos o “dicionário do au, au...”.

Vamos à luta!

Se não vão nos chamar também de “malucos”, pois estaremos respondendo a “eles” através dos respectivos “au-au...” e “eles” nos responderão a todos os nossos questionamentos e expressões ditas difíceis...

Não duvidem de nada!!!

Quem viver verá!!!

Sinal dos tempos. Tempos “ditos” modernos. Não tempos de Chaplin – “Tempos Modernos”.

Quem viver verá!

Quem sabe!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

QUE RUA!



QUE RUA!

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


"Rua da Praia" hoje
 

Acordo cedo.

Fico a pensar: “Vou hoje passear pelo tempo. Vou passear pelo hoje e pelo ontem de minha cidade”

"Rua da Praia" ontem
"Rua da Praia" de sempre...
Caminhando  e cantando...

Caminhando e cantando por uma rua.

Caminhando, cantando, pensando num poeta que retratou bem a “sua” amada rua de Porto Alegre.

Caminhando, cantando, pensando, assobiando junto a uma rua que se tornou quase um símbolo para a capital de todos os gaúchos.

Caminhando, cantando, pensando, assobiando e observando o ontem e o hoje da rua em que o poeta Mario Quintana escolheu para morar e nos mostrou suas belezas através das “suas” letras.
Homenagem a Mario Quintana junto a Carlos Drummond de Andrade na Praça da Alfândega - "Rua da Praia'

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
É a rua da Praia.

 

Existe desde a fundação da cidade, sendo aquela que corria exatamente à margem do Guaíba (lago ou rio?) defronte ao antigo porto de Viamão, onde primeiro se estabeleceu uma colônia de povoamento na área da futura Porto Alegre. Nesta rua foi fundada a primeira igreja da cidade, a hoje desaparecida Capela de São Francisco das Chagas. Em sua extremidade oeste foram desde cedo erguidos os arsenais da Marinha e os Armazéns Reais, numa época em que as casas da rua ainda eram cobertas por palha.

 

Rua da Praia que não tem praia.

Um verdadeiro centro de compras ao ar livre.

 

Rua da Praia da antiga Loja da Fábrica de chocolates Neugebauer e suas deliciosas tortas assim como da loja dos chocolates Kopenhagen.

Rua da Praia da Casa Masson e seu “grande” relógio, sempre com a “hora certa”.

Rua da Praia das  lojas Krahe e Sloper.

Rua da Praia do café Rihan e das conversas a respeito de todas as novidades...

Rua da Praia do tradicional cachorro quente da Confeitaria Matheus.

Rua da Praia de vários museus: do Exército, da Comunicação, do Trabalho.

Rua da Praia dos cinemas Cacique, Imperial, Guarany, Ópera e Central.

Rua da Praia das meninas bonitas dos finais de tarde.

Rua da Praia e seus quartéis com uma exuberante arquitetura.

Rua da Praia da Praia da Galeria Chaves – o primeiro “shopping” da cidade.

Rua da Praia da Livraria do Globo e seu “leitor” Érico Veríssimo.

Rua da praia do Edifício Santa Cruz – o mais alto da cidade e construído com estrutura metálica.

Rua da Praia da Igreja das Dores e sua escadaria – um dos pontos turísticos da cidade.

Rua da Praia das suas esquinas, folhas caídas, paralepipedos inigualáveis e dos ambulantes “fixos”.

Rua da Praia da Praça da Alfândega e sua calçada de “pedrinhas portuguesas” onde é realizada a tradicional Feira do Livro – um dos maiores eventos culturais ao ar livre do mundo. Neste local antigamente se concentravam os comerciantes, já que ali existia o cais de desembarque, e recebeu seu primeiro calçamento em 1799, por ordem do ouvidor Lourenço José Vieira Souto.

Rua da Praia onde se encontra o moderno com o antigo.

 

O verdadeiro mapa da capital dos gaúchos, inicia com a Rua da Praia.

Rua do comércio. Rua de todos. Rua do poeta Mario Quintana.

O hotel onde ele residia –Hotel Majestic – hoje é a Casa de Cultura Mario Quintana. Prédio de uma arquitetura espetacular.

 

Tudo na Rua da Praia, cujo verdadeiro nome desde 17 de agosto de 1865 é Rua dos Andradas.

