OUTRORA UM “BALNEÁRIO".
HOJE UMA “GRANDE” CIDADE.
HOJE UMA “GRANDE” CIDADE.
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O autor e seu pai Mauricio. No "balneário" de Capão da Canoa. Verão de 1956 |
Capão da Canoa!
Hoje uma “grande” cidade gaúcha.
Ontem, um balneário.
Hotel Bassani.
Hotel São Luiz.
Hotel Rio Grandense.
Hotel Longo.
Casarios de madeira.
Corrida de automóveis.
carretera chegando ao final da corrida |
Edifício Aimoré.
Edifício Xavante.
Estes dois edifícios – “gêmeos” – foram os primeiros “arranha-céus”
deste balneário, hoje cidade.
Rodoviária localizada junto ao Edifício Aimoré.
Os almoços eram buscados pelos veranistas através de “viandas”
junto aos hotéis.
Tradicionais bailes, incluindo os de carnaval, da sociedade
dos Amigos de Capão da Canoa, localizada na área central do balneário.
Capão da Canoa!
Existia, na beira –mar, “carrocinhas” puxadas por odes” para
alegrar as crianças e estas podiam fazer passeios, assim como existia alguns
cavalos para aluguel. Alegria da criançada e também dos seus papais.
Capão da Canoa!
Hoje uma cidade.
Cidade com uma enormidade de arranha-céus.
Um grande número de construções.
Cidade com Centros comerciais.
Cidade com uma população fixa que aumenta a cada ano, mas
quando chega a época de verão é uma multidão que invade este “outrora balneário”,
hoje uma “cidade-grande.
Com uma enorme infraestrutura, principalmente nos meses de
verão.
Cidade grande com todos os problemas de “cidade grande”.
Capão da Canoa!
Muito prestigiada por turistas, principalmente, vindos da
Argentina.
Os hotéis anteriormente eram construídos com madeira. Hoje
até ar condicionado eles propiciam aos visitantes.
Capão da Canoa!
Antes ruas sem urbanização. Com piso de areia,
paralelepípedos nas artérias principais.
Hoje todas as ruas asfaltadas e com um calçadão em frente ao
mar para as caminhadas dos frequentadores desta cidade.
Capão da Canoa!
Para que pudéssemos chegar a este balneário, vindo de Porto
Alegre, tínhamos que pegar o ônibus da Empresa Santos Dumont ou de carros próprio.
Neste tempo eram poucos os proprietários de automóveis. De ônibus saímos cedo
da capital. Fazíamos uma “escala” em Santo Antônio da Patrulha. Ali, enquanto o
motorista descansava, os passageiros apreciavam um “sonho”. Tradicional iguaria
desta cidade. Muito gostoso! Após tínhamos uma outra parada em Morro Alto para que
o veículo pudesse ingressar numa balsa para c cruzar o pequeno rio. Não existia
a hoje tradicional ponte.
Capão da Canoa!
Outrora um Balneário.
Hoje uma grande cidade, pertencendo ao Litoral Norte do Rio
Grande do Sul