segunda-feira, 12 de março de 2012

COMPARATIVO



COMPARATIVO


David Iasnogrodski - escritor, engenheiro, administrador - david.ez@terra.com.br






Acredito que muitos de vocês, hoje em dia, não conseguem mais realizar suas atividades rotineiras sem a presença do computador. Realmente é um equipamento que veio para ficar... Assim como a televisão. Claro está que são equipamentos que estão em progresso permanente.



Também me recordo quando fui aprender datilografia. Que palavra é essa? Vocês devem estar se indagando. Datilografia?

Sim, datilografar em máquinas Underwwood ou Remington, ou ainda Olivetti. Lembram?

Claro que não. Vocês são jovens... Mas eu não sou velho... Vocês não sabem o que é uma “máquina de escrever”. Acredito que muitos de vocês já viram em algum “memorial”...



Máquina de escrever é o antigo Word. Eram equipamentos com teclados onde a gente escrevia e observava as letrinhas se dirigindo diretamente para a folha que estava apoiada num rolo. As letrinhas poderiam ser pretas ou vermelhas. A gente é que escolhia... Vejam só!

As redações de jornais eram “barulhentas” em função do som emitido pelos teclados das máquinas ao encontrar os rolos. Era o “som tradicional das redações”. Pac, Pac, Pac, Pac…. E assim por diante, sempre Pac, Pac, Pac...

Hoje em dia é um silêncio só! É o silêncio dos computadores. Podemos até pensar... Antes também, mas acompanhado do “sonido” do Pac, Pac, Pac...



É o passar dos tempos!



Os primeiros computadores eram enormes. Depois diminuíram de tamanho. Hoje em dia temos os “laptop” e os “palm-top”. E alguns outros equipamentos que estão surgindo hoje...

O que virá depois?

Não sei... Não sei mesmo!

Mas são úteis. Isso é muito importante à gente dizer e observar a sua utilidade em todos os trabalhos. Não podemos viver sem eles. Nossa vida mudou! Não acham? Nosso trabalho mudou, e como mudou com a chegada do computador.



Ontem eram os “diskets”. Hoje são os “pen-drive”.



É o progresso. E temos sempre que nos acostumar e viver com eles – os computadores.



Muitos ainda não se deram conta quer cada vez mais o termo progresso está junto de nós, e com todas as letras maiúsculas.



Os escritores de então levavam tempo enorme para escrever. Depois iam para as “máquinas de escrever”.



Depois tirar cópias e por fim conduzir seus originais até a editora.



E hoje? Direto do computador para a editora via e-mail e este direto para a Gráfica. Mas os tempos para leitura continuam os mesmos, apesar de que até livros CD já possuímos. Eu mesmo lancei alguns.

“Tempos modernos” – o do Charles Chaplin e os nossos – tempos modernos. São os tempos de ontem e de hoje...



Acredito que quando estiver aprontando o “ponto final” destas linhas algum “novo” progresso estará chegando até mim. Ou seja, até nós...



Por isso rapidamente digo Tchau!!!!!!!!

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