 

Rua da Praia – sempre assim é conhecida – foi e sempre será uma rua de todos. De dia ou de noite. Por ser o local preferencial para reuniões populares a Rua da Praia testemunhou eventos violentos como em 1890, 1915, 1923 e 1954, quando manifestações de cunho político resultaram em diversas mortes. Sua vocação agregadora se mantém até hoje, e o cruzamento da Rua da Praia com a Avenida Borges de Medeiros é conhecido como a Esquina Democrática, ponto consagrado de concentrações populares de variada natureza.

 

Rua da Praia que não tem praia...

Que rua!

Que passeio....

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

"LOMIR ALE ZINGEN"




“LOMIR ALE ZINGEN”

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Música sempre!
 

Vou falar de música.

Vou falar de música cantada. De música interpretada.

É dito sempre que o povo judeu é o povo do livro.

Eu vou mais além.

É o povo do livro e da música.

Assim como outros povos também são com características musicais: o grande exemplo é o italiano. Estão sempre a cantar.

O povo judeu está cantando sempre. Suas principais preces são musicadas. Suas principais festividades são sempre acompanhadas de músicas características. Em tudo a música está sempre presente. Em todas as festas. Em todas as ocasiões. Desde o nascimento das pessoas até o casamento, passando pelas cerimônias de maioridade judaica (Bar e Bat Mitzvah).

Na maioria das vezes a música é alegre. Há ocasiões em que as melodias são “chorosas”.

Hoje em dia com o hebraico sendo a língua oficial do Estado de Israel, a música judaica está sendo conhecida no mundo em função de que seus intérpretes estão participando de vários festivais internacionais de música com algum êxito.

Quando a predominância era o “idisch” (dialeto do alemão) a música sempre esteve presente. O maior exemplo é o musical “Um Violinista no Telhado”, onde mostra toda a riqueza do linguajar “idisch” através da música. Claro está que nós o vimos através da língua inglesa, mas as músicas e os ritmos originais são em “idisch”, com texto original do autor “Sholem Aleichem”, um dos grandes autores na língua “idisch” e dos costumes “idisch”. Mostrava sempre o “shtetl” (cidadezinha europeia onde viviam os judeus), suas grandes características incluindo a música e a dança.

“Lomir Ale Zingen”, traduzindo do “idisch” significa – Vamos todos cantar -. Também é o título de uma música “idisch” muito cantada pelos integrantes das diversas comunidades judaicas espalhadas pelo mundo.

Cantar, tocar, ouvir.

Música – em todos os momentos (ao menos em minha opinião) é o grande exercício para o ser humano. É o grande exercício para baixar o tão elevado “stress” do século XXI entre os seres humanos.

Admiro muito os que sabem nos mostrar através da música toda sua arte.

Adoro música. Já explanei isso em diversas outras oportunidades. Não é verdade?

Não sei ler música.

Adoro música! Adoro ouvir música.

"lomir ale zingen
“Lomir Ale Zingen” – Vamos todos cantar. E sempre!

Há muitos anos atrás visitavam Porto Alegre inúmeros cantores famosos que interpretavam o cancioneiro judaico e “idisch”. Sempre meus pais me levavam para ouvi-los.

Benzion Witler
Um dos maiores intérpretes da época em música “idisch” era Benzion Witler, que também se apresentou na cidade de Porto Alegre, no Teatro São Pedro. Estava lotado de espectadores.

Muitos destes intérpretes vinham cantar, ou interpretar teatro “idisch” musicado na cidade de Porto Alegre, mesmo sendo a comunidade judaica muito pequena. Normalmente vinham de Buenos Aires, ou vinha de “tournée” pela América do Sul e faziam uma escala na capital de todos os gaúchos para que sua arte pudesse ser apreciada pela comunidade judaica de Porto Alegre e demais cidades do Rio Grande do Sul.

Finalizavam, quase sempre, seu espetáculo com a música “Lomir Ale Zingen” – e o público todo os acompanhavam.

Quando eu participei de um grupo musical de músicas folclóricas judaicas – Grupo Nearim (músicas em língua hebraica) esta música “Lomir Ale Zingen” fazia parte do nosso repertório, pois também nós jovens tínhamos algumas músicas em língua “idisch”. Ainda hoje, se entrarmos no “You tube” vamos ver jovens cantando músicas do velho cancioneiro “idisch”. Hoje em Porto Alegre existem alguns grupos musicais de música folclórica judaica ( Lechaim, Shalom, Coral Zemer, Shir Tov) que incluem no seu repertório músicas em “idisch”.

