quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

2013




2013


A folhinha está mudando rapidamente!
 
Está chegando.
Rápido!
Muito rápido.
Faltam poucos minutos...
Estás fazendo a conta?

Rápído!
Muito rápido
Só sei dizer que possamos ter - todos - um período repleto de paz.
Muito amor.
Muita alegria.
Muita saúde.

Está chegando.
Muito rápido.

Vou dizer somente: adeus 2012.
Que chegue o 2013.

E ele está chegando.
E muito rápído.
Faltam poucos minutos.

“Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos” .




(Luís de Camões)



Um abração a todos vocês.
David iasnogrodski

obs: vamos nos encontrar todos aqui. Combinado?

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

RECADINHO BEM ANTES DO FINAL DO MUNDO



Não se preocupe...
ANTES DO FINAL DO MUNDO
recadinho de David Iasnogrodski

Tudo preprado.
O cenário está pronto.
Será que a peça vai ser apresentada?

Bem, SEXTA FEIRA - se tudo correr bem - poderemos ver O FINAL DO MUNDO
Uma peça que será estreada EM 21/12/2012 e só apresentada na data citada - 21/12/2012.

Vamos ver.
Tudo está preparado.
O cenário está pronto.
Se realmente acontecer, este será nosso último encontro.
Se não acontecer desejo a todos um reencontro na próxima crônica ,sempre aqui . www.davidiasnogrodski.blogspot.com

Certo?
Abração a todos
David Iasnogrodski

QUEM SÃO OS DONOS DAS CIDADES?




QUEM SÃO OS DONOS DAS CIDADES?

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Os veículos?

Os pedestres?

“Grande” pergunta... Não é verdade?

 

O que se ouve hoje nas ditas “grandes” cidades ou metrópoles são sons barulhentos das buzinas dos veículos. É uma verdade... Por quê?

 

Ora, seu David, vocês devem estar dizendo, tudo por influência dos congestionamentos diuturnos que estão acontecendo. Outra verdade...

 

 

Congestionamentos?

Sim, congestionamentos.

 

De uns tempos para cá, o número de veículos em circulação ultrapassou o “limite” das nossas vias. Pouquíssimas são as obras viárias que foram realizadas para um número tão elevado de veículos que estão circulando pelas “estreitas” ruas de nossas cidades. Tuas estas construídas ao tempo das “carruagens” ou de um número pequeno de veículos que circulavam a época. Veículos esses que ao tempo eram denominados de calhambeques (segundo a música de Erasmo e Roberto Carlos – “O calhambeque – bi, bi...”). Até o número e tipo de transporte público era diferente. Bondes elétricos (lembram dos bondes gaiola?), ônibus com capacidade pequena de passageiros. Os próprios caminhões eram menores e menos pesados... Enfim eram outros tempos.

 

Buzinadas e mais buzinadas.

Congestionamentos e mais congestionamentos.

 

Cada vez mais as pessoas necessitam sair mais cedo de suas residências para se locomoverem aos locais de trabalho, de estudo ou de lazer.

Cada vez mais descansamos menos nas nossas horas de folga em virtude do tempo de deslocamento.

O ar das cidades torna-se cada vez mais poluente, em função dos gases oriundos dos veículos “semiparados”.

E o que fazer?

 

Transporte público alternativo?

É uma solução. Mas só esta não basta, é a minha opinião.

 

Outra solução: maior utilização, como em Amsterdã, da bicicleta para as devidas circulações. Trabalho, estudo ou mesmo lazer. Para tanto devemos construir ciclovias, pois a bicicleta é um veículo que não polui e nos leva para todos os lugares.

 

Os adeptos da bicicleta estão aumentando. Necessitamos com urgência aumentar as ciclovias.

 

Afinal de contas, quem são os donos das cidades?

Não são as pessoas?

E elas é que estão sendo, cada vez mais, as prejudicadas. Em contra partida são estas pessoas que estão adquirindo “adoidadamente” os veículos. Tudo em função das ofertas... São estas pessoas, com seus veículos, que ficam nos congestionamentos a “resmungar” que estão atrasadas...

 

Estas pessoas!

 

O que fazer?

- Já sei: colocar um bom rádio no veículo e que o mesmo possa também ter possibilidade de se colocar CD ou ÁUDIO BOOK.

 

Vamos passar o tempo “enquanto o seu lobo não vem...”, ou seja, enquanto estivermos parados nos congestionamentos. Buzinar não resolve, só estamos gastando a bateria.

