segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

2012


2012










Depois do Papai Noel, que muitos, inclusive, o desmascararam (...) chegará o tão esperado 2012.
Desmascararam?
Desmascararam O Papai Noel? O bom velhinho da barba branca?
Sim. Algumas crianças chegaram pertinho da barba dele e viram que ela era postiça... ( ho, ho, ho) . Tudo num supermercado...

2012.

Inicia com 2 e finaliza com 2.
Isso é sorte?
Não sei.
 Nem sei, também, se é azar.
Não entendo nada disso.
Só sei que as cores interessantes que devemos entrar no ano são: azul, branco e amarelo.
Ouvi de um "entendido".
Só entendo é que outra etapa estará sendo iniciada.
Um ano muito esperado e muito anunciado por muitos.
É logo ali.
Entre o Papai Noel e a chegada do 2012 é só uma semana.
Vamos nos aprontar.
E rapidamente.
Até a próxima etapa.
Que venha acompanhada - para todos - de muita saúde, paz e satisfações.
Muitos dizem que será o "Fim do mundo". Você acredita?
Eu acredito que em 2012 teremos um ano com 366 dias. Sim, 366 dias. o fevereiro terá 29 dias.
Isso eu sei.
Olhei no calendário...

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

MONOLOGAR




MONOLOGAR



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Blog:   davidiasnogrodski.blogspot.com



Quantas vezes necessitamos falar e estamos sós. Falar com quem?



Falar ao longe.

Falar sozinho.

Isso é monologar?

Não sei...

O monólogo é difícil.

Muitas vezes além de falar necessitamos de uma resposta.

Resposta de quem?

Estamos sós.

Nós e o horizonte.

Nós e o vento.

Nós!

E estamos necessitados de falar. De nos comunicar.

Falamos! Gritamos! Falamos!

E nada de resposta.

Isso é monologar?

Acredito que não...

Numa reunião onde não deixamos ninguém falar e só nós nos pronunciamos.

Isso é monologar?

Também acredito que não. Isso é a ditadura da palavra.

Precisamos ouvir. Necessitamos saber ouvir.

Necessitamos sempre do diálogo, mas em certas ocasiões não há a outra parte.

Isso é ruim... Muito ruim.

No teatro, muitas vezes ouvimos horas e horas o ator ou a atriz desenvolver seu personagem sozinho.

Isso sim é o monólogo. O melhor monólogo!

É difícil! Até para o artista. O texto deve ser agradável. Senão cansa. Vai haver até bocejos...

Mas é difícil! O monólogo? Sim. O falar só... É difícil. O ser humano necessita muito do diálogo.

Mas em certas ocasiões o monólogo se torna necessário.

É o monólogo!

É o falar só!

Falar vem do latim fabulare, que vem de fabula, que quer dizer “rumor”.



Quantas vezes necessitamos falar e estamos sós...

Falar com quem???

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

AONDE VAMOS?




AONDE VAMOS?

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador

david.ez@terra.com.br   blog: davidiasnogrodski.blogspot.com

 

Aonde Vamos?

Era o título de uma revista – da década de 60, 70 –da comunidade judaica brasileira, editada em São Paulo, cujo diretor era Aron Neumann. Revista com boa qualidade.

Mas realmente “Aonde Vamos”?

Como as coisas estão mudando. Tudo está mudando.

No clima.

Na política.

No consumo.

Nos progresso.

No meio ambiente.  Antigamente não se dava muita bola para o meio ambiente. Hoje tudo é pensado para a melhor qualidade de vida.

Tudo mudando

Onde vamos parar?

Tudo mudando e com muita rapidez.

Cinzas vulcânicas no Estado do Rio Grande do Sul, em função de um vulcão do Chile. Tremores de terra no Brasil. Tudo mudando...

As brincadeiras de ontem, nem pensar – esconde, esconde, pegar... Nada disso!

Os programas de finais de semana, nem pensar. Por enquanto assistir programas culturais ainda está na moda... Até quando? Ninguém sabe. Tudo está mudando.

Tudo diferente.

Vivemos o mundo onde o que impera, para todas as idades, é a tecnologia. Criança quando nasce já ganha de brinquedo um celular... Antigamente era um carrinho ou uma bonequinha. Não é a verdade?