“Lomir Ale Zingen” – Vamos todos cantar – E sempre!

Isso faz um bem danado!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

ENTREVISTA "UM TANTO EXCLUSIVA"





ENTREVISTA “UM TANTO EXCLUSIVA”

 
David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Criação de "tudo"
 
 
 
 

- Por favor, poderia me conceder uma entrevista?

- Sim. Podes marcar.

- Amanhã às 10 horas. Certo?

- Combinado.

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10 horas do outro dia.

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- Muito bom dia.

- Bom dia.

- Tenho muita curiosidade de saber algumas coisas sobre o Senhor.

- Tudo bem. Estou à disposição. Podes iniciar o questionamento.

- O que o Senhor fez de bom?

- Tudo. Tudo que fiz foi para o bem. Tudo que fiz muitas pessoas não entenderam. Tudo que fiz muitas pessoas levaram para o mal. Tudo que fiz foi para iniciar e organizar tudo. Tudo que fiz foi e é para o bem de todos. Muitos não compreendem assim... Infelizmente!

- Mas o que o Senhor fez?

- Tudo. Já respondi. Fiz tudo em seis dias. Tudo! No sétimo estava cansado e merecia um descanso. Descansei mas fiquei reparando e observando o desenrolar dos acontecimentos realizados nos seis dias anteriores.

- O Senhor faria tudo novamente?

- Claro que sim. O que não entendo é que muitos não me entenderam onde eu queria chegar. Prova maior são as maldades cometidas pelos próprios seres humanos. Na realidade todos os seres humanos são irmãos. Eu os criei. E criei não para as rixas que estão acontecendo em grande número. Isso eu não entendo. Porque as maldades? Porque tudo isso? Para descarregar o sangue que corre nas veias?

- Uma pergunta se impõe. Hoje com a Informática, mais precisamente com a Internet, o Senhor faria tudo igual ou pesquisaria inicialmente no “google”?

- Boa pergunta. Você sabe perguntar... Nos meus dias de descanso, até hoje, fico a me perguntar: E a informática? Não foi criada por mim, mas é uma consequência das minhas criações, logo também eu sou um dos “fundadores”. Mas ela está aí e não fugirei do teu questionamento. Se temos a Informática e por consequência o “Google”, acho que pesquisaria um pouco antes das minhas criações e talvez até fizesse algumas das minhas criações um pouco diferentes (há,há,há). Mas criei tudo, volto a afirmar.

- Quer dizer que o Senhor é o “dono do mundo”? Que coisa linda... Estou eu a entrevistar o criador de tudo. “O meu criador...”.

- Meu jovem. E todos para mim são jovens. Aproveita tua vida. Ela é curta como o termo vida. É longa para as atividades que irás realizar e imaginar. É bela para quem sabe prestigiá-la. É má para quem não sabe curtir as relações humanas. As relações humanas é o que de mais importante há neste universo. Não sou o “dono do mundo”. “Ele” é de todos. Só sou o criador. Estou sempre olhando e observando tudo. As coisas boas e as coisas más. Os bons e os maus... Infelizmente muitos não me consideram. Eu não reclamo. Não me frustro. Fico só olhando. E pensando... Obrigado pela entrevista. Foste o primeiro. Agradecido novamente pela oportunidade de dizer aquilo que gostaria muito de já ter dito anteriormente, mas nunca tinha tido a oportunidade. Também acredito que muitos não vão acreditar nesta entrevista e nestas palavras. Isto é do ser humano. A criatura que eu criei... Que posso fazer? Nada! Mais uma vez, obrigado pela oportunidade.

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Que furo de reportagem...

 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO IMPORTADO




A IMPORTÂNCIA DO IMPORTADO

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Inúmeras vezes achamos que produtos nossos não são tão bons quanto os importados.

Outras vezes achamos o contrário.

Outras vezes, ainda, achamos que todos os importados não tem muita qualidade; “são oriundos do Paraguai”. Nada contra os paraguaios ou “oriundi” deste país amigo e fronteiriço do “nosso” Brasil.

Mas sempre há este pensamento...

Nem sempre é assim...

Tivemos um presidente que falou o seguinte: “nossos carros são umas carroças”. A partir daí estes produtos começaram a melhorar em função do “puxão de orelhas” e também em função da abertura das importações.