 

Nos congestionamentos só quem se diverte são os proprietários de postos de combustível...

 

Ah! Ah! Ah!

 

Frase de um taxista:

- Seu David, a cidade está parada! Totalmente parada. A qualquer hora do dia, e às vezes até nas noites... O que fazer? Só com muita paciência... Vamos esperar. A música está boa...

 

Cidades paradas...

Cidades arquitetadas a fim de que as pessoas possam se locomover.

Cidades “trancadas” em função dos congestionamentos.

Quem são os “donos” das cidades?

Os veículos?

Os pedestres?

Todos?

 

Não sei dizer.

Só sei dizer que esta crônica foi pensada e idealizada junto a um congestionamento. Ouvindo inúmeras “buzinadas”. Um som fantástico... Quase uma ópera...

Congestionamento!

Normal!

O de todos os dias.

Neste mesmo lugar...

 

Já sei: Vou continuar ouvindo música ou ouvindo AUDIO BOOK( a grande solução...)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

AO ENCONTRO DO ARCO IRIS




AO ENCONTRO DO ARCO IRIS

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


AO ENCONTRO DO ARCO IRIS
 

Vou longe.

Muito longe.

Ao  encontro do Arco íris.

Ao encontro dos pensamentos.

Caminhando.

Caminhando e cantando.

E não chega!

Não chega o “encontro”.

Será que falta muito?

Não sei!

Só sei que estou continuando.

Continuando a caminhar.

Não estou cansado.

Estou esperando.

Esperando o encontro.

..............................................................

É  época de alegrias.

É época de melancolias.

É época da espera da “troca da folhinha”.

Uma “folhinha” com 365 folhas.

Cada folha para cada dia do mês.

Cada mês com 30 ou 31 dias.

Mas um destes meses terá 28 dias..

Cada dia com 24 horas.

Cada hora com 60 minutos.

Cada minuto com 60 segundos.

.............................................................

É época do final de mais um ano.

Ano tão esperado. O que inicia.

Ano tão esperado. É o ano que está findando.

Ano passado...

Passado com tantas esperanças não realizadas.

Ano tão esperado...

Será que veremos as metas serem realizadas?

O importante é possuirmos metas.

Sempre fica a  dúvida.

Sempre fica a interrogação.

Mas sempre temos a esperança...

.....................................................................

Vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando....

.............................................................................

Estão chegando os cartões.

Cartões de felicitações.

Felicitações por esperança de um período repleto de venturas.

Venturas tão esperadas.


A todos eu respondo.

A todos eu também desejo venturas e cumprimento das metas tão esperadas.

...................................................................................

Vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando.

......................................................................................

Que tenhamos todos a possibilidade do encontro com o Arco Íris.

Possamos estar repletos de saúde e satisfações.

..................................................................................

vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando.

Abraço a todos.

Uma boa caminhada.

....................................................................

Vou longe.

Muito longe.

Ao encontro do Arco Íris.

Caminhando e cantando.

Significando sempre a consecução das metas.

Metas tão almejadas por todos nós.

..........................................................

Vamos longe.

Muito longe.

Todos ao encontro do Arco Íris.

Todos ao encontro das metas.

Cantando e caminhando

Ou caminhando e cantando.

O importante no final é a realização das metas.

Podem não ser todas...

Mas são as metas de um planejamento inicial.

............................................

Vou longe, muito longe, ao encontro do Arco Íris.

Será que encontrarei o Pote de Ouro?

Só chegando lá para ver...

.....................................................

Feliz 2013 a todos nós!

 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

HISTÓRIA DE UM "SIMPLES" EQUIPAMENTO



HISTÓRIA DE UM “SIMPLES” EQUIPAMENTO...

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Século XXI é o cenário.

 

Vou me apresentar: sou um “simples” carimbo.

 

Minha importância dentro de uma organização é fundamental. Repito: fundamental!

Sem a minha “modesta” participação, nada poderá ser realizado na organização.

Sim, sou um “modesto” carimbo, mas tudo ( ou quase tudo) depende de mim. Da minha participação...

 

Exemplificando: Num dia destes fui lembrado por uma pessoa. Sabem porque?

Vou dizer: Ela – a pessoa – sem querer  “me” levou junto ao sair da empresa. Na mesma ocasião, colegas de organização precisavam entregar um documento muito importante. O “chefe” não estava presente, e também “ o carimbo”, ou seja “eu”. E olhem lá! Poderiam assinar o documento sem a presença do titular, mas “ o carimbo” precisaria ser “dele”. Que pepino!