Tudo mudando.

É a tecnologia em todos os nossos momentos e em todas as nossas ocasiões.

Sim, é a tecnologia.

Aonde vamos?

Todos os dias, em todas as horas e em todos os minutos e segundos observamos produtos novos chegando ao mercado. É o consumo aliado à tecnologia. Necessitamos nos adaptar a esse tempo. A esse tempo de agora. No próximo minuto muito de agora já estará modificado.

Não é tempo novo.

É o tempo de hoje.

É o tempo de agora e rapidamente está mudando.

Viver a história?

Necessitamos sempre, mas devemos nos condicionar ao momento atual que é o momento de adaptabilidade rápida. Devemos reconhecer que o ser humano é capaz para estas adaptações, mesmo que sejam rápidas.

Hoje tudo é pensar em sustentabilidade.

Hoje tudo é pensar no meio ambiente.

Hoje tudo é pensar na longevidade deste ser humano que a bem pouco tempo atrás vivia muito menos, mas com o progresso da medicina e da farmacologia tudo está sendo mudado. E para tanto necessitamos de adaptação.

É a realidade.

Não podemos fica alheio e nem fugir deste tempo.

Mas podemos, isso sim, pensar e indagar: “Aonde Vamos”?

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

"MAOZ TZUR"



“MAOZ TZUR”


 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



- Mirela, estamos em dezembro.

- E daí?

- Nós como judeus não comemoramos Natal, mas temos uma festa, também importante e quase na mesma época.

- Eu sei é “Chanuká”.

- Isso mesmo. Chanuká – festa das luzes. Festa marcada pela alegria de comer sonho. O mandamento principal de Chanuká hoje é o acendimento da “Chanukiá”.

- Chanukiá?

- Sim, não sabes? É a “menorá” – o candelabro especial para Chanuká. É um candelabro de oito braços, para lembrar o milagre dos oito dias em que a menorá ficou acesa com azeite e que era para ter durado apenas um dia.

- Esta é a menorá que tem um braço especial, não é verdade?

- Sim, ela tem um braço especial e que se denomina de “Shamash”, é o servente. É um braço auxiliar para o acendimento de toas as outras velas. Segundo a tradição judaica, somente ele – o shamash – pode ser usado para, se for o caso, iluminar a casa ou para outro fim, sendo que as outras velas só podem servir para o cumprimento do mandamento.

- Isso significa que a cada noite da festa de Chanuká, que dura oito dias, uma nova vela é acrescentada, até que se completa as nove. Algo interessante que me vem à mente neste momento, é que muitas das festas judaicas estão ligadas à colheitas das sete frutas bíblicas na qual Israel ficou famoso.

- Como assim?

- “Pessach”, que é a Páscoa judaica é comemoração da colheita da cevada. “Shavuot” é a época da colheita do trigo. “Sucot” dos figos, tamareiras e uvas. Chanuká, que estamos comemorando neste mês de dezembro é a época da colheita das olivas. Na realidade, a colheita das olivas é em novembro, mas o óleo de oliva fica pronto em dezembro.

- E em dezembro comemoramos Chanuká – a festa das luzes. Um dos “hinos” desta comemoração á a música “Maoz Tzur”. Todos cantam. Vi, inclusive, no Youtube, uma série de grupos musicais interpretando esta canção. Muito linda. Muito alegre...

- É uma das músicas mais conhecidas de Chanuká. A letra foi escrita a cerca de 900 anos atrás, na velha Europa. É uma adaptação de uma canção alemã. É um poema acróstico. Muito legal!

- Recordo de uma caminhada que fizemos com velas por um parque, onde todos cantavam Maoz Tzur. Estávamos comemorando Chanuká num parque. Era a “Chanukaminhada das luzes”... Todos cantavam. Todos!



É dezembro.

É Chanuká

É a festa das luzes.

Todos com suas festas.

Todos com suas tradições.

Todos devem seguir suas tradições...

CARLOS GARDEL



CARLOS GARDEL EM PORTO ALEGRE
E PARA SEMPRE!

 


David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Blog:  davidiasnogrodski.blogspot.com





Tango!

Que ritmo!

Internacional.



Muito nos lembra a Argentina. A Buenos Aires. A capital de todos os argentinos. Seus shows. Todos eles apresentando o tango como atração máxima. No canto. Na dança. Todos recordando Carlos Gardel.

