terça-feira, 27 de setembro de 2011

"VALE QUANTO PESA"

“ VALE QUANTO PESA...”



David Iasnogrodski – escritor, engenheiro, administrador – david.ez@terra.com.br

Blog: davidiasnogrodski.blogspot.com



Lembram desta frase?

Não?

Claro, vocês têm menos idade do que eu... Não que eu seja velho!

Vou citar outra frase: “ A pausa que refresca”

E esta, recordam?

Também não?

Bem, as duas frases são da mesma época. Eram “slogan’ de produtos que fizeram sucesso e que estão te hoje na nossa memória. Memória daqueles da minha idade...

A primeira distinguia o sabonete “Vale quanto pesa”, muitas vezes confundido com o sabonete “Lifebuoy” e a segunda mostrava o slogan do refrigerante Coca Cola.

Agora estão lembrados?



São as publicidades antigas... As publicidades que atravessam o tempo.

Assim como nos dias de hoje, as publicidades estavam presentes em tudo. Claro que hoje com mais facilidade, em função das novas tecnologias existentes.

Com o início da televisão podemos assistir os comerciais em filme. Filme nas cores preto e branco... Anteriormente só podíamos “assistir” os comerciais através das ondas do rádio ou através das páginas dos jornais. Muitas vezes podíamos observar as publicidades nos “reclames” colocados nos bondes... Um “slogan” famoso colocado em bondes: “Dura lex sed lex, mas no cabelo só Gumex”.

Um comercial que jamais esqueceremos foi o que mostrava a história do “primeiro soutien”. Famoso! Ganhou inúmeros prêmios.






E a musiquinha:


“Melhoral, Melhoral, é melhor e não faz mal...”
Outro comercial que ficou na história e na nossa memória.



Tanto no rádio, como na TV, os comerciais nos tocam. Hoje, inclusive, com os comerciais veiculados junto à Internet. Pelo apresentado sou fã dos criadores destas “histórias”.

Mais um para a lembrança de vocês:
“ O tempo passa, o tempo voa mas o Bamerindus continua numa boa...”. O Banco aludido neste comercial já se foi... mas a “musiquinha e sua letra” continua em nossa memória. Ate hoje!
Também o “slogan”: “Não é uma Brastemp...”
Usado, por nós, até hoje, para mostrar algo de qualidade...



São os comerciais...



Disse anteriormente que admiro os criadores de publicidades. Admiro também a equipe toda... Pois um comercial, principalmente de TV, necessita de uma equipe enorme e coesa. É um trabalho estafante para nos deliciarmos em 30 segundos. É o tempo de veiculação de um comercial de TV. Podemos ter de 60 segundos, mas comumente são de  30 segundos.

É a criatividade a serviço dos negócios.

Dos bons negócios...



É a criatividade a serviço da qualidade, pois só vai para a história o comercial com qualidade e chega ao cliente...



Esta crônica é uma “pequena e modesta” homenagem aos publicitários de ontem, de hoje, de sempre e suas fabulosas equipes, que nos trazem diariamente suas “histórias”.

Os comerciais de rádio, jornal e TV e hoje os da Internet, é que alavancam o “Mundo dos negócios”. Acredito, como sempre acreditei, na comunicação. Ela completa o “grande” negócio. Não adianta possuirmos um “excelente” produto ou uma “excelente” empresa, se não soubermos como chegar até o nosso cliente, que é a razão da “nossa” sobrevivência. Não é a verdade?



Em tempo de crise ou não, necessitamos da criatividade para mostrarmos o “nosso” negócios. Não importa a mídia que utilizamos, mas necessitamos chegar no nosso cliente.

Comunicação junto ao nosso cliente é fundamental. Sempre será um investimento e não custo, como muitos apregoam por aí...



Até o próximo encontro, como dizia o “Grande Show Wallig”.
Lembram? Acontecia, ao vivo, nas noites de todos os domingos na “saudosa” TV Piratini, canal 5, o pioneiro canal de televisão no Estado do Rio Grande do Sul.
Era o “Fantástico – show da vida”, de hoje, mas apresentado somente nos “pampas”.



Tudo ontem...

Tudo através da comunicação.

Já dizia o “velho” Chacrinha:
“Quem não se comunica, se trumbica...”


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