Demos um salto de qualidade muito grande.

Muitas vezes um simples “puxão de orelhas” melhoram as coisas como um todo.

Vivemos num mundo globalizado onde tudo é visto, tudo é lembrado, tudo é adquirido por todos.

Vivemos num mundo onde a Internet é uma realidade e ali temos acesso a tudo junto ao nosso planeta.

Atualmente, falando mais precisamente dos produtos automotivos, estamos vivenciando uma realidade bem diferente de poucos anos atrás: inúmeras pessoas estão adquirindo automóveis. Não só produtos ditos nacionais, mas também produtos importados. Esta importação, mesmo de empresas nacionais, está chegando com excelente qualidade, pois nossa população está sendo exigente.

As empresas que momentaneamente não estão ainda com montadoras no Brasil estão se esmerando nas importações.

Esta é a realidade.

Estamos com produtos mundiais e com excelente qualidade.

Japão, Coréia, China. Só para citar alguns.

Da China?

Sim, da China estão sendo apresentados produtos excelentes e como exemplo maior podemos citar os da JAC Motors.

Podemos não estar acostumados em função de que ainda estamos com o trauma “paraguaio”, mas, no entanto estamos nos vestido quotidianamente com roupas confeccionadas na China e não oriundas e nem adquiridas no Paraguai. Assim também podemos citar produtos de iluminação e tantos outros... Mas todos com qualidade. Não é verdade?

Logo também os produtos automotivos vindos de lá possuem uma excelente qualidade. Claro está que, como em qualquer lugar, a qualidade vai depender da nossa realidade...

O que quero dizer é que estão chegando ao Brasil produtos de acordo com nossa exigência.

Os “nossos” devem se cuidar ou também melhorar o investimento na qualidade e modernidade, pois todos estão querendo investir no Brasil e nos brasileiros.

Estão nos valorizando trazendo a nós a modernidade não só no “design” como também na tecnologia de ponta, inclusive os chineses.

“É o inesperado” como diz o comunicador Faustão (Fausto Silva).

É a importância do importado...

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

TUDO PARADO!!!





TUDO PARADO!!!

Que congestionamento!
Tudo parado!!!
 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

 

 

Congestionamento aqui.

Congestionamento ali.

Congestionamento às 7:00, 9:00,... 15:00, 18:00 horas. Em todas as horas, e até nas "meias horas..."

Em todos os lugares. E continuam a vender automóveis. Em promoção...

Não dá mais para aguentar.

Acredito até que é função deste problema e outros como "stresse", que muitos estão transferindo suas residências para as praias. Mesmo exercendo suas atividades laborais junto às grandes cidades.

Está na hora - e urgentemente - talvez até tardiamente - pensarmos na melhoria do transporte público.

Trem (regional, nacional e até internacional), trem bala, metrô - aumentando suas linhas -, bonde. São alternativas que melhorariam em muito, a exemplo da Europa, onde estes tipos de transporte público são o normal para toda a população.

Vem as indagações: e para realizar tudo isso já não é tarde? São necessárias obras de grande vulto? São necessários investimentos enormes? Sim, para todas as indagações, mas precisaremos tomar decisões. E com urgência!

Transtornos mil... até que estas obras fiquem concluídas. E onde vamos parar enquanto estivermos realizando o planejado?

Será que vamos realizar?

Tudo isso...

Enquanto isso:

Congestionamento aqui.

Congestionamento ali... e tudo parado.

Todos se atrasando.

Todos acordando mais cedo.

Todos dormindo mais tarde

Todos com "stresse" bem avantajado...

E todos gastando mais combustível.

Quem está gostando?

Os proprietários dos postos de combustível... Mas eles também estão sofrendo.

Sabem porque?

Congestionamento aqui.

Congestionamento ali... e tudo parado.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ATÉ LÁ!





ATÉ LÁ!
Até lá!

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


É!

Foi ontem!

Ontem?

Não, na realidade há quase 39 anos atrás um grupo de jovens saia do Salão de Atos da Reitoria da UFRGS com um canudo na mão.

Canudo este entregue numa cerimônia formal. Dali daquele salão saia para o mercado de trabalho uma turma de engenheiros. Engenheiros ávidos de conquistar um espaço no mundo dos negócios. O mundo da engenharia. O mundo de uma profissão lindíssima.