Nas ruas, os dançarinos apresentam tango. E também aí a presença de Carlos Gardel é uma constante. Personagem. Cantor. Compositor. Importante para o mundo.



Carlos Gardel. Seu lugar de nascimento constitui uma questão controversa. Alguns sustentam que Gardel teria nascido no interior do Uruguai, no departamento de Tacuarembó, baseando-se em alguns documentos e matérias jornalísticas da época. Seria filho do líder político local Carlos Escayola e de Maria Lelia |Oliva, que tinha 13 anos. Outros dizem que teria nascido na cidade francesa de Toulouse como Charles Romuald Gardès, filho de pai ignorado e de Berthe Gardès (1865-1943). Gardel era esquivo sobre o tema e quando indagado dizia: “Nasci em Buenos Aires aos dois anos e meio de idade”.



Se for importante para o mundo ela está presente em Porto Alegre. No Rio Grande do Sul. Ao sul do Brasil.

Gardel é importante e está presente em Porto Alegre, no aristocrático bairro Bela Vista.

Sim, no Bela Vista há uma rua homenageando este cantor e ator celebrado em toda a América Latina. Iniciando como cantor ainda jovem com o nome artístico de El Morocho.



Em 19 de setembro de 1980. O Prefeito de Porto Alegre Guilherme Sócias Villella, sanciona a lei número 4779 de autoria do Ver. Martim Aranha, denominando Rua Carlos Gardel a antiga Rua 20 da Chácara Santos Netto, no Bairro Bela Vista.



Nas placas indicativas, segundo o texto da legislação, devem constar os seguintes dizeres: “Maior intérprete da música portenha – o tango”.



Rua linda. Arborizada. Despontando a arquitetura moderna de seus prédios.

Carlos Gardel em Porto Alegre – e para sempre!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PAPO NO BAR



PAPO NO BAR

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador

Blog:  davidiasnogrodski.blogspot.com



Domingo à tarde.

Sem futebol.

Sentados nas cadeiras junto à calçada na mesa de um bar.

Zeca e Nildo.

Tomando uma “cevinha”.

- Que calor!

- Infernal!

-Domingo sem futebol é terrível!

-Isso é verdade. Mas que me contas?

- Fiquei sabendo, através de um amigo muito inteligente e estudioso de vários assuntos que a Terra está se aproximando do ano 20000.

- E daí?

- Daí, diz meu amigo, que quando isto acontecer a sua rotação para e inicia a rodar ao contrário.

- E daí?

- Daí, acredito eu, que, talvez, vamos ficar tonto e começarmos a caminhar para trás. O eixo da Terra estará em rotação contrária a de hoje.

- E daí?

- Daí, eu não sei. Será que poderemos estar aqui tomando uma “cevinha” ou estaremos sendo puxados para trás?

- E quando será isso?

- Ele não me disse...

- Então vamos continuar a nos deliciarmos com nossa “cevinha”, mas tomando com moderação – como diz a publicidade. Hoje não tem futebol e ainda não é o dia de “andarmos para trás”. Aproveite! Mais uma “cevinha” Seu Chico... Pode trazer também uns pasteizinhos...


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CAMINHANDO E CANTANDO


Escolhi o Bom Fim. Mais precisamente o Parque da Redenção.
Aquele que algum tempo atrás queriam cercá-lo. Muitos parques por esse mundo agora são cercados. Mas colocar cerca na Redenção...



CAMINHANDO E CANTANDO...

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Blog:  davidiasnogrodski.blogspot.com



Dia lindo! Ensolarado mas frio. Dia típico de outono. Outono gaúcho... Temperatura baixa.

É domingo. Estou vestido com meu “uniforme” de caminhadas. Apesar do frio lá vou realizar uma das atividades que mais gosto. Gosto de tudo que faço... Vou caminhar.

Caminhar!

É domingo. Frio!!!


Da minha casa até o parque mais famoso de Porto Alegre são, mais ou menos, dois quilômetros. Vou caminhando! Apesar da fumaça dos automóveis, vou caminhando... Hoje é domingo. Minha respiração está boa. Lá vou pela Avenida Protásio Alves. Não paro para falar com ninguém.
Só cumprimento, afinal de contas estou numa atividade aeróbica...