Com o acontecido o documento não pôde ser entregue e a organização perdeu um “grande” negócio.

 

Sou ou não sou importante?

"That’s the question... "

 

Sou um “modesto” carimbo, mas tenho minha importância... Ah! Ah! Ah!...

 

Muitas coisas não podem ser realizadas sem a minha chegada, ou melhor: “ a carimbada”...

 

Não sou um computador.

Não sou eletrônico.

Não sou automático.

Sou manual.

Sou antigo. Hoje até um pouco mais “moderno”, em função do novo modelo. Não necessito mais da “almofada”... Ela ficou para trás... Ela se tornou antiquada...

 

Que acham?

Sou um “modesto” carimbo.

 

Será que ainda vou ser utilizado por muito tempo?

Será que não estou “demodée”?

Eu sei que em algum momento eu sairei de circulação.

Mas será que vão sentir minha falta?

Hoje tudo está muito mais moderno. No tempo da minha criação o “mundo” era diferente.

O tempo passou e eu ainda estou sendo “utilizado”.

Sei que já estou de “cabelos brancos”.

Mas ainda vejo minha utilidade...

Todos se sentem inúteis nos momentos do progresso.

Sou um simples “carimbo”. Sei que “amanhã” minha história estará terminada.

Mas acredito que deixarei uma “história” bem aproveitada.

Sou um simples carimbo.

Vou parar pois estou sentindo que irão me utilizar.

 

- Onde está o carimbo? Necessitamos carimbar este documento...

- Carimbo? Vocês ainda estão utilizando carimbo? “Isto” já era... Estamos no século XXI.

 

Sou um “simples” carimbo.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

E SE EU FOSSE UM PAPAI NOEL?




E SE EU FOSSE UM PAPAI NOEL?

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Ah! se eu fosse um Papai Noel...
.Mês de dezembro.

E eu a pensar…

Pensar no “bom velhinho”

E se eu fosse ele?

O que faria?

 

Traria todos os presentes num “carrão” a fim de que os pedidos pudessem chegar mais cedo e aí todos poderiam abrir seus “presentinhos” sem estar dormindo.

Eu sei que o trenó é mais charmoso.

Mas o “carrão”... Ah! O carrão!

Uma Ferrari?

Um BMW?

Um JAC?

Um Fusquinha? Fusquinha?

Agora não... O Fusquinha já teve sua época... Depois do trenó veio o Fusquinha... Nada contra “ele”.

 

Eu, um Papai Noel, dirigindo um “carrão”.

Seria fantástico! Cuidando sempre de não ultrapassar as velocidades permitidas.

Se eu não obedecer às leis do trânsito, como poderia ser um conselheiro de pessoas? Já pensaram o que iriam dizer de mim?

 

Se eu fosse um Papai Noel, será que teria tanta paciência em ficar sentado nos Shopping Center e receber os “pedidinhos” dos meus “amiguinhos”?

 

Se eu fosse Papai Noel compraria todos os presentes com “dinheiro de plástico”. Sempre com “chip”.

É moderno! Não usaria dinheiro comum. Sabem porque? Pela insegurança. Preciso me precaver. Não posso andar com muito dinheiro nos bolsos...

 

O Papai Noel, assim como todos nós, anda também com muito medo. A insegurança e a violência urbana  é uma realidade. Comprar presentes e entregar à noite é duas vezes inseguro. O montante de dinheiro que “este bom velhinho” carrega é muito grande e ainda por cima tem que distribuir os “embrulhos” na noite tão esperada.


Velhinho de barba branca...
“Eles” podem estar esperando em alguma esquina, pois sabem que o velhinho de barba branca e vestido de vermelho está adquirindo muita coisa e está com um volume razoável de dinheiro.

 

Mais um motivo, se eu fosse Papai Noel, viria de “carrão” todo incrementado, vidros blindados onde ninguém desconfiaria que ali dentro estaria o “grande” velhinho – o distribuidor de presentes.

 

Surge-me a indagação: “Será que os “meliantes” não gostarão do meu “carrão” e aí vão me assaltar por esse motivo – “o motivo do carrão incrementado”?

 

Sabem de uma coisa – não vou mudar nada.