Muitos obstáculos eles tiveram que ultrapassar junto à “velha e sempre moderna” Escola de Engenharia da UFRGS. Muitos obstáculos eles tiveram que ultrapassar nestes quase 39 anos após aquela cerimônia comovente onde pais, irmãos, amigos, esposas, namoradas e tantos outros que estavam presentes naquela noite de 6 de dezembro de 1973 presenciando a alegria e satisfação de terem conquistado a possibilidade de se formar.

Foram árduos anos.

Foram anos de muito estudo.

 Foram anos de muita amizade e coleguismo.

Estão rumando aos 40 anos de formatura.

Muitos mudaram a fisionomia.

Muitos estão com o cabelo mais “grisalho”.

Muitos são pais, avós.

Muitos já nos deixaram e estão nos vendo num outro “piso”...

Mas todos eles continuam alegres, amigos e sempre se encontrando.

Neste dezembro de 2012 será o encontro de número 39 desta longa jornada que não vai parar nunca...

Foi ontem?

Sim, foi ontem a formatura.

Mas é hoje e será sempre o encontro tradicional dos Engenheiros da UFRGS de 1973.

Um detalhe: Sou um deles.

Colegas!

Amigos!

Quase irmãos!

Estaremos sempre juntos nas nossas comemorações.

Sempre amigos.

Sempre colegas.

Um exemplo a ser seguido...

Até lá!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

DO RÁDIO DE ONTEM AO RÁDIO DE HOJE...




DO RÁDIO DE ONTEM AO RÁDIO DE HOJE...

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Blog: davidiasnogrodski.blogspot.com

"do rádio de ontem ao rádio de hoje..."

Volto atrás no tempo.

Num tempo onde eu não tinha nascido.

Num tempo de grandes lideranças comunitárias.

Num tempo de grandes iniciativas.

Num tempo de inúmeras dificuldades.

Num tempo onde o sangue derramado da segunda grande guerra ainda era muito latente.

Era o ano de 1946. Em Porto Alegre.

Época onde as comunicações ainda eram muito precárias.

O rádio era o grande elo de ligação entre as pessoas.

Tempo de rádio novelas.

Tempo de programas de auditório.

O rádio com caixa muito grande. Marcas como invictus, Phillips, e tantas outras.

Rádio ligado nas tomadas de luz e “movido” a válvulas.

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“Estou a muito pensando numa ideia”.

Vamos fazer um programa de rádio?

Como?

Ora, fazendo... Temos material humano. Temos vontade. Vamos fazer?

Sim. Vamos fazer. E o nome?

Hora Israelita. (“Ídiche shoo”) “

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Penso que os diálogos foram assim, ou ao menos nesse estilo... Eram líderes e decididos.

Diálogos entre José Grimberg – o grande idealizador – e seus amigos e parceiros pertencentes à Organização Sionista Revisionista de Porto Alegre. No sul de um imenso país que é o Brasil.

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“Pensando bem vamos convidar o Sabani (Moisés), pois ele trabalha numa rádio da cidade. Ele é profissional do ramo. Tem uma belíssima voz. Voz radiofônica. Será ele o nosso locutor. Que acham?

Está tudo bem. Quando falas, tua palavra é sempre bem aceita, pois tem ideias e ações.”

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Assim ocorreu e finalmente na data de 1º de setembro de 1946 foi ao ar pela primeira vez a Hora Israelita.

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“ Ouvintes do Rio Grande, cordialmente shalom. Está entrando no ar o programa radiofônico Hora Israelita (“Ídiche shoo”) que transmitirá notícias, músicas da comunidade judaica do Rio Grande do Sul e se possível do mundo.”

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Como música de abertura foi a Haticvá (Esperança) que depois da Independência do Estado de Israel se tornou o Hino oficial do Estado judeu (14 de maio de 1947)

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E assim a “turma” dos jovens liderados por José Grimberg que constava de inúmeros adeptos iniciou o “programa radiofônico”. Para a época era algo espetacular. Imaginem! 1946...

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Vale lembrar alguns desses nomes. Muitos não me recordo. Vão me desculpar seus familiares que estão me lendo no momento. Mil desculpas!

Mordko Meyer, Bernardo Tchernin, Isak Bas, Chaim Welczer, D. Leistner, Senhor Fridman e esposa Mindla, Jaime Zalmon, José Halpern, Mario Waiss e tantos e tantos outros que já me desculpei. Faziam parte desta “plêiade” de jovens líderes da comunidade judaica de Porto Alegre e que não me recordo no momento.