Chego lá!

Lépido e faceiro. De imediato encontro outros “colegas” que tiveram a “mesma” feliz idéia: caminhar junto ao parque. Parque da Redenção. Localizado no Bairro Bom Fim. Um dos bairros mais tradicionais da capital de todos os gaúchos: Porto Alegre.


 Sol. Árvores. Passarinhos. Flores, não muitas, pois não é época de muita floração. Chafariz ligado. Monumentos. Monumentos sem as devidas placas indicativas.


 O vandalismo chegou em tudo... Hoje não se sabe nada a respeito dos monumentos... Placas roubadas!



- David, ainda temos sorte que os monumentos estão aqui... Ainda não os levaram. Será que estarão no próximo domingo? Comenta um “colega” comigo...



Encontro muitos “lagarteando” junto ao sol. Sentados nos bancos ou mesmo na grama. Lagarteando! Comendo “bergamotas”. O dia está espetacular!



Outros integrantes deste roteiro estão com as crianças observando o lago. Elas desfrutando das bicicletas. Pena! Dizem alguns pais! Não há mais bicicletas para alugar. Respondem outros: isto é coisa do passado, mas continuam discutindo ciclovias para a cidade de Porto Alegre. Ao menos aqui a gente podia andar com tranqüilidade. A “gente” podia, pedalando,  desfrutar da beleza do parque. E porque não trazes a tua bicicleta? Não a possuo... São os diálogos de domingo.



Lá vou eu... ( Não de caniço e samburá, como dizia a “velha” marchinha de carnaval...)

Lá vou eu...

Caminhando! Caminhando! Com passos largos. Assim recomenda os cardiologistas...



Até que... Bem, até que penso: Já dei quatro voltas por todo o parque, posso agora desfrutar do Brique da Redenção. A tradicional feira de artesanato que é realizada, em todos os domingos ( com chuva ou sol) até o final das tardes. É um dos pontos turísticos mais tradicionais e visitados de Porto Alegre. Fica junto da Avenida José Bonifácio. No coração do Bom Fim.

Ali encontro artesãos que realizam seus trabalhos com couro. Fios, madeira, resina, ferro, gesso, vidros, porcelanas e tantos outros...

Ali também encontro, nesta visita às antiguidades (... não velharias...). Antiguidades ideais para colecionadores e os apreciadores. Também ali estão pintores expondo suas obras.

Chego ali e encontro Antonios, Marias, Josés. Violonistas e violinistas. Índios e os indiozinhos. A cantar e dançar.

Teatreiros, artistas, poetas, propagandistas. Todos a mostrar e oferecer seus produtos.

Brique da Redenção,uma verdadeira tribuna livre. Iniciado em março de 1978, com o nome de Mercado das Pulgas. Em abril de 1982 se tornou o Brique da Redenção. Inspirado na Feira de San Telmo ( Buenos Aires) e no Mercado das Pulgas de Paris.

Continuo olhando, apreciando, pois não é uma simples feira. É uma Feira de Encontros de amigos, políticos, capoeiristas, músicos. É o lugar ideal para relaxar, tomar chimarrão e “continuar a caminhada...”.



Lá vou eu... Voltar à minha casa.

Caminhando, logicamente. Cantando...

Cansado?

Não...

Caminhando... O sol continua a brilhar... E lá vou eu seguindo meu caminho.

Eufórico. Feliz...

Caminhando e cantando...

Mais dois quilômetros...

Lá vou eu...

E depois?

Almoçar. Conversar. E ouvir as jornadas esportivas...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

ALGO DE DAR INVEJA...


ALGO DE DAR INVEJA...

 

David Iasnogrodski – engenheiro, administrador, escritor – david.ez@terra.com.br

Blog:   davidiasnogrodski.blogspot.com



Algo de dar inveja a nós todos é observar uma faixa de segurança de pedestres bem pintada e obedecida pelos motoristas, onde a preferência é do pedestre.



Algo de dar inveja é subir e viajar em ônibus limpo, onde o motorista é bastante acessível aos passageiros.



Algo de dar inveja é observar uma cidade bem iluminada e notar sempre que a iluminação se torna ponto de atração turística e também fator de segurança

.