Se eu fosse Papai Noel também viria de trenó. Claro que um trenó modelo 2012/2013. Pediria ao pessoal da JAC para projetá-lo, com AIR BAG, freios ABS e ar condicionado digital – moderníssimo -, pois tudo, atualmente, é realizado na China. Não tirando, logicamente as linhas tradicionais de um trenó. Seria um trenó incrementado. Que acham?

Esse carro “eles” já conhecem. Não iria mudar muito... É aberto e seguro em função do tempo que ele está sendo utilizado na distribuição dos presentes.
Vou colocar tudo no "saco"

E vou continuar a colocar as solicitações no “saco”.

 

Todos já escreveram suas cartinhas?
Agora vou perguntar: Todos já escreveram suas “cartinhas”?

Não posso me atrasar...

 

 

Aguardem-me...

Espero não me atrasar. Também vai depender de vocês e do novo projeto do trenó.

Assim serei igual ao “titular”. Velhinho e de barbas brancas acompanhado das roupas vermelhas e botas pretas.

Mas com um “trenó” modelo 12/13.

Ah! Se eu fosse Papai Noel...

Esse trenó ainda é do modelo antigo.
O meu será modelo 12/13 e chinês  ( ha,ha,ha...)

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

RITUAL DO DIA-A-DIA



RITUAL DO DIA-A-DIA

 

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

 

Acordar

Realizar a “tradicional” e recomendada higiene

Tomar café e comer mamão

Colocar roupa para o jogging

Realizar a recomendada caminhada matinal junto ao parque

Voltar

Tomar banho

Colocar roupa e se dirigir para o trabalho

Chegar no trabalho

Ligar o computador

Observar e responder os e-mails

Iniciar as tarefas do “batente”

Acredito que muitos vocês são como eu e possuem essa rotina para iniciar o dia. Todos os dias... Não é verdade? Bem, vamos realizar algum exercício de memória.

 

Desde a tenra idade sempre gostei de escrever cartas, também tinha muita angústia em aguardar o “carteiro” para receber a resposta. Será que vai ser hoje? Era uma festa quando a carta chegava. Ficava alegre. Muito alegre... Quando da demora ficava angustiado...

 

Isso com cartas das “namoradinhas” de outras cidades ou dos parentes que residiam em locais mais distantes. Sempre gostei que me respondessem rapidamente... Pois eu sempre encontrava tempo para as respostas.

 

A culpa maior era de que o “Correio” demorava para entregar. Acredito que muitos de vocês já tiveram estes problemas. O tempo foi passando e eu continuando a gostar de manter minha correspondência em dia. Aguardando. Aguardando a chegada dos envelopes com pontilhados verdes e a tarja Par Avion.

 

Lembram destes detalhes? São detalhes do passado, mas eu tinha dito a vocês que iríamos realizar exercícios de memória.

 

E mais uma vez eu digo: o tempo foi passando. Chegamos a era do computador. A era da Internet. A era do e-mail. Que coisa boa! Esse invento é espetacular! – Diz o aposentado de uma certa idade para seu amigo. Agora “falo” com o mundo sem precisar esperar o “carteiro”. A resposta é rápida, quase instantânea. E se a pessoa não quiser responder? Bem aí se torna um pouquinho mais complicado. Mas... acredito que os “navegadores” gostam de se corresponder. E-mail é legal. Palavra bem jovem! Sou como eles, pois tenho e-mail à minha disposição...

 

Mudou a rotina das pessoas. Antes de tudo precisamos colocar em dia nossa correspondência para depois iniciarmos bem o dia de trabalho. Todas as correspondências, inclusive as que fazem parte das nossas atividades laborais. Tomara que todos os nossos e-mails sejam com motivos positivos. Bem, nem só de coisas boas vivemos, mas ao menos o tempo para sabermos, inclusive, destas coisas não muito boas ficou diminuído... Não é a pura verdade? É o e-mail.

 

Podem continuar a me escrever pelo meu endereço eletrônico. Já sabem: respondo a todos. Sempre! Continuo gostando desta interatividade com vocês. Através de carta. Pelo telefone, mas principalmente pelo e-mail. Aguardo vocês!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

RECADINHO: CONSUMIR OU NÃO CONSUMIR?




RECADINHO: CONSUMIR OU NÃO CONSUMIR?

 

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


consumir ou não consumir?
 

“Cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém”, diz o velho ditado. 

E eu creio muito neste “ditadinho’. 

Logo acredito que, nestas horas de turbulência econômica, necessitaremos de muita cautela. Principalmente neste final de ano.
Final de 2012... 
consumir ou não consumir?