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O tempo foi passando.

Sentados David Iasnogrodski e o Sulinho Tchernin.
Em pé: Marcos Epstein - "o filatelista" e na esquerda o diretor da rádio Princesa de então.
Eu também fui convidado, e aceitei, a participar deste programa.

Eu era muito jovem. Fiquei muito feliz pelo convite para participar desta “turma”.

Nesta ocasião o programa era apresentado pela Rádio Princesa. Anteriormente foi na Rádio Itaí.

Desde o início as apresentações eram ao vivo e nos domingos pela manhã.

Comigo participaram Tchernin, Bas, Marcos Profes, Gabriel Zalmon, Sulinho Tchernin, Benami Zandwaiss, Marco Solon Axelrod e outros.

Fiquei quase 30 anos.

Sim, quase 30 anos...

Iniciamos a transmitir entrevistas gravadas ou não com personalidades judaicas ou políticos que apreciavam a causa judaica, assim como com profissionais da comunicação que deixavam suas mensagens à comunidade judaica do Rio Grande do Sul. Realizamos um feito histórico: no episódio de "Entebbe" fizemos uma linha direta com a Companhia Caldas Júnior ( Radio Guaíba e Correio do Povo) e transmitimos os "telegramas" que estavam chegando naquela hora. Demos um "grande furo". Relatamos a soltura dos prisioneiros do avião. Naquele momento - domingo - nenhuma rádio estava dando noticiosos e os jornais só iriam circular na segunda feira. Foi muito interessante!

Também apresentávamos um quadro a respeito de filatelia de Israel com Marcos Epstein - um dos maiores especialistas no assunto. Um quadro que teve muito sucesso

Solicitavam-nos muito a fim de que pudéssemos ter um correspondente em Israel a fim de fosse estreitado o laço entre Porto Alegre e o país Israel. As dificuldades eram enormes, inclusive as financeiras. Alguns integrantes da comunidade judaica realizaram um contato com o gaúcho residente em Israel – Paulo Guerchman. Ele aceitou e por diversos anos foi o correspondente deste programa no Estado de Israel. Nesta ocasião o programa era apresentado pelas ondas da Rádio Princesa, cujos proprietários eram a família Jarros, donos do Jornal do Comércio – não envidavam esforços para que o programa se mantivesse nesta emissora.

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O tempo continuou a passar.

Introduzimos um “slogan”: “ Do rádio de ontem, ao rádio de hoje – Hora Israelita sempre presente com você. ”

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Estamos em 2012.

A mais de uma década e meia deixamos de participar deste programa.

Ainda hoje está no ar, sendo um dos programas radiofônicos mais antigos do Brasil.

Completou em 1º de setembro de 2012 66 anos sem interrupção. Todos os domingos, com sol ou chuva. Calor ou frio. Está sempre levando aos ouvintes as notícias, músicas ou entrevistas de cunho judaico.

Hoje está sendo irradiado através das ondas da Rádio Bandeirantes de Porto Alegre.

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“Zé, tudo pronto para amanhã?

Claro!

Vamos iniciar então nossa caminhada pelo mundo da comunicação. Vamos ter sucesso. Vamos ter que suplantar muitos obstáculos. Vamos realizar nosso sonho. Vamos ser lembrados por muitos. Por muitos anos... Falo e espero...”

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“Do Rádio de ontem, ao rádio de hoje, Hora Israelita sempre presente com você.” – criação que muito me orgulha.

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Assunto que pode virar filme. Seria interessante!

Assunto que pode virar livro. Quem sabe ainda vejo um tempo para me dedicar a este livro. Muito me honraria ser o autor.

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E eu presenciei esta trajetória.

Era jovem...

Eles quando criaram também eram jovens...

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Dedico esta crônica a José Grimberg e sua “turma” de jovens líderes, criadores, empreendedores.

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É um caso para ser levado ao Guiness book.

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Sempre gostei e ainda adoro o rádio.

Sempre gostei e ainda adoro comunicação.

Para mim participar da Hora Israelita foi um grande aprendizado.

Um aprendizado de Relações Humanas.

Ainda pretendo – se D’us quiser – voltar para a área de comunicação: Rádio, jornal ou televisão.

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Que exemplo José Grimberg e seus diletos amigos nos deixaram.

Meu muito obrigado.