Algo de dar inveja é notar uma cidade movimentada, com alguns congestionamentos, principalmente em dias de chuva, e não notar o “barulho ensurdecedor das buzinas” dos automóveis.



Algo de dar inveja é se chegar num hotel, grande ou pequeno, central ou não muito central e receber dos atendentes, após o preenchimento normal da ficha de entrada, um mapa da cidade, mostrando, principalmente, onde está a localização do hotel e indicar os pontos turísticos na cercania do estabelecimento e indicar como o turista deve “descobrir” o restante da cidade. Se locomovendo a pé, de ônibus, com táxi ou metrô. Sim, metrô...



Algo de dar inveja é notarmos que os transeuntes de uma cidade não jogam detritos no chão, pois sabem que “logo ali adiante” existe recipientes apropriados para este lixo. “Lixo no lixo!!!!”... já ouvi isto em algum lugar!!!!



Algo de dar inveja é a preservação da história, através da preservação dos prédios e da própria história... Isso é cultura!!!



Isto e muito mais é comum acontecer no “dito” primeiro mundo.Nas cidades do primeiro mundo.



Surge uma indagação: Só acontece lá porque é primeiro mundo ou porque existe o costume da população em “bem viver”? Ou ainda melhor, da preservação da imagem e da ajuda ao visitante?

Não podemos esquecer que o turista é aquele representante da indústria sem chaminé. Aquele que traz divisas ao país, estado e município.



É de se pensar e agir coletivamente a respeito destes assuntos.



Só ajudando as cidades é que se consegue crescimento ao país.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ACREDITO!


ACREDITO!






David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br



E acredito muito!

Vocês estão me lendo (e agradeço muito a atenção de vocês) em matérias via computador.

Não é verdade?

Muitos, como vocês, também nesta hora estão se deliciando com a Internet. Estão em outros sites.

Eu tenho a certeza: a Internet veio para ficar. Cada vez mais moderna. Cada vez melhorando seu conteúdo. Mas, muitos, ainda estão lendo, e continuarão a ler o seu “jornal diário” – o jornal impresso. Assim como o rádio está cada vez mais atuante junto a nós, apesar da chegada da TV e o próprio computador, o jornal dito impresso continuará tendo seu papel e seu espaço.

Continuaremos com os jornais de grande circulação. Cada vez mais estão surgindo os jornais independentes. Os jornais de bairros. Os jornais das pequenas cidades. Os jornais gratuitos e diários junto a estações de metrô, isso acontecendo em Londres e em outras capitais do mundo. Aqui mesmo em Porto Alegre chegou o jornal “Metro”. Distribuído gratuitamente em esquinas. Está tendo muita aceitação

O que é isso?

É a mudança para melhor.

É à procura da leitura. É o mercado de jornais se abrindo para outros campos. É a procura do leitor pela leitura... E isso é ótimo. Necessitamos ler para nos aprimorar cada vez mais. Ler Jornais. Ler livros. Ler na Internet. Ler...

Digo novamente: Possuímos tudo isso e mais os sites atualizados a cada minutos, a cada segundo, pois a notícia está acontecendo sempre..., Mas os jornais impressos de grande circulação e diários, continuarão sendo uma grande fonte de informação. É e será sempre uma realidade...

A maior prova do que estou relatando são investimentos, ao menos em Porto Alegre, capital de todos os gaúchos, onde os grupos RBS e Jornal do Comércio estão modernizando seus parques gráficos. Ambos se modernizando e acreditando muito na mídia impressa.

O que é isso?

É acreditar na continuação de um mercado. Mercado de leitura em jornais impressos, mesmo com o avanço e modernidade das outras mídias.

Parabéns aos investidores.

Parabéns aos empreendedores.

Parabéns aos leitores.

Assim como eles, eu também acredito piamente na continuação e modernização da leitura.

Cada vez mais necessitamos da leitura para enfrentarmos esse mercado tão competitivo. Não importa o meio. Se tivermos ótimas fontes de conhecimento poderemos suplantar todos os obstáculos, ao menos com igualdade junto aos nossos concorrentes ou adversários, pois eles estão sempre agarrados no conhecimento. E este conhecimento só se adquire com leitura. Muita leitura!

Leitura é cultura e “cultura não faz mal a ninguém...”

Eu acredito!!!