Sei que não podemos parar o consumo. 

Sei que ao parar o consumo a economia decresce. Sei que com isso pode haver uma “brutal’ recessão. Sei de tudo...  

Mas consumir com cautela não fará mal a ninguém... Muita cautela!

Sem supérfluos... 

Eis a pergunta: O que são supérfluos?

Bem, isso cada um de nós deverá pensar e responder... Algo para mim pode ser desnecessário para o momento e para “você” poderá ser super necessário... Cada um deverá pensar e decidir.  

Não deixaremos de consumir o necessário para a nossa sobrevivência. Nem para o nosso lazer, mas sempre pensando no termo: cautela. Muita cautela!

Com isso , acredito eu, poderemos ultrapassar todos os obstáculos ... Obstáculos que podem estar logo ali...  


É só um “recadinho”... 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MENOS LIXO NOS BUEIROS = MENOS ALAGAMENTOS




MENOS LIXO NOS BUEIROS = MENOS ALAGAMENTOS
David iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Jogue o lixo no lixo
 

O verão está chegando.

Com ele o calor...

Com ele as chuvas... As famosas “chuvas de verão”.

E que chuvas!

Rápidas! Fortes!

Jogue o lixo no lixo
Causando, muitas vezes, grandes perturbações à população.

Muitas vezes estes estragos são em função de entupimentos das canalizações.

Entupimentos de bueiros.

Entupimentos estes causados, em muitas ocasiões, por nós – os munícipes.

Por quê?

Porque junto aos córregos, valos ou junto aos meios fios das nossas ruas, ou ainda junto aos bueiros deixamos entulhos. Entulhos, muitas vezes, enormes. Com isso a água não pode escorrer. Em muitas vezes nos valos ou córregos “esquecemos” sofás, colchões, animais mortos. Tudo isso vai atrapalhar na vazão das águas. Isto vai prejudicar uma população inteira.

Jogue o lixo no lixo
 Outras vezes os entupimentos são em função de uma má manutenção por parte dos órgãos públicos.

Em 1983, mais precisamente em oito de abril de 1983, fui convidado e aceitei em assumir a direção de um dos órgãos da municipalidade porto-alegrense. O DEP – Departamento de Esgotos Pluviais, na administração do Prefeito João Antônio Dib.

Não foi fácil.

Era um órgão pequeno.

Sem muitos, ou quase nada de recursos.

Uma plêiade de técnicos e colaboradores que desejavam o bem da cidade.

Reuni-me com meus colegas de departamento e resolvemos “batalhar” na prevenção. O meu antecessor também já tinha iniciado o assunto.

Criei um “slogan”: MENOS LIXO NOS BUEIROS = MENOS ALAGAMENTOS.

Menos lixo nos bueiros = Menos alagamentos
O Prefeito me deu muita força.

Realizamos diversas palestras em escolas.

Tivemos o apoio de diversas entidades de bairros.

Tivemos o apoio de outros órgãos da municipalidade. Tivemos o apoio de entidades comerciais.

 Tivemos o apoio integral da população.

Resolvemos “um pouquinho” do problema que era e é grande.

Ficamos no Departamento de Esgotos Pluviais por 999 dias.

O importante não é este “pouquinho” naquela ocasião. O importante é a conscientização de todos e SEMPRE. Estes “todos” constituem da população e organismos governamentais. Todos juntos e SEMPRE.

Manutenção do esgotamento pluvial. Não só no verão. Em todo o ano. As chuvas ocorrem em todos os períodos do ano. Necessitamos manter as tubulações limpas a fim de que a água possa escorrer livremente.

Sempre vai haver a necessidade de obras novas, mas também não podemos esquecer-nos das obras já realizadas – e para isso a manutenção é importante.

MENOS LIXO NOS BUEIROS = MENOS ALAGAMENTOS.
Vamos pensar todos E SEMPRE neste assunto

Vamos pensar neste assunto.

É um tema para todos e de todos.

E um tema para todos e de todos – SEMPRE!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

WHY??




WHY??

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


Porque as guerras?
 

Porque as guerras?

Porque o terror e o terrorismo?

7 de julho de 2005. Manhã fria. Muito fria.

Saí cedo. Muito cedo. Liguei o rádio do carro e deparo com as notícias. Tristes notícias. Tinha acontecido na “charmosa” Londres mais “alguns” atos terroristas.

Contra os inocentes. Contra os turistas e trabalhadores. Contra pessoas inocentes que estavam indo ao seu local de trabalho por metrô. Por ônibus.

Porque isso?

Porque o 11 de março em Madrid?

Porque o 11 de setembro em Nova York?

Porque o atentado contra a AMIA em Buenos Aires?

Porque os inúmeros atos terroristas em Israel, no Iraque e em outros lugares do nosso planeta Terra?

Porque?

Ah! Se eu soubesse as respostas... Sei que vocês também não sabem...

O que me resta é escrever. Indagar. Recordar. Lamentar... Verbos e mais verbos

Sei que as vidas ali chacinadas não a recuperaremos. Sei que as famílias infelizes estão lá a lamentar a perda de seus entes mais queridos. Sei que, talvez, muitos vão ficar vivos, mas mutilados para sempre.

Porque?

Porque as guerras? Porque o terror?

Em pleno século XXI. Século das modernidades. Do progresso. Ainda estamos vendo “gente” matando “gente”.

Porque?

Porque as guerras? Porque o terror?

Até quando?

Até quando agüentaremos?

Cheguei no local de trabalho. Realizei minhas tarefas. Meu pensamento estava longe. Estava lá – em pleno centro de Londres, Inglaterra. Em plena Europa. A charmosa terra da Rainha. Do Big Bem e agora do triste 7 de julho. Dia dos ataques terroristas.

 

Porque?

Porque as guerras?

Porque o terror?

Não sei. Não sei onde vamos parar. Não sei onde vamos parar com essa tristeza de muitos e alegria daqueles poucos que colocaram as bombas...

Porque?

Não são “eles” gente? Não têm eles famílias também?

São, sim. São gente. Tem famílias...

E é por isso que eu não entendo...

 

Ou será que “eles” não são “gente”?

Porque?

 

Novembro de 2012.

E tudo continua.

Onde vamos parar?

Somos “gente”.

E “gente” fazendo tudo isso.

Onde e quando vamos parar?

Até o nosso próximo encontro.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

ATÉ A PÉ NÓS IREMOS!




ATÉ A PÉ NÓS IREMOS!

David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br


 

Toda mudança gera descontentamento.

Toda mudança gera angústias.

Toda mudança gera “mudanças”.

Mudanças no comportamento.

De que estou falando?

Ainda não se deram conta?

Estádio Olímpico Monumental
Da mudança do Estádio Olímpico Monumental para a Arena Grêmio.

Estádio da baixada - o primeiro da história do Grêmio
Assim aconteceu em 1954, quando os gremistas liderados por Saturnino Vanzelotti saíram da “baixada” (hoje Parque Moinhos de Vento – “Parcão”) e foram ao Olímpico localizado no bairro Azenha da cidade de Porto Alegre – capital de todos os gaúchos.

 
 
Hoje, novamente, estamos verificando uma mudança. Sempre para melhor. Sempre para modernizar.

Torcida gremista junto ao pórtico de entrada do Estádio Olímpico Monumental
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mas sempre é uma “mudança”.

No próximo oito de dezembro de 2012 – daqui a alguns dias – a Arena Grêmio estará sendo inaugurada. Estará sendo entregue à “população” gremista.

Com toda pompa.

Logo após o Olímpico Monumental será implodido, dando lugar a um empreendimento imobiliário.

Que mudança!

Já estamos verificando angústias, saudades, enfim é o comportamento da mudança.

Será um modernismo muito grande.

Uma obra inaugurada em 1954 para uma obra a ser inaugurada em outro século. Século XXI – 2012.

Será algo histórico para o Rio Grande do Sul e quiçá para o Brasil.

Que venha a Arena Grêmio.

Para gáudio de nós gremistas.

Para orgulho de todos os gaúchos.

Do Olímpico Monumental até a Arena – Até a pé nós iremos -.


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Hoje é 10 de dezembro de 2012.
Passada a euforia da inauguração da ARENA GREMISTA posso dizer a vocês todos que foi um espetáculo fabuloso. Digno de abertura dos maiores espetáculos esportivos que se tem notícia.
Muitagente.
Muita motivação.
Muita alegria.
Muito calor.
Muito calor humano.
Parabéns aos organizadores que proporcionaram esta festa aos gauchos.
Estamos orgulhosos de agora aqui no sul do Brasil possuirmos um local que deverá engrandecer a todos que nos visitarem.
Arena Gremista, uma realidade.


Arena Gremista - inauguração